La Douce Essence D'un Oméga - Extra 2
Segunda-feira, 13 de março, 13:00 horas da tarde.
– Acha que pode levar tudo ? Eu posso te ajudar. – Yohan fala enquanto tira o bebê conforto de dentro do carro.
– Não precisa, eu consigo sozinho! – Enarê põe sua mochila e pega Verbenia.
– Okay, mais tarde venho te buscar. – o alfa beija sua testa e logo depois faz o mesmo com Verbenia.
– Se ficar complicado, é só me ligar.
– Acha que estou sendo muito cabeça dura ? – ele suspira e desvia seu olhar para a bebê, que dorme tranquilamente.
– Eu entendo que não queira se separar dela, mas precisa trabalhar e fazer seus deveres. Entende isso, não é ?
– Sim… – o ômega sussurra.
– Por hoje, sem babá, mas amanhã iremos escolher alguém. – Yohan acaricia seu rosto e tenta acalma-lo.
– Okay…
– Eu preciso ir, até mais tarde. – ele confere as horas e se despede rapidamente, entra no carro e segue em direção ao hospital.
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– Olá pessoal, me desculpem a demora! – Enarê fala ao entrar na sala de aula, no mesmo instante um de seus estudantes se aproxima e pega sua mochila.
– Eu levo isso! – ele sorri de forma gentil e a leva até sua mesa.
– Ah! Obrigado! – o ômega caminha até sua mesa e deixa o bebê conforto sobre a mesa tambem.
– É sua filha ? – uma estudante o questiona.
– Sim, se chama Verbenia. – ele sorri levemente corado.
– Serio ? Ela é tão linda! – a moça fala maravilhada com a bebê e logo atrai a atenção dos outros estudantes, que se aproximam e se amontoam ao redor de Verbenia.
– Nós não sabíamos que tinha um filha, Sr. Bastien! – um rapaz fala empolgado.
– Vocês são a minha primeira turma depois que voltei da licença maternidade, por isso não sabiam! – Enarê sorri e logo depois confere as horas em seu relógio.
– Okay, deixem ela dormir e se preparem para começar a aula! – ele fala um pouco alto e os estudantes se agitam, procurando seus lugares.
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18:30 horas da tarde.
– Mon petit dieu! – Yohan acena ao vê-lo cruzar o portão da escola. Enarê caminha apressado em sua direção e apoia a cabeça em seu peito.
– Como foi ?
– Eu amo nossa filha, mas precisamos de uma babá! – ele suspira e fala um pouco tristonho.
– Eu avisei! – o alfa ri enquanto pega o bebê conforto, onde Verbenia os encarava atenta com seus pequenos olhos azuis.
– Yohan! – o ômega esbraveja.
– Vamos para casa tomar um banho relaxante e depois vamos sair. Pode ser ? – ele lhe dá um beijo rápido e acaricia seu rosto.
– Para aonde vamos ?
– É uma surpresa!
– Chato! – Enarê lhe mostra a língua e entra no carro, o alfa se surpreende com sua atitude, mas acaba dando risada. Esse seu lado infantil que se chateava com tudo podia ser adorável as vezes.
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20:00 horas da noite.
Yohan estaciona o carro e ao descerem, Enarê é surpreendido pelas luzes das barraquinhas e o barulho das pessoas se divertindo.
– O que é isso ? – ele o questiona empolgado.
– Uma feira de arte. Eles vão ficar a semana toda. – o alfa segura sua mão e beija as costas dela.
– Vamos ?
– Sim! – Enarê sorri e se deixa ser guiado. Eles caminham por um longo corredor com barracas, nelas há vários tipos de artes que enchem os olhos do ômega.
O casal rapidamente se distraí indo de uma exposição a outra até que param para comer em um food truck.
– Está preocupado ? – o alfa o questiona ao notar Enarê inquieto.
– Sim, nós nunca ficamos longe dela por tanto tempo! – o ômega suspira e confere seu celular, esperando por alguma noticia de sua filha.
– Esta tudo bem, ela está com Alice! – ele estende sua mão sobre a mesa, e o encara com um olhar doce.
– Hoje é nosso dia, pode focar um pouco em mim ?
– Eu sei, eu sinto muito. Obrigado por ser paciente! – Enarê segura sua mão e sorri. Desde que se tornou pai não conseguia desgrudar de sua filha, sentia tanto medo de perder momentos importantes que não podia se separar dela nem por um segundo.
– Nós podemos ligar para Alice depois de jantar. O que acha ?
– Isso seria ótimo! – ele fala animado.
– E depois disso, você será todo meu. Acho bom não haver reclamações! – Yohan beija a palma de sua mão e o encara com um olhar luxurioso. Enarê fica corado e apenas concorda com a cabeça.
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Enquanto caminham pelo parque, o casal vê um grupo de músicos se apresentando. A música suave ecoa pelo local e atraí a atenção de quem passa.
– Vamos dançar… – Yohan o puxa para mais perto e sussurra próximo ao seu ouvido.
– O que ? – Enarê pergunta surpreendido, mas antes de que pudesse responder é arrastado por Yohan até lá. Ele fala rapidamente com um dos músicos e logo eles começam a tocar uma música mais lenta.
– Vem! – o alfa o abraça e juntos eles se movem de um lado para o outro no ritmo da música.
– Faz exatamente um ano desde a última vez em que dançamos… – ele sussurra e descansa seu rosto no pescoço de Enarê.
