The Color Of The Night - Capítulo 02
Um som seco ecoou pelo quarto. Bedoya soltou um pequeno gemido com o rosto molhado. Suas nádegas já estavam vermelhas e inchadas quando se deitou nas coxas robustas de Eckstein como uma criança, com a calça e cueca até os joelhos. Eckstein baixou o braço novamente.
— Não é educado gemer, não importa o quão doloroso seja. Certo, Kia?
O chinelo estava na mão de Eckstein. Bedoya estava sendo espancado com chinelos, não com a mão de Eckstein. Era um tratamento para cães, não para humanos, e era um ato chamado abuso até para cães.
A força de Eckstein está além da imaginação. No entanto, Eckstein estava prestando atenção à condição de Bedoya e baixou o braço. Bedoya era um homem sutil que queria ser abusado, mas não um masoquista. Foi apenas o trabalho de Eckstein que o corrompeu tão bem. Caso contrário, Bedoya não seria capaz de chegar ao clímax com sexo abusivo. Se Bedoya não aguentar e se levantar das coxas de Eckstein, o jogo acabou. Kiaran Bedoya é um personagem cauteloso e astuto. Mesmo quando pregava peças como essa, Eckstein não sabia que era um ser humano que arranjaria uma rota de fuga se quisesse. Se ele cometer um único erro, não será mais capaz de ver a vergonha de um homem que está no auge do poder. Foi uma pena. Eckstein mordeu a orelha de Bedoya e zombou de si mesmo. O que ele lamenta não é Bedoya, que está no auge do poder. É apenas seu adorável escravo pervertido, Kiaran.
Normalmente, Bedoya não aguentava nesse nível, mas hoje, talvez por causa de um mês de abstinência, seu espírito estava estranhamente bom. Eckstein levantou Bedoya e o jogou na cama. Ficando de quatro como se soubesse o que iria acontecer.
— Mestre, por favor, me estupra.
Bedoya balançou os quadris delicadamente. Eckstein riu alegremente da sua aparência imunda, onde agora era prática comum abrir buraco para si mesmo com as mãos.
Enquanto Eckstein subia na cama e pressionava seu pênis contra o fundo do buraco, ele ouviu Bedoya engasgar. Como se zombava dessa expectativa flagrante, Eckstein apenas esfregou a entrada escancarada de Bedoya com a ponta de seu pênis. Bedoya balança a cintura enquanto implorava.
— Mestre, ahaha, mestre. Vamos, vamos, coloque.
Ele foi ensinado a chorar quando quisesse algo e se segurar quando queria se agarrar. É porque Eckstein ensinou que é da natureza como escravo mostrar-se sem se conter, a menos que seja disciplinado. Sempre que Bedoya fica assim, Eckstein não consegue deixar de pensar em Kiaran Bedoya, um político frio e implacável. Sua maior satisfação é que é o único que o vê assim, e que é o único que conhece essa natureza Kiaran.
Bedoya chora e ejacula. Abrindo sua bunda o máximo que podia e tentando não cair da ponta do pênis de Eckstein. Mesmo assim, Eckstein perguntou a ele, que não conseguiu colocar porque estava com medo.
– Você tem se saído bem com esse tipo de bunda. Você está com fome?
— Ei, isso me faz cócegas. Isso me faz cócegas.
— Você o quer dentro?
— Sim, eu quero. Ugh!
Uma marca estonteante que espalhava seus quadris e persegue em seu pênis. Eckstein ficou muito satisfeito.
A risada de Eckstein ecoou atrás dele. Bedoya chorou e empurrou sua bunda para Eckstein várias vezes.
— O que você quer que eu faça?
Enquanto balançava os quadris violentamente e implorava por isso, Eckstein perguntou novamente. Bedoya implorou enquanto esfregava os olhos doloridos no lençol molhado.
— Quero o pau do mestre, ugh. Por favor, coloque seu pau nele. Sniff….Agora por favor.
