Daddy Juice Clinic - Capítulo Único
*Capítulo Atualizado*
— Para que haja um orgasmo, é necessário que se atinja o ápice em uma atividade intensa. A grande maioria das pessoas não tem controle disso e assim podem acabar tendo ejaculações precocemente. Seja por ansiedade, extrema sensibilidade, problemas físicos e etc. E o contrário também acontece! — Declarou eufórico.
Esperança iluminou o rosto do casal que ouvia atentamente o discurso do especialista.
— E é para essa minoria mal compreendida e taxadas como insensíveis, que esta clínica foi criada. Garantimos o seu prazer com uma eficácia de 99.99% logo na primeira sessão, ou devolveremos o seu dinheiro em dobro! — Garantiu o Diretor.
— Nós queremos muito um filho, Doutor. E não temos nenhum outro problema que nos impeça de engravidar… — Comentou emotiva, a mulher, enquanto limpava uma lágrima dos olhos.
— Por isso viemos no nosso dia suscetível. Essa é a nossa última gota de esperança… — Completou o marido ao pôr a sua mão sobre a de sua esposa.
— Não se preocupem! O nosso melhor funcionário é quem irá lhes atender. Ele se mantém invicto há 5 anos, garantindo que em apenas três tentativas faz qualquer um atingir o ápice.
— Ual! Então, ele deve ser bom mesmo! — Exclamou esperançosa a esposa.
— Não tenham dúvidas disso! — Afirmou confiante.
Toc-Toc (batida na porta)
— A sala já está pronta, Diretor.
— Este, é Zander Rivera, o nosso campeão. — Disse caminhando na direção do rapaz. — Por favor, cuide bem dos nossos clientes V.I.P. — Eles estão pagando o dobro! — Cochichou no ouvido dele.
Os olhos do rapaz brilharam com cifrões imaginários.
— Sim, senhor!
“Grana, grana, grana! ”
— Por favor, me sigam. — Indicou o caminho, sorridentemente.
— Ele me parece jovem demais… — Cochichou para o marido enquanto caminhavam para fora da sala do diretor.
O homem acenou com a cabeça em concordância.
— Qual a sua idade, rapaz? — Questionou a esposa.
— Tenho 26 anos. Mas podem ficar tranquilos. Apesar da pouca idade, tenho muita experiência! — Esboçou o seu sorriso mais brilhante, convencendo assim, o casal.
Durante a sessão, o homem se deitou na maca ginecológica com as pernas abertas enquanto a sua mulher permaneceu sentada em seu membro ereto. Tanto ele quanto a sua esposa usavam camisolas hospitalares, mas, a única coisa visível para o massagista, era o períneo do homem.
— Sintam-se em casa. Todas as salas foram equipadas com portas de segurança que só abrem por dentro e com isolamento acústico para uma maior comodidade.
Após o casal acenar com a cabeça em compreensão, o massagista então, aplicou lubrificante no orifício do paciente e logo na primeira estocada já fez o cliente sentir um prazer intenso.
— Hum! — Gemeu baixinho, o marido.
Após massagear estrategicamente o períneo, deu outra estocada certeira.
— Ah! Minha nossa…
O esposo então, começou a babar delirando com uma satisfação que nunca havia sentido antes.
— Meu bem? — Perguntou a companheira preocupada com as mãos na boca.
Na terceira estocada, gozou profundamente em sua parceira.
— Aaaaah… Céus! — Soltou alto.
— É um milagre! — Gritou a mulher ao sentir o seu interior aquecer. — Finalmente, amor! — Beijou o seu marido incessantemente.
Perdidos em sua felicidade, sem sequer lembrar da existência do mundo ao redor, continuaram os amassos. O jovem então, os deixou sozinhos na sala e saiu comemorando mentalmente a grana fácil, a caminho de seu próximo cliente. Desta vez, um V.V.I.P.
Ao entrar assoviando na sala, se surpreendeu ao ver que o cliente já o aguardava lá dentro. Se tratava de um moreno elegante de grande porte.
“Nossa… Como ele é bonito! Deve ter uns 30? Não… Deve estar na casa dos 40 anos. ”
Pensou, analisando o paciente da cabeça aos pés até ser interrompido por um pigarreio.
