Paixão e Pecado - Capítulo 23
– Tem certeza disso ? – Lucian, que está sentado sobre a cama, o questiona ansioso. Sabia que se ultrapassasse aquela linha, não seria capaz de voltar atrás.
– Sim, eu quero fazer isso. – Killian fala confiante e se ajoelha, ele abre a calça de Lucian e ao baixar sua cueca, o pau dele salta para fora e bate em seu rosto. Killian fica envergonhado ao ver o quão duro e molhado estava, como se o seu pau implorasse para penetrar sua boca.
– Nesse ângulo parece ainda maior… – ele sussurra e segura a base, em seguida o toma em sua boca e o engole devagar, com dificuldade. Nunca havia feito algo assim e devido ao seu tamanho, era ainda mais difícil.
– Me diga se quiser parar. – Lucian murmura e acaricia sua nuca, deslizando a ponta dos seus dedos sobre sua pele. Ele mantém seus olhos fixos em Killian e deixa um gemido rouco escapar.
– Porra… – ele resmunga e inclina sua cabeça para trás. Killian o observa atento e continua movendo sua cabeça, tentando engoli-lo até a base. Seus olhos começam a lacrimejar e a saliva escorre pelos cantos de sua boca, descendo pelo seu queixo até atingir o chão.
Lucian leva sua mão esquerda até os cabelos de Killian e o segura com força, puxando sua cabeça para trás. Ele era péssimo naquilo, mas ainda conseguia fazê-lo ficar impaciente e excitado.
– Killian, posso te ajudar ? – ele o questiona com um sorrisinho em seu rosto e usa sua mão livre para acariciar o seu rosto. Killian balança a cabeça concordando e no mesmo instante Lucian agarra o seu queixo, deixando o caminho livre para que o seu pau penetre sua boca com liberdade.
– Sua boca é incrível, Killian! – Lucian fala entre seus gemidos e mordisca seu lábio inferior.
– Vou gozar na sua boca, entendeu ? Seja um bom menino e engula tudo. Se deixar uma gota cair no chão, vou bater na sua bunda gorda e redonda até ela ficar roxa! – ele fala em um tom frio, mas cheio de malícia. Lucian empurra a cabeça de Killian contra o seu corpo, o forçando a engolir toda a extensão do seu pau, o que acaba fazendo com que ele engasgue e sinta um incômodo em sua garganta.
Killian agarra sua calça, lutando para suportar a falta de ar e a dor até que ele termine. Alguns segundos depois, Lucian finalmente goza, despejando todo o seu sêmen diretamente em sua garganta.
– Beba tudo, cordeirinho. – ele sorri satisfeito ao ver o seu rosto choroso e o solta. Killian se afasta e começa a tossir, sentindo um gosto estranho em sua boca.
– Ainda não terminamos, Killian. – Lucian fala enquanto balança o seu pau, que ainda está duro como pedra. Killian se levanta e tira sua roupa, em seguida se aproxima e se senta em seu colo, envolvendo seus braços ao redor do pescoço de Lucian.
– Lucian, pode me guiar ? Eu quero que você se sinta bem. – ele fala um pouco envergonhado e o observa com o rosto corado.
– Nós vamos nos sentir bem juntos, entendeu ? Quero ver o seu rostinho lindo quando me implorar por mais. – Lucian sorri e agarra a sua nuca, puxando seu rosto para mais perto. Ele o beija intensamente, envolvendo sua língua com a dele até deixa-lo ofegante e atordoado.
– Lucian… – Killian arfa e arqueia suas costas, como se estivesse tentando escapar, mas Lucian o envolve em seus braços e o segura com força.
– Shh… quieto. – ele murmura e beija o canto de sua boca, em seguida avança em direção ao lóbulo da sua orelha e o mordisca. Depois desce até o seu pescoço, onde deixa algumas marcas, que fazem a pele de Killian arrepiar.
