The Color Of The Night - Capítulo 01
Mestre e o Escravo
Quando o dia amanhece, os sonhos se desfazem e ele se vai.
— Você não parece se importar com o trabalho duro do Ministério das Relações Públicas.
— O Ministério das Relações Públicas? Bem pensado. O Itamaraty está nessa situação pois tem feito bem o seu trabalho? Eles formaram quartéis bem na minha frente. O que tudo isso significa? Se eles dizem que querem paz, não é como me apunhalar pelas costas?
— É apenas o trabalho de extremistas. Você sabe? Que os radicais estão sempre do lado da ignorância. Todos os problemas são causados por eles.
— Eles cairiam em si se visse o quão brutal poderíamos ser?!
Sempre houve um confronto feroz entre governo e os militares, mas desta vez foi ainda mais sério. Observando o confronto acirrado entre os praticantes do governo, Kiaran Bedoya, o chefe do gabinete, seguiu o fluxo nos encontros com a cabeça erguida. Ocasionalmente, enquanto os secretários observavam as informações enviadas ao seu cérebro e continuavam a pagar os documentos eletrônicos que apareciam no monitor, o secretário chefe informou por meio da conexão cerebral.
[Senhor, peguei o canal de transmissão de Eckstein. Devo vigia-lo?]
Kiaran Bedoya olhou para o marechal militar, Finlay Eckstein, do outro lado da rua. Estava tão longe que só podia ver sua silhueta, mas quando focou seus olhos podia vê-lo claramente. Ele estava languidamente recostado e olhando para Bedoya. Bedoya, que confirmou aquele rosto frio, hesitou por um momento e balançou a cabeça.
[Não, não faça isso. Eckstein tem sentidos muito sensíveis. É melhor não fazer nada do que ser descoberto.]
Com as palavras de Bedoya, o seu secretário, que odiava os militares, cuspiu uma palavra insatisfeito.
[Mesmo assim, temos a melhor equipe de espionagem.]
Os olhos de Bedoya afundaram friamente.
— Eu deixei claro que não, Taver.
[ Sim, senhor, operação cancelada.]
No final, o secretário chefe Matt Taver entregou uma notificação de que a escuta foi cancelada e desconectada. Relatórios estavam chegando ao seu cérebro de vários canais.
Ao receber inúmeras informações e continuar a fazer pagamentos, Bedoya parou de repente.
Uma mensagem surgiu no campo de visão do sistema de Bedoya, onde o cérebro estava conectado a três ou quatro canais por vez, de que um novo canal estava esperando. Foi uma solicitação de conexão com o nível de segurança mais alto na configuração de privacidade. Uma conexão protegida por canal previamente dividida por ambas as partes. Geralmente, é normal fazer essa conexão com quatro ou cinco pessoas, incluindo amantes, mas Bedoya teve apenas uma pessoa com quem fez essa conexão por causa de seu estreito relacionamento pessoal. Ele não era um amante nem um membro da família.
Quando abriu o canal, uma mensagem curta foi ouvida.
[Esta noite, na Casa da Árvore]
Bedoya tinha um leve sorriso.
[Tudo bem.]
Ele enviou uma mensagem simples e esperou um pouco com o canal aberto. Não foi ele quem fechou o canal, foi o outro lado.
À medida que o confronto entre o governo e os militares se intensificava, os movimentos das mãos de Bedoya se tornavam mais intensos. Até seis canais foram conectados ao cérebro. Enquanto recebia relatórios, verificava informações e fazia pagamentos, o leve sorriso deixado nos lábios de Bedoya desapareceu sem deixar vestígios.
◈ ◈ ◈
A Casa da Árvore.
A pequena cidade do lago, 870 km a nordeste da capital Burn, era um local de férias para nobres antiquados. Ninguém queria passar férias em uma pacata vila rural cercada por lagos e florestas em terreno elevado, até os nobres só a tinha porque era uma vila que vinha sendo herdada há muito tempo. Lá tinha cerca de mil residentes, a maioria dos quais ganhava a vida cuidando das luxuosas vilas dos nobres. A aldeia estava sempre quieta e desolada. Mesmo sendo uma vila, havia mais de 10 km entre a vila e a outra, e havia uma distância de 20 km entre a residência dos moradores e o lago onde a vila está localizada. Algo passou obscuro pela aldeia deserta, mas ninguém conseguiu pegá-lo.
O KX-2780, chamado de helicóptero espião, mal apareceu no céu acima da vila. Exceto para decolagem e pouso, helicópteros de ponta, cuja aeronave inteira projetava os arredores em telas, eram usados apenas para fins militares.
