Imaculado - Capítulo 5 - Fim
– Me diga se doer… – Aiden fala de forma gentil, tentando mantê-lo calmo, em seguida desliza seus dedos pelo ânus de Erza, espalhando o líquido viscoso que sai de dentro dele. O beta o penetra com seu dedo médio e começa a movê-lo devagar, fazendo com que ele se acostume gradualmente a sensação.
Erza fica inquieto e se encolhe na cama, não sabia bem como deveria agir e por isso se sentia ansioso, com medo de cometer algum erro.
– Dói ? – o beta questiona preocupado ao vê-lo tão calado. Rapidamente Erza nega, balançando a cabeça.
– Quer parar ? Podemos continuar depois… – Aiden se inclina sobre ele e sussurra próximo ao seu rosto. Queria ir até o final, mas não podia forçá-lo.
– N-não, eu quero continuar… – Erza murmura com uma voz melosa. Sentia que o que estava prestes a fazer era errado, no entanto, não conseguia resistir aos desejos da carne. Depois de tantos dias ao lado de Aiden, acabou desenvolvendo sentimentos por ele, que vão muito além de apenas gratidão e apreço.
– Então eu vou por outro dedo. – ele sorri e enfia seu dedo anelar. Erza geme e seu corpo se contorce.
– Alcancei o seu ponto doce ? – Aiden murmura e beija o canto da sua boca, enquanto isso, seus dedos se enterram cada vez mais fundo em seu interior, golpeando sua próstata.
– Ugh… o que ? – Erza questiona confuso, mas de repente sente uma onda de prazer se espalhar pelo seu corpo, quase o fazendo gozar novamente.
– Esse lugarzinho onde estou tocando agora, é o seu ponto doce. Se eu continuar esfregando, você vai gozar como louco a noite toda.
– A-aiden… ah! – Erza choraminga, envergonhado, e se agarra ao seu corpo.
– Se continuar tocando ai, vai sair de novo… – o ômega sussurra e enterra o rosto em seu pescoço.
– Erza, você com certeza tem um dom natural para isso! – Aiden suspira e sente que chegou ao seu limite, queria estar dentro dele logo.
O beta retira seus dedos de dentro dele e se acomoda entre suas pernas, ficando inclinado sobre o seu corpo, mas evitando se apoiar e acabar pressionando sua barriga. Aiden posiciona seu pau na entrada do seu ânus e mantém seus olhos fixos no rosto de Erza, se certificando que ele não se arrependeria.
– Vou entrar agora. – ele avisa e logo depois começa a se mover. Como esperado, seu ânus está apertado mesmo depois de ter sido preparado.
– Ngh… – Erza se encolhe e fecha seus olhos. Era doloroso e estranho.
– Erza, olhe para mim… – Aiden acaricia seu rosto.
– Precisa relaxar, okay ? Ou não vou conseguir fazer você se sentir bem.
– S-sim… – ele abre seus olhos e respira fundo, tentando relaxar seu corpo. Alguns instantes depois Aiden por fim consegue entrar, o preenchendo por completo. Ambos emitem um gemido de alívio e prazer, estavam finalmente conectados.
– Aiden… – Erza murmura e estende sua mão, acariciando sua bochecha. Aiden sorri e segura sua mão, beijando a palma dela.
– Estou feliz. – o ômega murmura novamente e seus olhos se enchem de lágrimas.
– Eu também. – ele aproxima seu rosto e o beija. Queria estar assim para sempre.
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– Aiden… ah! – Erza geme e ejacula mais uma vez, sujando sua barriga e o abdômen do beta. Aiden sorri satisfeito e continua se movendo com rapidez, mesmo estando um pouco receoso de machucar o bebê.
– Porra…! – ele inclina sua cabeça para trás e goza, preenchendo seu interior enquanto um arrepio se espalha pelo seu corpo, o fazendo estremecer.
– A-aiden… – o ômega murmura e estende seus braços, depois de gozar algumas vezes sentia seu corpo pesado e sua mente confusa.
– Já está cansado ? – o beta ri e o puxa pelos braços, fazendo com que ele se sente em seu colo. Aiden agarra sua bunda com a mão direita, enquanto a outra envolve seu corpo, o impedindo de fugir.
– Um pouco. – Erza sussurra e balança sua cabeça.
– Mas nós acabamos de começar, seria um desperdício terminar agora. – ele beija sua nuca e em seguida mordisca sua pele, o provocando. Erza geme e não tem forças para afastá-lo.
– Só mais um pouco, hm ? Prometo que vou ser gentil… – o beta sussurra próximo ao seu ouvido e começa a se mover, esfregando seu pau devagar contra a sua próstata.
– Ngh… okay! – o ômega envolve seus braços ao redor do seu pescoço e move sua cintura em um ritmo lento. Aiden se surpreende, mas permanece em silêncio, era adorável ver o quanto ele estava se esforçando.
– Se sente bem ? – Aiden o questiona e acaricia suas costas, fazendo sua pele se arrepiar.
– S-sim… é bom quando você toca naquele lugar. – ele se afasta e o encara com um olhar atônito, perdido em prazer. O beta morde seu lábio inferior e precisa reunir todo o seu autocontrole para não foder ele com força até vê-lo chorar.
– Porra, você é tão adorável! – Aiden murmura e agarra sua nuca, o puxando para um beijo. Ao mesmo tempo, intensifica seus movimentos, indo um pouco mais rápido e se esfregando repetidamente contra o seu ponto doce. Erza crava as unhas em suas costas e deixa alguns gemidos abafados escaparem durante o beijo.
– Aiden… isso é tão bom… ah! – ele balbucia ofegante e lambe seus lábios, fazendo o beta perder o controle.
– Erza, não me provoque assim, hm ? – Aiden agarra seus cabelos com força e puxa sua cabeça para trás, deixando seu pescoço à mostra. Ele avança em direção a sua pele e morde o local, deixando uma marca clara dos seus dentes.
O ômega geme alto e seu corpo se contrai, o apertando com força e o fazendo gemer também. Mesmo com aquele barrigão e atitude tímida, Erza estava tão sexy e seu rabo faminto não o deixava sair.
– Eu vou gozar dentro de você, se certifique de comer tudo! – o beta anuncia e o abraça, envolvendo seu corpo e o pressionando contra o seu.
– Ugh! S-sim, por favor…! – Erza choraminga e o beija novamente. Aiden sorri ao ouvir sua resposta e estoca com força, o preenchendo com um jato espesso de sêmen, ao mesmo tempo, o ômega também goza, emitindo um longo gemido.
O beta sente seu corpo se contrair e quando finalmente se acalma, percebe que Erza havia desmaiado em seus braços. Ele suspira e sai de dentro dele, em seguida se levanta com o ômega em seus braços e pega um dos lençóis, que está molhado com uma mistura de sêmen e suor, para cobrir seu corpo.
– Sr. Alorch, está tudo pronto. – uma voz masculina o informa, rompendo o silêncio. Ele volta sua atenção em direção ao homem e sorri ao ver o portal aberto, finalmente podia voltar para casa.
– Meu querido ômega, não se preocupe. Prometo cuidar bem de você e do nosso bebê… – Alorch sussurra e beija sua testa.
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