— Ahem!
— O-olá! Álvaro, né? — Conferiu na prancheta. — Meu nome é Zander Rivera e eu irei atendê-lo hoje.
Vendo que o cliente apenas o fitava sem falar nada, ele prosseguiu.
— Por favor, tire a sua roupa e coloque esta camisola. — Disse apontando para a roupa ao lado do homem. — O banheiro é à esquerda.
Sem sair do lugar ou abrir a boca, o indivíduo começou a se despir ali mesmo enquanto o encarava fixamente, como se estivesse fazendo um strip-tease só para ele. Envergonhado, Zander se sentiu obrigado a virar de costas.
“Que desavergonhado! Ou será que ele é surdo?! ”
O seu porte físico era admirável demais para o moço não ousar espiar discretamente. Afinal, a maioria dos homens que passavam pela clínica já eram comprometidos, barrigudos ou carecas. Todavia, tentou manter o profissionalismo mesmo querendo apreciar os detalhes impressionantes da tatuagem gigante que aparentemente começava em seu peito e descia pelo braço esquerdo.
“Não vamos pensar em nada. Tá tudo certo! 1 dinheirinho, 2 dinheirinhos, 3 dinheirinhos…”
Após perceber que o barulho atrás dele havia cessado, se posicionou no seu lugar apressadamente. E abstraindo a vermelhidão em seu rosto, vestiu um par novo de luvas cirúrgicas. Enquanto isso, se deu conta de que o sujeito o examinava com aquele olhar predatório ainda sem sair do lugar.
— Muito bem, o senhor já pode se deitar na maca. — Indicou o acento sorrindo forçadamente.
Ele deitou na maca como solicitado e colocou as mãos atrás da cabeça relaxadamente sem nunca deixar de fitá-lo intensamente, em silêncio.
“Parece que ele está tentando bisbilhotar dentro da minha alma…”
— O processo será bem rápido e o sucesso é garantido em até 3 tentativas. Disse esbanjando confiança.
— 10.
— O que? — Indagou confuso. — Desculpa eu-
— Vou te dar 10 chances. — Proferiu após ter interrompido a outra parte.
“Esse cara tá querendo dizer que eu não vou dar conta?!”
— Não será preciso seu Álvaro. Tenho confiança no meu talento. Só-
— Já que tem tanta certeza, façamos um acordo.
“Ele me interrompeu de novo?!”
— Acordo? Que tipo de acordo?
— Se não conseguir me fazer gozar em 10 tentativas, você vai me deixar te macetar até eu me aliviar completamente. — Pronunciou pausadamente como se para ter certeza de que a outra parte havia entendido corretamente.
“Mas que porra… Esse desgraçado tá me deixando puto pra valer! ”
— Acho que há algum equívoco. — Afirmou já sem conseguir manter o sorriso forçado nos lábios. — Eu não sou gay. Eu-
— Você não disse que se garante? — Garoto. — Enfatizou.
“Me cortando toda hora e ainda me chamando de garoto… Ele só pode estar testando a minha paciência! ”
— Eu pago R$10.000 em dinheiro vivo caso me faça gozar.
“10 mil?! Esse é o valor que eu ganho em dois meses de trabalho contando com o bônus! ”
— Como quiser, senhor. — Respondeu confiantemente.
“Você vai se arrepender por me subestimar, seu babaca! ”
Alguns instantes depois, a sua confiança começou a ser abalada ao ver que o membro do homem nem sequer havia ficado ereto, mesmo após a terceira tentativa.
“Não é possível… Será que ele tá me enganando e na verdade, ele tem disfunção erétil? ”
— Não tenho disfunção erétil! — Alegou prontamente.
“O quê?! Ele lê pensamentos? ”
— Não leio pensamentos. Só sou bom em ler expressões faciais.
— Ah, sim… vou continuar então. — Informou, desconcertado.
Após a oitava tentativa, as coisas iam muito mal. Zander já tinha feito tudo o que costumava fazer normalmente e nada! Nem duro, o membro do sujeito havia ficado ainda. Ele começou a suar frio em aflição.
— Você já fez sexo anal, Zander? — Perguntou casualmente.
