A Musa - Capítulo 05- Pouco a Pouco
Depois de um leve pedido de desculpas, Sihu fechou a boca novamente. Ao contrário do primeiro, que foi lento, o segundo beijo foi violento. Lambendo seus lábios macios sem hesitar, Sihu colocou suas longas pernas para frente. O lugar onde as pernas envoltas em ternos caros tocavam a virilha de Yejun.
Yejun abriu mais a boca, provavelmente envergonhado. Sihu enfiou a língua nele. A ponta de sua língua estava ereta e ele cobiçava a carne escondida sem hesitar. O interior quente e encharcado também era muito macio. Ele moveu a mão, acariciando o lugar onde a língua de outra pessoa não poderia entrar.
Swoop.
Sihu tocou o corpo duro de Yejun assim. Ele pressionou a palma da mão contra o peito latejante e passou a mão na nuca e no queixo enquanto ele subia. Nesse meio tempo, não houve sinal de parar o beijo. Suas línguas se entrelaçaram e faziam um som úmido cada vez que se colidiram.
— Ah.
Foi o momento em que Sihu abriu a boca primeiro para recuperar o fôlego. Antes que pudesse acalmar sua respiração perturbada, Yejun agarrou sua cintura com as duas mãos. Seu aperto era forte o suficiente para que ele pudesse senti-lo, embora estivesse vestindo um casaco grosso de inverno.
Com isso dito, Yejun puxou Sihu em sua direção.
— O que você está fazendo agora… … .
Quando estava prestes a perguntar o que estava fazendo, sua língua tocou em seu lábio inferior. Ao contrário de Sihu, que era habilidoso, foi um movimento desajeitado. Mas no momento em que lambe sua pele, sentiu um forte prazer que nunca havia sentido antes.
Em uma situação inesperada, a perna de Sihu, que provocava a virilha dele, perdeu força. A sensação sexual que permeia todo o caminho até os ossos era fresca. Bastou uma lambida nos lábios. Mesmo assim, seu corpo começou a tremer levemente, como se Rut tivesse chegado.
‘Bom?’
E muito mais do que ele pensa.
Sihu abriu os olhos e olhou para Yejun. O rosto de Yejun ainda estava vermelho enquanto ele lambia seus lábios com os olhos fechados. Em vez de chutar e rir, Sihu inclinou a cabeça e abriu os lábios. E chupou levemente a língua vermelha que se cobiçava.
— !
Assim que chupou de brincadeira, Yejun se contorceu como um peixe na água. Os dois se olharam no ar cheios de emoção e tensão. Aha, aha. Os sons estrondosos da respiração arranhavam os ouvidos um do outro.
— Como foi?
Era uma pergunta feita de hálito seco, calor pegajoso e pronúncia lânguida, mas clara. Sihu acrescentou, limpando seu lábio inferior com a mão.
— Você aprendeu alguma coisa?
— Hum, eu não sei.
Yejun, que respondeu humildemente, de repente esboçou um sorriso. A tensão e a surpresa desapareceram e, em vez disso, um sentimento de alegria começou a se formar em seu rosto. Yejun fez uma observação inesperada, mostrando olhos em forma de meia-lua e covinhas largas.
— Acho que vou descobrir se fizer isso mais uma vez.
Veja isso. O momento absurdo foi seguido por uma cachoeira de risos.
Sihu virou a cabeça para o lado e riu, — Ahaha. — Foi uma coisa estranha. A pressão que estava pressionando seu peito por um tempo se foi. Sentindo-se aliviado sem motivo, Sihu abriu a boca friamente.
— Você é ousado, Sr. Yejun.
Quando chamou o seu nome, seus olhos castanhos se iluminaram.
— Ok, vamos fazer isso mais uma vez. Espero aprender alguma coisa… … .
Ele gostaria de aprender algo mais. Foi o momento em que ele estava prestes a fazer uma piada que não era piada, dizendo: — É por isso que vale a pena ensinar. — Antes que ele pudesse piscar seus cílios, que estavam pesados de cansaço, seu corpo de repente se chocou contra a parede. Um baque, um som de trituração atingiu a parte de trás de sua orelha.
Na situação inesperada, Sihu voltou seu olhar para a outra pessoa. Logo apareceu nos olhos um ponto de exclamação que continha o significado do que ele está fazendo.
Yejun estava respirando pesadamente como alguém que estava correndo há muito tempo. Uma pitada de excitação emanou de seus lábios ligeiramente trêmulos.
Diante de um rosto que parecia estar no limite, Sihu pensou em um cachorro no cio. Um cão macho grande e feroz que quer subir no corpo de alguém e morder nele.
No momento seguinte, a criança parecida com uma tartaruga se aproximou dele e ergueu sua bochecha com as duas mãos. Os dedos de Sihu se contraíram e se moveram com a ação de seus lábios se tocando.
Yejun continuou beijando Sihu enquanto ainda mantinha seu rosto imóvel. Ele despertou excitação esfregando seu macio lábio no de Sihu.