O helicóptero pousou lentamente no telhado de uma residência. Assim que aterrissaram, os soldados pularam e um homem desceu entre eles, que se levantou em duas fileiras. O homem de uniforme preto tinha olhos como os de uma fera feroz. Enquanto caminhava vagarosamente entre seus homens, ele desabotoou a jaqueta, que estava bem cravejada com os símbolos e medalhas de general das forças armadas, os “inimigos”. Em pouco tempo, ele jogou casualmente as roupas que havia tirado em seus homens. Sob as mangas da camiseta cinza de soldado, os braços musculosos e cheios de veias pareciam ameaçadores.
— Não me chame ao menos que haja algo urgente.
Vestido com roupas que só podiam ser vistas como um soldado, o homem deixou seus homens para trás e se dirigiu para a entrada da Vila. Os homens atrás dele se curvaram profundamente em uníssono, mas ele simplesmente os ignorou. Finlay Eckstein, 127 anos. Marechal do Império Herrera. Conhecido como deus da guerra (軍神).
Ele colocou o dedo no scanner de impressões digitais. Ele sentiu o olhar de seus subordinados por trás, mas os ignorou e começou a verificar sua íris e voz. A porta do elevador se abriu somente depois que o código de barras em seu corpo foi verificado. No momento em que a porta se abriu, ele riu amargamente. No ponto cego da porta, estava parado o homem que viu durante o dia, com tamanha grosseria que dificilmente se poderia dizer que era a mesma pessoa que ele.
— Estava paciente?
Ekstein disse mal-humorado enquanto subia no elevador. Mesmo assim, ele tomou muito cuidado para não deixar que os homens atrás dele vissem o homem. Enquanto o homem tremia, coberto pelo corpo imponente de Ekstein, a porta se fechou e o elevador começou a descer. No momento em que a porta se fechou, o homem já estava agarrado ao pescoço de Ekstein.
— Mestre, mestre… … .
O homem sacudiu os cabelos loiros e agarrou-se a Eckstein, tremendo de encantos. A área ao redor da virilha de sua blusa larga já estava encharcada. Ekstein estendeu a mão e verificou os mamilos do homem. Estava levemente inchado e duro. Tinha um buraquinho no mamilo, aquele que ele tinha dado no dia anterior. Lembrando-se do homem chorando naquele momento, a parte inferior do corpo de Ekstein esquentou.
— Mestre, finalmente chegou!
Eckstein, que geralmente é considerado insensível, sorriu alegremente e ergueu o homem como se fosse uma criança. O homem resistiu ainda mais. Vendo os olhos azuis do homem se encherem de lágrimas, Eckstein mordeu sua orelha. O homem contraiu sua bunda, até endireitou os dentes que prestes a sangrar os lábios.
— Eu não avisei pra subir aqui em cima, Kiaran.
O homem era Kiaran Bedoya, 293 anos, o primeiro-ministro e o chefe de gabinete (元首). Um homem forte e indeterminado, porém chora nos braços de um jovem como Ekstein.
— Ah, mas, Mestre… … .
Bedoya chorou e sussurrou no ouvido de Ekstein.
— E-eu não tive escolha. Você proibiu de masturbar.
— Você está dizendo que é normal um escravo chegar ao clímax sem minha permissão? Me responda Kiaran.
— Não é desse jeito.
Parece que ele queria fazer isso mesmo estando tão ocupado que nem deu tempo de se masturbar. Porém, o escravo obediente parece ter passado um mês sem se masturbar tranquilamente quando comandava como mestre tirânico, e assim que viu Eckstein, atingiu seu ápice. Eckstein bloqueou a entrada do elevador e então ele esperou no elevador, sem poder esperar a chegada do seu mestre, e Eckstein ficou encantado ao ver seu escravo no cio. No momento em que os olhos de Eckstein se encontraram, Bedoya gemeu e molhou as calças. Era inútil tocar na frente, e era a primeira vez que ele o via desde que foi treinado para atingir o clímax apenas por trás. Ele negligenciou muito o seu corpo. Ekstein riu agradavelmente, mas refletiu sobre si mesmo.
Mas não foi culpa de Eckstein.
Eckstein costumava vir à Casa da Árvore todo fim de semana para seu escravo fofo e revelador. Era Bedoya quem o chutava todas as vezes. Embora devesse ter sido insuportável porque ele não conseguia se masturbar, Bedoya havia enviado uma mensagem curta dizendo ‘sinto muito’ de maneira profissional. Não houve reconhecimento da situação nem nada.