— Hã? — Soltou surpreso. — Ah, sim. — Confirmou sem se dar conta.
“Por que raios eu disse isso?!”
— E não é gay?
“Relaxa Zander, não caia nessa. É um truque para te desestruturar! ”
— Ser homossexual não é um pré-requisito para o sexo anal. — Declarou esforçando-se para manter a calma. — E eu sou assexuado.
— Hum, e como veio trabalhar aqui?
“Não é da tua conta! ”
Encarou nervoso o cliente, cujo olhar demonstrava apenas pura curiosidade. Suspirou fundo e resolveu abrir o jogo.
“Que se dane! Tenho problemas maiores para pensar. ”
— Não que seja da sua conta, mas… o meu último parceiro disse que eu era bom no fingering e me recomendou para este lugar. Como o pagamento era muito bom, aceitei.
Nona tentativa: falha. Desespero começou a circular pela sua pele alva.
“Não faz sentido… Esse cara só pode ter disfunção erétil! ”
— Não sou impotente.
“Quer parar com isso?!” Soltou internamente com o olhar fixo no paciente.
— Ahem! — Pigarreou. — V-vamos c-continuar. — Divagou com medo e incredulidade estampando a sua face.
— Como você descobriu que é assexuado? — Inquiriu com toda a calma do mundo.
— E-eu não… — Ao perceber a voz vacilando, tomou as rédeas das emoções novamente. — Eu não consigo ejacular.
“Se acalma, Zaden! E cala essa boca! ”
— Você não consegue…? — Fez um gesto com o dedo que indicava o sentido para cima.
Ser chamado de impotente realmente feriu o ego do jovem que já estava abalado, o fazendo se justificar rapidamente sem pensar.
— Não! — Ponderou sua impulsividade diante daquela expressão questionadora e então, prosseguiu de forma sensata. — Apenas não sinto prazer com nenhuma pessoa, independentemente do gênero, o suficiente para me fazer atingir o clímax.
— Achei que os assexuados não sentissem atração ou desejo. Mas você consegue ter ereção… curioso.
“Calma. Você não pode bater no cliente. Você não pode bater no caralho, desgraçado, imbecil do cliente por mais babaca, filho da puta e lixo que ele seja! ”
— P-podemos continuar? — Forçou um sorriso que mais parecia uma careta.
— Claro. — Devolveu com um meio sorriso.
Após respirar fundo e se acalmar, focou em lembrar de todas as manobras que havia aprendido com um sexólogo famoso. Se esforçou ao máximo naquela última massagem perineal e na região do escroto onde médicos apertam para fazer o membro do paciente ficar ereto durante cirurgias. Vendo um volume anormal apontar por baixo da camisola, suas feições se iluminaram esperançosamente.
“Isso, isso, isso! ”
Por fim, se preparou e deu 1.001% de si mesmo, naquela última dedada.
— Acho que eu venci. — Comemorou o indivíduo.
A incredulidade tomou conta do massagista.
“Não… Não é possível… não… será que ele também é assexual? ”
— Eu não sou assexual.
— Mentira! — Vociferou. — Isso é armação! Quem te contratou? Foi o Keli, né? Aquele desgraçado!
— Quem é Keli? — Perguntou curioso.
— Desde que eu tomei o lugar dele, como o novo número um, ele tenta me sabotar. Ah, isso foi realmente criativo! — Sorriu histericamente ao puxar os próprios cabelos, perdido em pensamentos.
A cena era um verdadeiro deleite para o sujeito.
— Ele me paga! Aquele filho da puta! Eu vou-
Tudo aconteceu rápido demais. Quando se deu conta, já estava sendo aprisionado fortemente por trás, pelo corpo do cliente. Uma mão prendia o braço de Zander atrás das costas e a outra pressionava o seu rosto na maca.
— Não faço a menor ideia de quem seja esse sujeito. Mas sei de algo que talvez possa te interessar.
— Tá maluco?! O que pensa que está fazendo?!
Ignorando o desespero do moço, continuou o seu discurso.