– Killian, pode ficar de quatro para mim ? – Lucian sussurra. Killian se surpreende e fica envergonhado, mas não pode negar aquele pedido. Ele vai para a cama e fica de quatro, em seguida sua sua mão esquerda para abrir sua bunda e deixar seu ânus exposto.
– Por favor, me toque. – Killian murmura e o encara por cima do ombro com seu rosto corado. Era extremamente vergonhoso agir daquela forma.
Lucian sente sua virilha formigar ao ver aquela cena e deseja pular sobre ele, foder aquele pequeno buraco rosado até que fique completamente cheio com a sua porra, mas não pode, pelo menos não ainda.
– Vou te afrouxar agora, entendeu ? – Lucian avisa enquanto se posiciona atrás dele e agarra a sua bunda com as duas mãos.
– S-sim… – ele fecha seus olhos e se encolhe. Se sentisse dor, não podia deixar que Lucian percebesse ou iria estragar tudo.
– Não precisa ficar com medo. Eu nunca te machucaria. – Lucian acaricia sua bunda e logo depois aproxima seu rosto, deslizando sua língua pelo ânus de Killian.
– Lu-Lucian! – ele fala surpreendido e envergonhado.
– Pare, está sujo! – Killian continua choramingando e tenta se afastar, mas Lucian envolve seu braço ao redor da sua cintura e mantém o seu quadril erguido.
– Seu rabo é delicioso, Killian. – Lucian sorri e seu rosto ganha um leve tom avermelhado, quase impercetível. Estava tão excitado que poderia devora-lo com apenas uma mordida.
– Lucian, não… ah! – ele geme e seu corpo estremece. A sensação da língua de Lucian em seu interior e a sua respiração quente em sua pele, deixavam sua mente nublada e seus pensamentos confusos.
– Vou pôr um dedo. – Lucian leva seu dedo médio até a sua boca e o encharca com a sua saliva, em seguida começa a penetra-lo devagar, sempre o observando e se certificando de que estava seguindo um ritmo que Killian pudesse manejar.
– Entrou. Como se sente ?
– Incomoda, mas não dói… – Killian responde entre os seus gemidos tímidos e sente seu corpo se arrepiar a cada pequeno movimento.
– Certo. – ele sorri satisfeito e volta a lamber o seu ânus, enquanto golpeia sua próstata.
– Lucian… espera! – Killian inclina sua cabeça para trás e se agarra ao travesseiro em sua frente. Estava envergonhado, mas não conseguia resistir ao prazer que sentia.
Lucian continua o afrouxando, até sentir que podia progredir e logo o penetra com outro dedo. Naquela altura, Killian começa a relaxar e o seu ânus se acostuma com o estímulo, recebendo bem os dois dedos de Lucian e a sua língua.
– O seu rabo está comendo os meus dedos com tanta força. Estava faminto! – Lucian o provoca.
– Lucian, por favor… – Killian choraminga e o encara por cima do ombro. Lucian se surpreende e pensa que passou do limite.
– Pode fazer agora, e-eu estou pronto! – ele fala hesitante, mas em seu olhar há uma certa mistura de malícia e desejo. Killian o queria e isso deixa Lucian aliviado.
– Ainda não. Preciso te preparar bem, ou…
– Lucian, eu quero você. – ele o interrompe e o encara com um olhar suplicante, mas determinado. Lucian suspira e sabe que não pode resistir diante daquele rostinho lindo.
– Tudo bem. – ele gira seu corpo, fazendo com que Killian se deite sobre a cama.
– Pode doer um pouco. – Lucian o adverte enquanto abre suas pernas e logo se acomoda entre elas.
– Não importa, eu quero você dentro de mim. Vamos nos tornar um só, Lucian. – Killian lhe mostra um sorriso amoroso e segura sua mão, entrelaçando seus dedos com os dele. Lucian sente seu coração palpitar e também sorri.
– Sim… – ele se inclina sobre Killian e beija sua testa, em seguida começa a penetra-lo. Lucian contrai sua mandíbula ao ser recebido pelo seu calor e precisa se segurar para não invadi-lo com força e acabar o machucando.