– Eu me lembro… acho que deverimos fazer isso mais vezes! – o ômega sorri um pouco envergonhado.
– Sim, eu também acho!
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– Lembra desse quarto ? – o alfa o questiona ao abrir a porta do quarto de hotel.
– Claro que me lembro. Você me trouxe aqui quando voltou de viagem! – ele fala enquanto caminha até as portas de vidro que dão acesso a varanda. O ômega abre as portas e sai, sendo recebido pela vista de uma cidade brilhante e animada.
– Continua lindo! – Enarê fala sorridente e com seu rosto corado. Nunca pensou que realmente voltaria ali.
– Feliz bodas de papel, meu amor… – Yohan se aproxima por trás e o abraça, sussurra próximo ao seu ouvido e logo depois beija sua nuca no local onde o mordeu.
– Feliz bodas! – ele se vira e o encara com um largo sorriso, que deixa o alfa emocionado e corado.
– Eu te amo. – Yohan sussurra novamente e o beija, suas mãos deslizam pela cintura de Enarê e o puxam para mais perto, roçando seu corpo contra sua ereção.
– Cama… agora! – ele fala ofegante e excitado. Tambem o desejava. O alfa sorri ao ouvi-lo e o pega em seu colo, o leva para dentro e o põe sobre a cama.
– Quero que pense apenas em mim hoje. Preciso de toda a sua atenção para que você veja bem como eu te fodo do jeito que tanto gosta! – Yohan lhe dá um sorriso malicioso e suas mãos avançam para dentro da camisa do ômega, ele o ajuda a tira-la e para por um momento para admira-lo. Seu corpo continuava tão e lindo e sensual quanto no dia em que o tocou pela primeira vez, aquele ômega travesso o deixava louco de varias formas.
– Você tem toda a minha atenção. Eu prometo! – Enarê sorri e começa a acariciar sua ereção, o provocando. O alfa tira sua camisa e se debruça sobre o ômega, ele beija seu pescoço enquanto suas mãos brincam com seus mamilos, que desde a gravidez haviam se tornado mais sensíveis.
– Yohan, se apresse! – ele choraminga e segura seus cabelos. Estava ansioso para ser penetrado.
– Ainda não! – o alfa abre sua calça e a retira junto de sua cueca, deixando Enarê nu e exposto. Ele sorri com seus brilhantes olhos durados ao vê-lo e sente que está quase no limite de seu auto controle.
– Seja paciente, já faz algum tempo e eu não quero ser rude! – Yohan o puxa pela cintura e ergue seu quadril, suas mãos agarram sua bunda deixando seu ânus exposto, que está encharcado de fluido e se contrai. Ele aproxima seu rosto e desliza sua língua pelo local, fazendo movimentos circulares, alternando com lamber e beijar.
– Vergonhoso… – Enarê choraminga enquanto seu corpo se contorce de prazer. Apesar de estarem tanto tempo juntos ainda não havia se acostumado com esse tipo de preliminar.
– Vergonhoso ? Eu não acho nenhum pouco! Seu rabo é quente e macio por dentro, me excita! – ele sorri e volta a chupa-lo, sabia que aquele era um de seus pontos fracos.
– Yohan! – o ômega esbraveja completamente corado e tenta cobrir seu rosto.
– Não se esconda, você prometeu que me daria toda a sua atenção. Olhe para mim! – Yohan segura seus pulsos com certa força e continua até vê-lo ejacular. Ao notar que ele está finalmente pronto, o alfa se apressa em se livrar de suas roupas e se acomoda entre suas pernas, o segura pela cintura e logo o penetra lentamente, desfrutando de seus gemidos manhosos cheios de necessidade.
– Assim não… – o ômega fala entre seus gemidos enquanto o encara com um olhar inocente.
– E como você quer ?
– Vo-você sabe como eu gosto… – ele desvia seu olhar para o lado e se encolhe na cama. Apesar de ser atrevido algumas vezes, nem sempre conseguia falar o que realmente queria.
– Hum… eu sei ? – Yohan o provoca e move lentamente seu quadril. Queria ouvi-lo.
– Yohan, por favor… me fode com força! – o ômega choraminga e se agarra ao seu corpo, estava desesperado por mais.
– Só fico satisfeito quando faz assim. – Enarê sussurra próximo ao seu ouvido e beija seu pescoço. O alfa sorri e começa a se mover com força e rapidez, como ele gosta.
– Está tão profundo… me sinto bem! – ele geme com um sorriso em seu rosto, como se estivesse completamente saciado. Yohan envolve seus braços ao redor de seu corpo, o abraçando e o puxando para o seu colo, o alfa acaricia suas costas e mordisca sua clavícula, fazendo o corpo de Enarê se contrair e aperta-lo.
– Gosta dessa posição ? – ele sussurra com um sorrisinho em seu rosto.
– S-sim… – Enarê começa a se mover junto ao alfa e o abraça com mais força, arranhando suas costas.
– Vou gozar… – ele sussurra e inclina sua cabeça para trás. Yohan beija seu pescoço e aproveita para deixar algumas marcas nele. Logo o ômega goza, e seu sêmen se mistura ao suor de seus corpos.
– Isso foi tão bom… eu te amo, Yohan! – ele lhe dá um sorriso astuto acompanhado de um olhar amoroso.
– Ainda estou só começando! – o alfa sorri e seus olhos brilham com mais intensidade. Seria uma longa noite.
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