— Sabe, o orgasmo nada mais é do que uma atividade cerebral. E há vários fatores que retardam o ápice dessa atividade como medicações, transtornos psicológicos ou físicos. Você deve saber bem disso. Mas… tem um outro fator imprescindível. — Inclinou se aproximando da nuca do rapaz. — Controle mental. — Não é fácil domar o seu cérebro. Contudo, ao aprender a controlá-lo, você pode até mesmo, decidir quando tem uma ereção ou quando ejacular.
“Canalha!!!”
A percepção de que o homem havia se deixado ter uma ereção apenas para brincar com o seu psicológico, o devastou completamente. Juntamente com aquela posição dominadora, era como se o oxigênio de seus pulmões tivesse sido roubado.
— D-da pra m-me sol-soltar? — Pediu quase sem ar.
— Ainda temos negócios a tratar. — Inteirou afrouxando um pouco o aperto em seu braço e liberando seu rosto para abaixar as calças do jovem.
— Ei! O que você pensa que tá fazendo?! — Indagou alarmado.
— Nada que não tenha sido acordado previamente.
“Impossível! ”
— Você armou pra mim! Me solta agora, seu filho da puta desgraçado! — Berrou enquanto tentava usar o braço livre para golpear o pervertido, sem sucesso.
Aquela pessoa era ágil e muito forte. Habilmente parou o ataque e num estalar de dedos, prendeu ambos os braços do massagista com uma única mão, acima da sua cabeça.
— Ái! — Chiou.
— Sua voz é tão bonita. Qualquer coisa soa como poesia aos meus ouvidos. — Disse lambendo a orelha dele.
“Esse desgraçado…”
A mão que em algum momento, foi embebida em lubrificante, se moveu para o local privado do rapaz.
— Ah! Tira a mão de mim!
— Você diz isso, mas não tirou os olhos de mim desde que entrei nesta sala.
— Ái! — Exclamou em dor ao sentir aquele dedo enorme se mover dentro dele.
— Realmente devem fazer muitos anos que aqui não recebe nada. Você parece até um virgem.
— Quem te mandou aqui para me tapear, seu pervertido do caralho?!
— Apenas curiosidade. Uma das pessoas com quem fiquei no passado, me disse que o seu fingering era melhor.
“Ele não pode tá falando sério…”
E nisso, mais um dedo foi adicionado.
— Ah! Arf! — Arfou.
— Eu sou uma pessoa que se orgulha muito das minhas habilidades em qualquer área que seja. Ser comparado a um reles massagista sem família ou formação realmente foi… — Ponderou em busca de uma palavra adequada. — Uma surpresa.
— Há, então, por eu ter ferido o seu orgulho, você resolveu ferir o meu?
— Eu disse que foi apenas curiosidade. Geralmente não desço ao nível de pessoas inferiores. Porém…
“Ainda tem mais? Bastardo do caralh-”
E o número de dedos aumentou para 3.
— Ái! Seu verme desgraçado!
“Morre, morre, morre! ”
— Eu te encontrei ao acaso uma vez. Você transbordava de raiva. Aquela expressão era tão bonita que me fez querer ver ela de perto.
“Mas que porra?!”
— Está contente agora? Pois eu certamente estou transbordando! Detesto ser passado para trás e detesto mais ainda quando me tratam como um inseto. Não espere sair ileso depois.
Como gasolina ao fogo, tais palavras excitaram ainda mais o homem.
— Muito contente. Mal posso esperar para vê-lo tentar.
Assim, introduziu um quarto dedo na entrada macia.
— Ái! Seu miserável! Você por acaso pretende fazer um fisting em mim?
— Uma outra hora, quem sabe. Hoje eu estou apenas te alargando. Se não usar pelo menos 4 dedos, temo não conseguir sequer enfiar a cabecinha.
— O seu ego realmente é impressionante. — Comentou ironicamente.
— Você nem imagina. Mas logo você vai descobrir por si só o tamanho do meu ego.
“Canalha dos infernos… Se eu o degolasse aqui, será que eu conseguiria alegar legítima defesa? ”
Perdido em formas de assassinato com impunidade, não percebeu o momento em que os 4 dedos foram retirados e um objeto da largura de uma garrafa de vinho, os substituíram, forçando a entrada no seu orifício.
