Antes de me acusar, me beija - Capítulo 9: 1.000ºC (NSFW)
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— Ah… Uh… — Gemi.
“O que é isso? Não queria que ele me tocasse, mas agora não consigo evitar querer mais e mais…”
— Você está tão quente, Lian.
Meu corpo havia se tornado um condutor de eletricidade gerada por aquelas mãos macias e quentes que percorriam o meu corpo.
— Eu quero arrancar um pedaço de você.
Ao dizer aquilo enquanto mordia o meu lábio e descia para o meu pescoço, tive a impressão de que realmente iria pôr em prática.
— N-não… Para…
Ao ouvir minhas súplicas, ao invés de parar, ele aumentou a área das mordidas descendo pela minha clavícula, passando pelos meus ombros até chegar no meu mamilo, me tensionando.
— Você gosta aqui?
Entre mordidas, lambidas e chupadas estratégicas, eu me derretia. A sensação no meu peito se tornou avassaladora quando passou a estimular ao mesmo tempo o outro mamilo com os dedos. Não demorou muito até eu atingir o ápice.
— Não imaginei que você fosse ser tão sensível nessa região.
Eu só respirava desesperadamente tentando recuperar o fôlego que parecia ter sido tirado de mim, enquanto olhava pasmo para as mãos de Seville. Aquele líquido branco que me era pouco familiar, veio pelas mãos da pessoa que tanto me assustava, assim, pude recuperar um pouco de sobriedade.
— Você nunca se masturba? Olha como tá espesso.
— …
— É sempre assim quando eu chego de viagem.
Rubor dominou toda minha face ao ouvir aquelas palavras.
“Do que ele está falando?!”
— O-o que…
Antes que eu pudesse concluir alguma coisa, ele se levantou e retirou a camisa.
— Deixa eu pegar a loção.
Para impedir que ele se afastasse, desesperado segurei seu braço.
— Não! P-por favor… Não…
— Como quiser.
Colocando a mão atrás da minha nuca, me beijou de novo enquanto me inclinava na cama e se posicionava entre minhas pernas. Então soltou meus lábios e abaixou sua cabeça em direção às minhas partes íntimas, para o meu espanto.
— O-o que v-você vai fazer?
— É preciso te expandir ou você vai sentir dor e já que recusou o lubrificante, terei que usar minha língua.
Eu já estava ruborizado, mas naquele instante senti todo o sangue do corpo correr para meu rosto.
— Agora seja um bom menino e deixe que do resto, eu cuido.
— Não foi isso que eu quis dize-
Se suas mãos eram quentes, sua boca equivalia a um forno pré-aquecido à 1.000ºC projetado para me fazer derreter. Meu órgão flácido ficou ereto novamente quase que de imediato enquanto ele lambia meu clitóris e enfiava a língua na minha entrada.
— Ah… Ah…
Só me masturbei uma vez no colégio por pura curiosidade e mesmo assim, não senti uma pontinha de prazer sequer em comparação ao que estava sentindo naquela noite.
“Isso é tão… Bom…”
Uma onda de choque percorreu todo o meu cerne quando ele começou a chupar o meu membro.
— Ahhhhhh…. Ah… Ahhhh…
Era impossível controlar os gemidos. Estava imerso em prazer abundante até perceber que ele tinha descido para o meu ânus. Me deixando muito envergonhado.
— O q-que? N-não…
— Shhhh… Não se mexa.
Era difícil ficar parado naquela situação. Ainda mais quando ele começou a introduzir dedos um a um no meu buraco sem pressa enquanto me lambia.
— Uh… Ah…
Esqueci momentaneamente até do meu nome. Aquele êxtase todo estava inebriando o meu raciocínio lógico. Não sei se era devido ao tal afrodisíaco ou aos estímulos extremos.
“Três dedos no meu ânus, a língua na minha frente e a outra mão no meu órgão… Isso é demais.”
Sendo impossível resistir por muito mais tempo, tentei alertar o que estava por vir.
— Espera! E-eu vou…
Seville não parecia me ouvir, focado demais na sua atividade como se saboreasse a sobremesa mais deliciosa que ele já havia experimentado na vida.
— V-vou… Eu vou…
Ele não me deu ouvidos a tempo e atingi o clímax fazendo espirrar na sua cara.
— D-desculpa… Tentei avisar…
Meu pânico pareceu diverti-lo.
— Você já está pronto. Agora é minha vez de aproveitar também.
Comentou arfando enquanto limpava meus fluidos no canto do seu lábio com a língua. Me deixando constrangido e espantado.
— S-seu rosto! Vou pegar a toalha.
No momento em que tentei levantar da cama, fui impedido de sair.
— Não vai não!
Enquanto segurava minha mão, a usou para limpar seu rosto e em seguida chupar entre meus dedos sujos, sensualmente. Seus olhos eram como os de uma fera no cio. Meu coração acelerou muito rápido.
— Tô tentando ir com calma, então, não abuse.
Ao me deitar de novo no colchão, ele prendeu os meus dois pulsos com uma única mão no alto da minha cabeça e se posicionou mais uma vez entre minhas pernas.
— Você só sai dessa cama quando eu mandar.
— C-como?!
— Só aproveita, ser paciente não é o meu forte. Nunca servi nenhuma outra pessoa antes e no momento estou a ponto de explodir. — Afirmou ao tirar o seu membro rígido da calça.
Sua voz mais grave do que de costume e aquela visão monumental fez um arrepio após outro, percorrer todo o meu corpo.
“Como isso tudo conseguiu entrar dentro de mim?!”
Sem nunca ter tido a chance de olhar com calma para aquele falo, sabia que era grande mas não imaginava que era tanto assim. Além de colossal, era grosso e cheio de veias. Engoli seco.
— Você gosta do que vê? — Sorriu terminando de se despir por completo.
Ao não obter resposta, passou o dedão no meu lábio inferior e intensificou seu sorriso.
— Sei que vai gostar muito de sentir.
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