Parecia loucura. Bedoya implorou repetidamente enquanto chorava com a provocação maldosa de Eckstein. Já faz um mês que não era penetrado. Eckstein proibiu a masturbação levando a loucura. Mesmo no caminho para Casa da Árvore, ele tinha suas pernas cruzadas e suas costas balançavam o tempo todo. Ficando arrasado quando soube que Eckstein não havia chegado. Mesmo enquanto se preparava, ele estava ficando louco querendo colocar seu dedo dentro. No entanto, Eckstein era o mestre que sabia tudo sobre ele e punia severamente aqueles que não seguiam suas ordens. Sabendo disso, Bedoya não podia se masturbar. Ele tinha que dormir em um horário apertado, mas havia incontáveis dias em que não conseguia dormir porque a parte interna da sua bunda coçava. O pênis de Eckstein mal o tocou, mas ele não o colocou. Seu mestre estava sendo rude hoje.
— Decida-se, Kiaran. Você o coloca, ou fica se segurando, coloca um enema*, ou colocar um plug, ou rastejar até o jardim fazer xixi com uma pata levantada como um cachorro, depois tirar o plug sem as mãos e goza você mesmo.
Ele só conseguiu colocar o plug com um rabo da última vez. Porém, o enema foi incapaz de urinar e excretar. Eckstein está pedindo algo imprudente agora, e parece que ele realmente não vai permitir. Bedoya olhou para ele chorando. Mesmo que colocasse o punho, parecia ser capaz de gritar para que fosse colocado, mas não conseguia fazer um enema, urinar ou defecar. Ele nem vai saber. Porque ele é um mestre, mas meticuloso. Ele está com raiva? Por que razão?
(n/t: O enema é utilizado para eliminação de toxinas ou de resíduos. Uma mangueira fina inserida em seu anus.)
Foi um projeto de lei incondicional.
Ele estava louco porque queria colocá-lo em sua bunda. Ele queria inserir algo do tamanho do antebraço de uma criança com veias salientes. Lágrimas rolaram profusamente.
Eckstein estava rindo. O homem que sorria suavemente com os olhos baixos, ainda era forte e medroso. Bedoya tinha mais medo dele do que do mundo. Porque ele é o único dono de Bedoya.
Eckstein levantou Bedoya para se ajoelhar em seu pênis. As coxas de Bedoya tremeram. Bedoya mostrou a língua enquanto segurava o ombro de Eckstein e reprimia o desejo de relaxar e sentar. Ele mostrou sua língua, que Eckstein gosta, e lambeu os lábios de Eckstein com saliva pingando.
Eckstein deu um largo sorriso e estalou a língua.
— Você quer ser tão fodido assim?
Bedoya assentiu com a cabeça. Ele não conseguia nem abrir a boca mais. Ele apenas colocou força em seus quadris e coxas e aguentou. Eckstein disse, beijando-o levemente na bochecha.
— Por ser um anfitrião muito doce, então vou te dar mais uma opção.
Bedoya levantou seu rosto enrugado e molhado. Eckstein o beijou nos lábios e sussurrou.
— Não há problema em recusar uma promessa se as coisas não correrem bem. Mas prometa passar suas férias comigo este ano.
Os olhos de Bedoya se arregalaram.
Logo Bedoya assentiu. Então, enquanto babava, ela olhou ansiosamente para Eckstein. Eckstein beijou Bedoya na testa. No momento em que Bedoya olhou para ele em um beijo curto, mas suave, o grande pênis de Ekstein perfurou o ânus alargado como se o rasgasse.
Bedoya gritou.
Por mais lardo que fosse, o pênis de Eckstein era grande demais para seu ânus. O ânus parecia estar rasgando. Mesmo que o ânus tenha sido remodelado para que o suco saísse, e mesmo que o suco estivesse fazendo poças no chão por causa do que havia acontecido até agora, ele estava com muita dor.
Rindo como se vomitasse, Bedoya agarrou-se a Eckstein. Enquanto acariciava e o acalmava, que gritava loucamente, Eckstein continuou penetrando fortemente.
Eventualmente, quando Eckstein atingiu seu clímax, Bedoya também estava ejaculando. Como punição pela ejaculação de Bedoya sem permissão, Eckstein pressionou a cabeça de Bedoya para baixo. Bedoya, que ainda não havia saído do clímax, lentamente lambeu seu próprio suco e sêmen no lençol. Era nojento, mas ele sabia muito bem que era um castigo leve. Foi bom segurar o cabelo de Eckstein até suas mãos doerem. Bedoya executou a punição em silêncio com os olhos fechados.