— Áaaai! Isso dói, seu filho da puta! — Berrou.
Mas o infame não parou e continuou a perfurá-lo.
“Eu nunca senti uma dor assim ao seu penetrado antes. O que esse diabo está fazendo comigo?!”
— Você está enfiando uma garrafa? Seja o que for, não tem como algo assim caber em mim!
Após a glande ter adentrado o anel do jovem, o homem suspirou profundamente.
— Acho que eu deveria ter tentado o fisting no final das contas… — Considerou enquanto continuava a inserção.
— D-dói… não dá… mais… Chega… — Choramingou em dor.
— Relaxa um pouco. Quero meu membro intacto ao final do dia. — Pediu calmamente.
Lágrimas escorriam dos olhos de Zander enquanto a entrada de um membro colossal continuava a ser forçada. Após algum tempo, a criatura havia inserido apenas metade de seu membro.
— Ah, como você é apertado! Nesse ritmo iremos ficar aqui o dia todo.
Paft! (Tapa)
Álvaro esbofeteou as nádegas do rapaz na tentativa de fazê-lo relaxar.
— Hum… — Grunhiu.
— Onde foi parar a sua sede por sangue? Se bem que você fica lindo dos dois jeitos.
Nesse momento, o homem mordeu com força a omoplata do rapaz por cima da camisa.
— Ái! Se eu sair vivo daqui, pode ter certeza que eu vou comer o seu coração com sal e pimenta no café da manhã! — Vociferou.
A rebeldia parecia ter voltado, instigando o indivíduo. Usando o próprio peso contra o corpo do rapaz, inseriu seu falo profundamente. Quase que completamente.
— Aaah… Isso! Que delícia de bunda! — Contemplou em êxtase.
— Aaaaah! D-dói… Dói… Dói! Arf! Tira! Tira! — Implorou com lágrimas nos olhos.
— Mas eu nem terminei de enfiar tudo ainda.
Paft! Outro tapa foi ouvido acertando a bunda do massagista.
Os olhos do rapaz se arregalaram, amedrontado.
“Miserável! E ainda tem mais? O quão longo é o caralho desse patife?! ”
Depois de dar um tempo para Zander se adaptar, ele começou a se mover. E logo, atingiu um ponto que nunca antes havia sido tocado, clareando a mente do jovem.
— Ah! — Gemeu.
“O que diabos foi isso?!”
— Achei! — Comemorou com deleite, lambendo os lábios.
— Para de pressionar aí! É estranho! — Gritou alarmado.
O homem, no entanto, acelerou as estocadas certeiras. Aos poucos, a dor lancinante começou a se transformar em prazer e horror dominou o rapaz, ao perceber o seu membro começando a ficar ereto.
— Não! Para! Tá muito fundo!
Era impossível escapar do abraço forte do sujeito por mais que tentasse se arrastar para longe.
— Você nasceu com um corpo bem curioso de fato. O teu ponto G fica tão fundo que qualquer pau menor do que o meu não seria capaz de saciar este buraco ambicioso.
— Não! É… É…
“Não pode ser! É mentira! ”
— Não? Veja, você já tá até pingando aqui na frente.
Afirmou ao agarrar o pênis ereto do jovem que já escorria pré-gozo.
— A verdade é que não é pelo dinheiro. É? Acho que você gosta de fazer os outros gozarem só porque você não consegue, certo? Sinta-se grato. Hoje eu resolverei o teu problema.
— N-não… Não é verdade! — Tentou negar, mas logo o prazer reinou.
Após algumas estocadas, Zander ejaculou um líquido espesso, para o deleite do crápula. Sem ter tempo para se recuperar do choque, voltou a ser martelado sem piedade.
— P-para! Eu acabei de g-g-gozar! — Avisou, mal acreditando nas próprias palavras.
— Eu sei. Não precisa agradecer. — Ironizou.
E o ato continuou.
— Ser desprezível! Canalha do-
E assim, o homem mergulhou naquela entrada estreita enviando todo o seu membro para dentro, em uma estocada só. Calando o massagista.
— Ah, que bundinha gulosa! Poucos conseguiram engolir uma boa parte do meu pau, mas você aguentou ele todinho. Impressionante!
