Você ainda não sabe - Capítulo 11
Como estava lidando com Joo Yi-kyung há dois dias, a primeira parada foi que ele não conseguia responder sem pensar. Então, os lábios bem fechados de Hae-jun tremeram um pouco, mas ele não conseguiu abri-los para fazer um som.
Quando ele enviou seus olhos armados com um senso de vigilância, Lee Kyung abriu a boca primeiro.
“Por exemplo, Ki Hae-jun tirar uma foto chorando enquanto chupava um pau e a soltou.”
Assustado com o som terrível, ele ficou parado e continuou a falar sem rodeios.
“Ou que tal chamar algumas pessoas e jogar juntos?”
Hae-jun cerrou os punhos com tanta força que suas mãos tremeram, mas ele abaixou a cabeça sem protestar uma palavra. O fato de que ele pediu bom senso de Joo Yi-kyung, que já havia declarado que iria sair de uma forma sem sentido, soou realmente estupido.
Mesmo que ele filmasse um video ou tivesse um gangbang*, o brinquedo não poderia dizer nada.
(NT:*Sexo entre uma mulher e diversos homens ao mesmo tempo.)
No entanto, Hae-jun mal conseguiu salvar um vislumbre de esperança na realidade sem esperança.
“Porque você não quer….. eu acredito que você está me dizendo.”
Se ele fosse sincero, não estaria apontando isso tão gentilmente. Ele pensou que era a generosidade que ele deu porque sentiu pena de Ki Hae-jun, que não sabia se ele disse a ele de um a dez.
Hae-jun olhou para Lee-kyung, que estava dirigindo o carro novamente com os olhos ansiosos. Não havia nenhum sinal de qualquer sinal na expressão endurecida em seu rosto. Ele estava olhando para ele com impaciência, e depois de um tempo, Lee Kyung respondeu.
“Ontem e hoje. Não sei quais das minhas ações lhe deram confiança.”
Sentiu uma dor fantasma na parte de trás do seu pé, como se tivesse sido cortado por um machado. Ele estava certo. Mas ele só queria acreditar. A crença de que Joo Yi-kyung também tem um lado humano até certo ponto.
Hae-jun, que havia perdido sua força em um sentimento de decepção, olhou para frente sem responder. O carro seguia pela estrada com velocidade constante. Era uma estrada preta sem luzes na rua.
Escuridão sem fim. Ele era muito parecido com Joo Yi-kyung. Depois de dirigir o carro sem dizer uma palavra por um tempo, Lee Kyung abriu a boca novamente. O silencio encheu o carro a ponto de ficar apertado, mas sua voz quebrou o silencio sem menor constrangimento.
“Eu não tenho nenhum carinho pelo meu irmão mais novo, então Ki Hae-jun é estranho. Eu também quero testar até onde eu daria minha vida pelo meu irmão.”
Ele coloca uma bola de golf na cabeça de seu irmão mais novo e lhe dá um tapa, isso não tem como ele está amando. Hae-jun lutou para afastar a sensação de reviver sua mão enquanto cerrava o punho e o abria.
“Diga-me que não. Talvez você me escute porque estou de bom humor.”
“Você vai ouvir?”
“Depende de Ki Hae-jun.”
Ele realmente não conseguia descobrir. Hae-jun esfregou as palmas das mãos suadas contra as calças. Ainda assim, não havia sinal de suor. Ele assediou as palmas das mãos úmidas com as unhas, então conseguiu dizer uma palavra.
“Eu…. você quer estremecer e inclinar a cabeça?”
“O mundo lhe disse a resposta?”
“…..”
Quanto Joo Yi-kyung sabe sobre Ki Hae-jun? Uma vez que eles serão parentes no futuro, ele teria feito algumas pesquisas por conta própria. Ainda assim, sua atitude é estar assistindo do lado de fora.
Era um tom que parecia estar assistindo do lado de fora. Era um tom que parecia conhecer todas as injustiças que Ki Hae-jun sofria, os olhares negativos que ele enfrentava, a rejeição constante e as noções preconcebidas com as quais ele lutou durante toda a sua vida.
Enquanto está na posição oposta a Hae-jun. Hae-jun umedeceu à força sua boca sedenta e limpou a respiração com a boca.
“Não é permitido filmar ou compartilhar Contanto que você guarde, farei que você me disser para fazer sem vomitar.”