Na manhã seguinte, Kiaran Bedoya acordou em uma luz deslumbrante. Ontem foi maravilhoso. Sua bunda latejava tanto por dentro junto com seus órgãos genitais que levaram uma surra com chinelos. Indo procurar um remédio, colocar, tomar um banho e sair desta casa.
Bedoya pensou assim e tentou se levantar, mas não conseguiu. Foi só então que encontrou um braço forte apertando sua cintura com força.
Ele lentamente se virou e olhou para o homem em descrença. Era seu mestre, Finlay Ekstein. No rosto de um homem bonito e indiferente, não se vê um único traço de alguém amigável e rancoroso de ontem. Bedoya inconscientemente olhou pela janela novamente e esticou os braços.
Deve haver um botão de relógio de projeção perto da cama. Ele teve que verificar seu relógio.
— O que é Kia? Por que você já está acordado?
Eckstein abriu os olhos levemente. Era tão natural que ele não conseguia pensar em um homem que sempre desmaiasse Bedoya e deixasse a casa segura.
Bedoya hesitou por um momento antes de abrir a boca.
— Ekstein, já amanheceu.
— Sim, está certo. … … o que é isso, chamando o nome do seu mestre descuidadamente?
Como disse Eckstein, ele deu um tapa na bunda de Bedoya. Uma dor aguda atingiu suas nádegas inchadas fazendo-o soltar um leve gemido.
— Kiaran.
É um nome que só Eckstein chama. Era um nome que nem mesmo Eckstein mencionaria, a menos que fosse ‘então’. Bedoya estava confuso. Ele poderia estar aqui, mas Eckstein não deveria estar aqui.
No entanto, Eckstein permaneceu calmo como se fosse seu mestre, embora o dia estivesse claro. Quando Bedoya não disse nada e apenas olhou para Eckstein, ele beliscou o mamilo de Bedoya. Seus mamilos, que estavam presos por um longo tempo desde de ontem, estavam tão inchados que doíam mesmo com os lençóis de seda macios. Mas mesmo quando beliscado, o gemido saiu em dor aguda.
Bedoya agarrou o braço de Eckstein. Ele estava bem como estava, é claro. Sempre sonhou com esse momento. No entanto, Eckstein era o marechal dos militares e um inimigo. Ele era um homem ocupado como Bedoya. Sua rotina diária deveria ser dividida em segundos, mas por que é tão relaxado?
— Eckstein.
— Se você não gosta porque está de dia, me chame de Finlay. Lay também está bem.
— Eckstein, o dia amanheceu. Por que você está fazendo isso agora… … .
— Por que? Você está de férias de verão a partir de hoje.
Depois que Eckstein se esticou puxando Bedoya e o deitou de bruços. Sentindo o peso agradável, Eckstein fechou os olhos.
— Eu estou, e você?
— Não tirei férias, porque você não me contou, mas já sabia que suas férias estavam chegando, então estava tentando consertar. Não sei se você é indiferente.
Eckstein disse e abraçou Bedoya gentilmente.
— Vamos dormir por enquanto. Estou com sono.
Bedoya colocou a bochecha descuidadamente no peito largo de Eckstein. Ele podia ouvir o coração batendo em seus ouvidos.
— Você se lembra do que me prometeu ontem à noite, certo?
Eckstein perguntou como se quisesse confirmar. Bedoya então se lembrou da noite passada.
— Prometa passar suas férias comigo este ano.
— Mestre.
Bedoya o chamou e passou os braços em volta do pescoço grosso dele. Eckstein riu e deu um beijinho na orelha de Bedoya.
´O dia amanheceu, mas você e meus sonhos ainda continuam em meus braços.´
Continua….
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LA MÁFIA TRADUÇÕES (Leia somente nos sites de hospedagem: YANP, COVEN SCAN, FLUER BLANCHE, BL NOVEL´S E WATTPAD)
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