No entanto, Eckstein não desgostava de Bedoya. Ele era um homem que já havia se tornado primeiro-ministro antes mesmo dele nascer. Para Eckstein, a posição de primeiro-ministro era, obviamente, atribuída a Kiaran Bedoya. Na verdade, a maioria dos jovens da idade de Eckstein o chamava de ‘Bedoya’ em vez do título de primeiro-ministro. Entre os que não receberam educação formal, havia até quem pensasse que Bedoya era outro significado de primeiro-ministro. Eckstein, quem sabe o que está por trás do comportamento profissional de tal homem, apenas esperou. Bedoya durou uma semana a mais do que ele pensava. Foi um resultado inesperado, sem saber se elogiava ou se irritava.
— Você está bem sensível. E sua bunda?
Ao sair do elevador, Eckstein enfiou os dedos na bunda de Bedoya. Bedoya tentou mexer sua cintura mesmo com os dedos que ainda não haviam tirado as luvas.
— Ah, estou pronto.
— Eu devia ter falado para você colocar o plug nela.
— O plug não estava no lugar de sempre.
— Kiaran está tão molhado, está mais encharcada que uma mulher.
Mesmo quando Eckstein o repreendeu, Bedoya apenas esfregou a bochecha no pescoço grosso de Eckstein.
— Mestre, mestre.
A voz triste deixou Eckstein feliz. Ele sussurrou baixinho no ouvido de Bedoya.
— Sim, Kiaran. Estou aqui.
Bedoya abraçou desesperadamente Eckstein. Os braços pendurados em volta do pescoço dele e as pernas apertadas em volta de sua cintura. Parecia urgentes. Ele o via há 2 anos. Foi Eckstein quem treinou esse corpo. Desde fazer Bedoya, que a princípio apenas fugiu dizendo que estava doente, de fala mansa, até fazê-lo tremer com esse tipo de charme – tudo isso foi obra de Eckstein. A princípio, ele estava interessado na estóica desonestidade do primeiro-ministro, mas agora não estava interessado em Bedoya como alguém do governo. O que chama a atenção é um escravo obediente que flerta desesperadamente e remodela seu corpo conforme o mestre manda.
Enquanto Eckstein se sentava na cama segurando Bedoya, Bedoya moveu a cintura em seu colo. Eckstein deu um tapa na bunda. Com um leve som de golpe, Bedoya agarrou Eckstein novamente.
— É muito desagradável.
— Desculpe, desculpe. Ah, mas…. porque já faz tanto tempo.
Bedoya cheirou o pescoço de Eckstein. O som do cheiro era flagrante.
— Deixe-me lambê-lo.
Bedoya, que se tornou um escravo obediente e revelador do gosto de Eckstein, implorou. No entanto, Eckstein recusou, beliscando o mamilo de Bedoya.
— Você melhorou nesta parte?
— Sim. Eu farei melhor. Eu farei qualquer coisa, então deixe-me lambê-lo. Ah, sêmen, eu quero engolir o seu sêmen.
— Não. Já faz um tempo desde que nos conhecemos, então você está escolhendo fazer algo que não é permitido.
Dizendo isso, Eckstein removeu o Bedoya que estava agarrado a ele. O choro passou pelo rosto de Bedoya por um momento, mas não voltou, talvez por causa das conquistas do assistente. Pois ele sabia que Eckstein é um mestre generoso e amável, mas torna-se muito feroz quando irritado. Enquanto Bedoya baixava as sobrancelhas e chorava, Eckstein tirou os prendedores de mamilos móvel da cabeceira.
— Ah… … .
Os prendedores são feitos de curvas graciosas e eram feitos de ouro. Bedoya mordeu o lábio e mal o segurou.
— Você colocou dois antes?
—… … sim… … .
Três desta vez. Bedoya olhou para a mão de Eckstein com olhos nebulosos. Os anéis de mamilo em suas mãos calejadas e musculosas eram muito pequenos. No entanto, Bedoya, que conhecia a dor que causava, não podia apenas ficar feliz com isso.
— Você ficou choramingando da última vez. Que seus mamilos ficaram doloridos, esticados, rasgados e assim por diante.
Eckstein disse isso e gentilmente acariciou a bochecha de Bedoya.
— Agora serão quatro.
Os olhos de Bedoya se arregalaram com suas palavras. Ele havia colocado dois predadores de ouro de mamilo no mês passado. E como Eckstein disse, ele chorou. É inútil para Eckstein pedir perdão. Bedoya chorou e rezou, e seu mestre só o perdoaria apenas se ele contasse como era doloroso e difícil. O quanto dói, onde dói, como é bom mesmo doendo, confessava constantemente essas coisas.