“Essa é a resposta?”
Achou que tinha encontrado a melhor resposta organizando-a com a cabeça dura, mas a reação foi morna. Ele não parecia se sentir melhor. Hae-jun, que estava prestando atenção, abriu a boca novamente depois de pensar profundamente nas outras condições que ele tinha para andar.
“Oh, eu posso suportar a dor. Ainda assim, a ferida era tão grande que tive que ir ao hospital….”
“Estou feliz que você disse primeiro que eu posso bater. Bom. Você não terá que ir ao hospital se quebrar alguma coisa.”
O plano de doar a carne e tirar os ossos funcionou, mas de alguma forma ele não estava nada feliz. De repente, seu olhar pousou na mão de Lee Kyung, que estava segurando o volante.
Mãos grandes o suficiente para cobrir seu rosto. Se ele fosse atingido com aquela mão, seu corpo não seria forte. Ele mal cerrou os dentes, tremendo de medo, mas Lee Kyung sorriu. Ele estava obviamente gostando da reação de Hae-jun
“Continue.”
Uma voz ligeiramente tóxica falou seu humor pela primeira vez.
“Algo como drogas… eu odeio isso.”
“Nem eu.”
Foi uma sorte. E ficando um pouco surpreso, Hae-jun olhou para Lee Kyung. Ele sabia que era rude, mas perguntou se era porque Joo Chang-kyung é famoso por isso. Claro, Joo Yi-kyung parecia longe das drogas.
Era improvável que uma pessoa tão rigorosa consigo mesma fizesse uma coisa dessas. As drogas deixam fora de controle.
“Está acabado?”
O que mais está lá Hae-jun balançou a cabeça rapidamente, mas nada mais veio à mente. É sobre a propria segurança, mas como ele pode não se virar a cabeça assim? Ele não conseguia pensar em nada a ponto de ser dificil não negar as palavras de Lee Kyung de que ele não era precioso.
Era absurdo que ele percebesse isso apenas depois de ouvi-lo, mas Hae-jun nunca colocou sua própria segurança em primeiro lugar. Yeon-hee era sempre a primeira.
Quando Hae-jun não disse nada, Lee Kyung não fez mais perguntas e se concentrou em dirigir. Hae-jun sentiu uma sensação estranha e moveu seu olhar para fora. Joo Yi-kyung a aterrorizou fazendo barulhos terríveis, mas como resultado, tudo o que restou foi consideração.
Ele ensinou Ki Hae-jun, que não consegue pensar m um lado seguro um idiota, a dizer ue não deveria estar errado.
“….”
Eventualmente, a luz voltou à estrada, e os arredores estavam mais claros do que antes. Ninguém passava, mas as lâmpadas da rua brilhavam como se fossem novas.
****
O que apareceu na frente de Hae-jun, que esperava vagamente que fosse um apartamento de luxo, foi uma parede enorme. A parede escarpada era tão alta que não podia ser vista de dentro do carro.
Hae-jun involuntariamente engoliu sua saliva, sentindo-se oprimido pela pressão ultrajante. O barulho ecoou alto no carro silencioso.
Depois de seguir a interminável parede externa, a porta da frente saiu. Entre os pilares altos havia um portão por onde os carros podiam entrar. Era uma estrutura na qual ninguém, exceto os moradores, podia entrar.
O carro passou pelo portão e se moveu pelo portão e se moveu se parar pela estrada que parecia uma floresta. Mesmo depois de entrar no completo, o prédio estava coberto pela floresta e quase invisível.
Hae-jun olhou para as árvores misteriosamente iluminadas. Seja por causa da poda ou pela variedade em si ser incomum, eram todas árvores que ele nunca tinha visto antes.
A paisagem dourada da noite parecia dizer que era tudo um sonho. Claro, a energia emitida pelo homem ao lado dele era explícita do que isso.
Quando o carro entrou no porão, o clima mudou drasticamente. Não estva escuro, mas a luz branca parecia fraca e fria. Parecia um espaço completamente diferente do paraíso dourado na terra, mas este também tinha uma sensação mais realista.
Ele também se deu bem com Joo Yi-kyung. Não havia muitos carros no estacionamento espaçoso. Havia assentos espaços vazios, mas Lee Kyung entrou sem nem prestar atenção.