— Ah! Arf! Arf! Arf! — Arfou num mix de dor e prazer.
“Esse turbilhão de sensações está minando o meu juízo…”
Era como se o seu intestino estivesse sendo perfurado. Suas pernas perderam a força fazendo com que ele precisasse ser amparado. O sujeito então, o deitou de barriga para cima na maca e mergulhou mais uma vez entre as pernas dele, marcando com os dedos, suas coxas ao segurá-las com força.
— Você está magro demais. Consigo ver nitidamente o formato do meu pau no seu abdômen. — Comentou traçando o contorno volumoso com os dedos enquanto levantava a camisa do jovem.
— Cala a boca! Acabe logo com isso e me deixa em paz, porra!
“Eu sinto que vou enlouquecer se isso não acabar rápido…”
— Temo que ainda vá demorar um pouco. Quero ver muito mais dessas suas expressões lindas.
— Vá pro inferno! — Xingou ruborizado.
— Não tenho dúvidas de que eu vá. Mas…
Sua mão subiu mais em direção aos mamilos salientes de Zander. Ao mesmo tempo em que apertava um com os dedos, mordiscou o outro bico para extrair mais daquelas expressões que tanto o encantavam. Porém, o mesmo reprimiu os gemidos ao morder os pulsos doloridos que se encontravam livres.
— Que tal se eu te foder até a morte? Assim, eu e a sua boca suja poderemos nos divertir lá no andar debaixo também. Que tal?!
— Seu psicopata do ca-
Aproveitando que sua estratégia havia funcionado, o canalha interrompeu os xingamentos com um beijo quente, pegando o massagista completamente desprevenido. O beijo foi tão longo que só pararam depois de quase ficarem sem ar. Fazendo-o ruborizar ainda mais do que antes.
— Arf! Você fica muito apetitoso calado, quem diria.
“Ah! Não acredito que me deixei levar! ”
Sem tempo para recuperar o fôlego devidamente, outro beijo foi iniciado, todavia, Zander conseguiu se livrar ao morder os lábios do indivíduo.
— E melhor ainda com raiva. — Falou apreciando o sabor do próprio sangue.
Algumas horas e várias posições depois, finalmente o homem ejaculou dentro do rapaz. Os fluídos abundantes escorriam sem parar do buraco que se recusava a fechar.
— Ah, que vista! — Regozijou-se.
“Nunca imaginei poder sentir tanto prazer assim… Gozei tantas vezes que mal consigo manter meus olhos abertos…”
— Arf! Eu vou… te… matar… — Proferiu já quase sem forças.
O homem então, verificou o seu relógio e disse baixinho no ouvido dele:
— Te aguardo ansiosamente. — Entoou sorrindo.
Em seguida, o jovem caiu em um sono profundo.
Ao acordar, já era noite. Zander olhou em volta confuso.
— Ái, minhas costas! Por que eu dormi na clínica?
As memórias do ocorrido, então, brotaram em sua mente.
“Ah, foi por culpa daquele imbec-! ”
O som de algo caindo no chão interrompeu os seus xingamentos internos. Era um bolo enorme de dinheiro. Juntamente, havia um cartãozinho de visitas com uma logo bem familiar. No verso do cartão dizia:
‘A curiosidade é uma faca de dois gumes. Me pergunto se você vai me agradecer ou me esfaquear. ’
— Quanta audácia! — Gritou enraivecido amassando o cartão e jogando-o no chão.
Somente então, reparou que estava bem vestido e seu corpo estava devidamente limpo, assim como toda a sala. E tirando a dor na lombar, ele não parecia ter sofrido nenhuma laceração. Sem dúvidas, o cafajeste tinha cuidado de tudo com maestria.
“Pelo menos ele tem consciência…”
Por fim, se abaixou para pegar novamente o bendito papel e prestar melhor atenção em seu conteúdo.
— Alvaro Bence… do grupo Bence? O conglomerado com a maior rede de hotéis e condomínios do país?! — Incredulidade estampou a sua face.
Depois de ponderar por um tempo, ele decidiu sobre o seu próximo passo.
— Muito bem, Sr. Bence, agora vamos jogar pelas minhas regras.
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