— Se você usar quatro, eu deixo você colocar na boca.
Eckstein apontou para a virilha. Ele sabia o quanto Bedoya amava seu pênis. Tinha uma ereção só de colocar na boca e tentava segurar um pouco do sêmen ejaculado. Bedoya, que caiu em êxtase ao provar o pênis de Eckstein com os lábios e a língua, não poderia recusar esta oferta.
Por fim, Bedoya fechou os olhos. Se ele fosse um amante, isso teria bastado, mas ele não era um amante, mas um escravo de Eckstein.
— Ok… … por favor, coloque. Uh.
Prevendo a dor que viria, Bedoya soltou um grito.
Bedoya, usando quatro prendedores em forma de sino, dois de cada lado, rastejou entre as pernas de Eckstein gritando. Os pequenos mamilos de Bedoya estavam esticados a ponto de ficarem feios, mas por causa da dor, Bedoya já estava ereto. Para o escravo que suportou a dor e esperou pelo prêmio, Ekstein abriu mão de seu alto ego.
Quando mostrou seu pênis, Bedoya olhou para baixo com olhos encantados. O escravo faminto era fofo.
— Bom.
— Òtimo.
— Você quer chupar?
Eckstein havia dito que não mantinha escravos tímidos. Bedoya cuspiu sem hesitar.
— Quero muito chupar.
— Coloque saliva nos lábios.
Bedoya mostrou a língua e lambuzou os lábios com saliva. Eckstein não disse que era fácil, e os lábios de Bedoya estavam cobertos de saliva. Vendo seus lábios vermelhos e úmidos, Eckstein deu permissão com grande dificuldade.
— Ok. Abra a boca.
Bedoya abriu os lábios. O pênis de Eckstein era bastante grande. Bedoya tremeu assim que seus lábios estavam prestes a rasgar. Eckstein, que o viu, de repente começou a colocar na boca dele. Bedoya torceu suas elegantes sobrancelhas. Enquanto seu corpo balançava na cintura de Eckstein, o mamilo no qual o predador estava firmemente preso estava pontudo e formigava terrivelmente.
Mas essa sensação de dormência é semelhante a alguma coisa. Uma sensação vermelha, suja, mas estimulante, entre o prazer e a dor.
— Você está indo bem. Hm, aperte a parte de dentro do seu pescoço, assim.
Ao comando de Eckstein, Bedoya moveu o pescoço. Todas essas técnicas foram ensinadas por Eckstein. Foi satisfatório. No início, o homem que não conseguia nem olhar para pênis de Eckstein agora está babando como um cachorro e desejando seu pênis. Como recompensa, Eckstein deu ao escravo que exalava com a garganta sufocada alegremente e o nariz enfiado nos pelos pubianos para engolir sêmen.
Enquanto espuma branca escorria por seus lábios e queixo, Bedoya gritou. Bedoya, que teve um vislumbre da expressão de Eckstein, esfregou o nariz nos pelos pubianos e fez um som pesado. Os escravos que não comem tudo o que seus senhores lhes dão são espancados. Bedoya, que sabia disso com seu corpo, lambeu os órgãos genitais de Eckstein enquanto piscava os olhos lentamente. Eckstein baixou os olhos e o acariciou enquanto Bedoya sugava completamente o sêmen restante.
— Já faz um tempo, então eu perdi minhas boas maneiras.
Com uma resposta vacilante ao toque de Eckstein, Bedoya levantou seus olhos temerosos e olhou para ele. O jovem e um deus militar não trouxe aquela medalha brilhante ou uniforme militar frio ao lidar com Bedoya. Ele era apenas um soldado. Assim como Bedoya que aluga um táxi voador na forma de uma pessoa normal.
Ele gostava de homem igual Eckstein. Um mestre forte e perfeito. Era suficiente. A guerra entre os políticos e os militares, e as inúmeras responsabilidades entre eles, tudo estava bem. Ter um homem com esse perfume masculino era um motivo para deixar Bedoya com as costas molhadas.
Eckstein deu um tapa leve na bochecha em sua bochecha. Lágrimas caíram dos olhos azuis com os lábios entreabertos. Vendo as lágrimas escorrendo pelo rosto, Eckstein riu profundamente.
— Vou te ensinar boas maneiras.
Naquele momento, Bedoya estava tendo uma segunda ejaculação.
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LA MÁFIA TRADUÇÕES (Leia somente nos sites de hospedagem: YANP, COVEN SCAN, FLUER BLANCHE, BL NOVEL´S E WATTPAD)
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