Hae-jun pensou que se sentisse falta de Yi-kyung aqui, talvez sem conseguisse encontrar a saída. Era como um labirinto. Hae-jun agarrou a maçaneta inconscientemente enquanto perdia a noção do espaço, mesmo depois que o carro parou, ele não conseguiu aliviar seu corpo facilmente.
“Sai fora.”
Lee Kyung, que desligou o motor, disse brevemente. Hae-jun soltou o sinto de segurança e saiu atrás dele com pressa, olhando ao redor com olhos atordoados. Havia varios carros esportivos na mesma linha.
Mesmo que o nome do proprietário não estivesse escrito nele, ele soube imediatamente que era a coleção de Joo Yi-kyung.
“Qual carro você mais gosta?”
Lee Kyung seguiu aquele olhar e perguntou. Enquanto pensava sobre o que seu gosto poderia significar, Hae-jun olhou para os carros alinhados em fila. Mesmo que não tivesse nada a ver com ele, se houvesse carros e preços de centenas de milhões de dólares na sua frente, seu coração estava acelerado.
“Aquele carro branco?…”
Comparado com outros carros, o carro era grande, mas seguiu e chamou sua atenção, impedindo-o de olhar para outros carros. Mas assim que ele apontou, Lee Kyung torceu a ponta dos lábios.
Talvez tenha haver uma resposta certa para o gosto? Não é como se fosse uma questão de adivinhar os pensamentos internos de Joo Yi-kyung. Enquanto ele pensava nisso, Lee Kyung que chamou para chegar mais perto.
Ao se aproximar, incapaz de liberar sua expressão, ele abaixou um pouco a cabeça e sussurrou baixinho.
“O SR. Ki Hae-jun gosta de coisas grandes.”
De sobressalto! Havia muita emoção na voz no seu ouvido. Hae-jun se agachou reflexivamente e evitou seu olhar.
“Algo parecido….. não.”
“Precisa negar?”
Lee Kyung sorriu amargamente e seguiu em frente, acrescentando que deveria se mudar para aquele carro no futuro. Hae-jun olhou para o carro novamente com olhos injustos, e percebeu que o carro que ele escolheu era o maior e cerrou os dentes.
Então, logo depois percebeu que se ele tivesse escolhido um carro pequeno, seria ele que zombaria dele por escolher um pequeno como ele, e esvaziou a mente. Foi só ele que ficou magoado por ser influenciado por suas palavras.
Joo Yi-kyung, cujo passos eram tão largos quanto suas pernas longas, já estava longe, correu o mais rápido que pudesse e o seguiu.
Hae-jun, que entrou no elevador, não conseguiu esconder sua surpresa. Havia apenas dois botões, estacionamento e primeiro andar. Isso foi tudo. Quando saiu do primeiro andar, o jardim dourado que ele tinha visto do carro antes se abriu na frente de Hae-jun novamente.
Foi então que Hae-jun percebeu que esta era uma casa isolada. Um elevador também foi atribuído a cada casa. Foi o momento em que entendeu porque Joo Yi-kyung disse que a casa estava bem.
Lee Kyung estava na frente da porta. A porta não tinha maçaneta, Quando tocou a porta vazia, uma luz azul de repente piscou e uma campainha tocou. A fechadura foi liberada e Lee Kyung entrou na porta que se abriu automaticamente.
Um sentimento de decepção era jovem no rosto de Hae-jun, que o seguiu. Não havia alças no interior. Se Lee Kyung não abrisse a porta, ele não poderia nem sair. Ele reflexivamente tateou pela porta, mas nenhuma luz entrou quando ele a tocou.
Lee Kyung, que havia colocado chinelos, tirou suas luvas de couro e sorriu calmamente.
“Por que você pensou em fugir?”
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Sou uma fujoshi que amo compartilhar minhas traduções das minhas novels favoritas e amo tbm sobre mitologia grega (adivinhe meu casal favorito hehehe)
Eu gosto de tudo um pouco no universo BL, seja de qualquer nacionalidade, até fanfic eu amo ❤.
Espero que gostem das minhas traduções, sou novata no coreano, mas as obras que eu adquirir prometo postar aqui pra vocês lerem junto comigo.
Visitem a pagina do facebook lá posto as novels que comprei pra traduzir.