– Vou começar a me mover. – Lucian segura sua cintura com as duas mãos e move o seu quadril. Apesar de já tê-lo afrouxado, Killian ainda o apertava com força e o sugava para dentro.
– Porra… – ele resmunga e inclina sua cabeça para trás.
– Lucian, você pode fazer o que quiser. Eu estou bem. – Killian toca seu peito e sorri de forma gentil, o que só deixa Lucian com mais vontade de torna-lo um desastre.
– Como pode me pedir isso quando parece que você vai chorar a qualquer momento ?
– Eu não sou tão frágil assim, então… me foda com força! – ele murmura e envolve suas pernas ao redor da cintura de Lucian, que apenas lhe dá um sorriso como resposta e logo se enterra em seu interior, o penetrando com força, até a base do seu pau e fazendo com que os pelos curtos e negros da sua virilha rocem contra a sua pele pálida.
Killian emite um alto gemido ao finalmente ser preenchido por Lucian e sente uma onda de prazer se espalhar pelo seu corpo. Era uma sensação totalmente nova e que o deixava em êxtase, sentia que podia gozar mesmo sem tocar o seu pau.
– O seu cu não para de sugar o meu pau, é como se estivesse implorando para ser fodido! – Lucian fala com um sorrisinho em seu rosto e continua se movendo. Não iria parar até vê-lo se afogar em prazer e implorar por mais.
– N-não é verdade! – Killian esbraveja envergonhado e cobre o seu rosto.
– Você sabe que é, cordeirinho. – ele se inclina sobre Killian e segura sua mão direita, a guiando até o seu ânus.
– Dá para sentir você se contraindo ao redor do meu pau ? – Lucian sussurra próximo ao seu ouvido.
– N-não sinto nada… – Killian responde hesitante.
– Mentiroso. – ele sussurra novamente e solta sua mão, agarrando seu pau logo em seguida.
– Vou te mostrar o quão sincero o seu corpo pode ser. – Lucian se afasta e começa a masturba-lo enquanto o penetra devagar. Retirando o seu pau quase que completamente, deixando apenas a cabeça, que vai e volta em um ritmo lento, permitindo que Killian possa sentir bem o seu formato.
Ele sente um arrepio percorrer o seu corpo e uma estranha ansiedade surge. Se sentia bem ao ter apenas uma parte do seu pau em seu inteiror, mas a sensação de vazio que ele havia deixado o incomodava.
– Lucian… dentro! – Killian balbucia e toca seu abdômen.
– O que você quer, cordeirinho ? – ele o questiona e sorri. Sabia que Killian não iria resistir aquele tipo de provocação.
– Eu quero você aqui… – Killian murmura enquanto acariciando seu abdômen.
– Agora sim está sendo sincero! – Lucian enfia o seu pau de uma vez, chegando até o fundo. Killian geme e logo acaba gozando um jato espesso de sêmen, que suja a mão de Lucian e um pouco do seu abdômen.
– Você gozou bastante. – ele leva sua mão até a boca e lambe o seu sêmen enquanto o encara com um olhar luxurioso.
Após gozar, Killian fica atordoado e ofegante, incapaz de responder as suas provocações. Sua mente estava em branco e todo aquele seu senso de moral ou pudor, tinham sido completamente destruídos por Lucian. Que havia invadido a sua mente, seu corpo e seu coração, tomando conta de tudo e o forçando a pensar e desejar somente ele. Sem perceber, Killian havia caído em suas armadilhas.
– Lucian, mais… – ele sussurra com um sorriso em seu rosto e ergue seus braços. Não importava se iriam julga-lo ou se seria realmente condenado ao inferno, Killian apenas desejava amar e ser amado, se entregando de corpo e alma a Lucian.
– O quanto quiser. – Lucian o envolve em seus braços e o beija. Daria qualquer coisa a ele.
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