Sentindo seus lábios molhados, Sihu lentamente relaxou seu corpo. Deixando-o ir por conta própria, Yejun imediatamente mostrou a língua e lambeu o lábio inferior. Foi uma jogada ousada em relação ao primeiro beijo.
Sihu abriu a boca e sua língua entrou nela. Algo quente como fogo vagava aqui e ali lentamente, mas sem hesitação. Sihu, que vinha mantendo a compostura até então, começou a ficar nervoso. O ato de furar por dentro, entrelaçar língua com língua, e trocar saliva era bem grosso, então ficava um canto denso.
— Espere, hum…
Sihu, que não tinha oxigênio, abriu os lábios primeiro e soltou o ar. Antes que ele pudesse soltar alguns sons de respiração perturbada, Yejun fechou a boca novamente. Então ele levantou a ponta da língua e coçou o céu da boca. Enquanto a coisa que logo se estabeleceria se esfregava contra sua pele delicada, sua cabeça borbulhava como uma bolha.
Sihu agarrou o pulso de Yejun, que cobria seu rosto. O aperto que os segurava com força era forte, mas Yejun não conseguiu terminar o beijo. Em vez disso, ele fez apenas mais um ato que apenas excitou Sihu.
— !
A maldição subiu violentamente por sua garganta. Mesmo todos eles foram comidos por Yejun, e Sihu não conseguiu dizer nada. Enquanto estava com pressa, ele até levantou um dos seus dedos e cutucou a pele, e Yejun abriu os olhos e olhou para ele. Ficou clara a intenção de observar se a outra pessoa gosta de coçar o céu da boca.
Sihu enrugou a testa para os olhos que examinavam persistentemente seu rosto. Yejun coçou o céu da boca com a língua, ainda fazendo contato visual.
‘O que?!’
Sempre que ele corava, ele era bom em buscar persistentemente os sentimentos sexuais da outra pessoa. Será que foi mentira quando ele disse que era seu primeiro beijo? Ou é rápido em aprender? Ele não queria sentir isso rápido, mas enquanto isso, a cueca escondida sob a calça do terno estava encharcada.
Sihu agarrou o cabelo de Yejun e puxou-o para trás. Ao contrário de antes, Yejun humildemente parou de beijar e mostrou seu pescoço. Em meio a uma vontade violenta de rasgar seu longo pescoço com os dentes, Sihomu fez uma pergunta que o deixou curioso.
— Tem certeza que seu primeiro beijo. Parece mentira?
Com a cabeça ainda erguida, Yejun estava olhando para o céu. Em vez disso, ele moveu cuidadosamente os dedos que cobriam a bochecha de Sihu. A temperatura do corpo que fazia cócegas na sua pele quente.
— É a primeira vez.
Havia um sorriso inesperado em sua voz quando ele respondeu. Ele não conseguia entender Yejun, que sorria alegremente, embora seu cabelo tivesse sido arrancado. Enquanto Sihu franzia a testa, a próxima frase penetrou em seu ouvido.
— Vendo você dizer isso, devo ter me saído muito bem.
Com isso, Shihu soltou a cabeça que estava segurando. Seu cabelo castanho esvoaçava ao vento e crescia como uma casa de passarinho.
— Fingindo estar orgulhoso. Não é tão honesto.
Sihu fez uma voz calma, ao contrário de alguém que acabou de compartilhar um beijo apaixonado. Foi bastante fácil descobrir que o céu da boca era uma zona erógena, mas ainda era um beijo desajeitado.
No momento em que pensou sobre isso, o homem em seu coração sussurrou para Sihu. ‘Por que molhei minha cueca com aquele beijo insignificante?’
Seus lábios se aproximaram da bochecha de Sihu, perdido em pensamentos. A carne macia desliza ao longo da linha. Sihu gemeu e inclinou a cabeça para a carícia que percorria sua pele. O beijo em sua nuca fez seu corpo formigar.
— Ugh.
Yejun, que estava estudando-o, murmurou como se soubesse a resposta.
— Você é sensível aqui também.
Sihu soltou uma risada.
— O céu da boca e a nuca. Onde mais você é sensível?
— Devo te dizer isso?
— … … .
Os lábios que estavam lambendo o decote de repente se aproximaram da orelha. Para quem não sabe de nada, foi skinship ativo. Sihu, que não esperava dele mirar na sua orelha, enrijeceu os ombros.
— Então basta eu encontrar.
A respiração que percorria o lóbulo da orelha era estimulante. Sihu tentou evitá-lo, mas os lábios de Yejun o tocaram primeiro. Nesse ritmo, seus nervos se eriçaram com o ímpeto de que até sua língua entraria em seu ouvido.
— Não toque aí.
— Por que? É sensível aqui também… … .
Ele agarrou o queixo de Yejun com uma mão enquanto tentava dizer algo. Então ele a beijou rudemente e chupou na raiz de sua língua. É fofo, mas ele achou que precisava ser parado até certo ponto.
Um cheiro desconhecido se aproximou do nariz de Sihu. Os olhos negros sob os longos cílios se estreitaram. Sihu parou o beijo que estava prestes a ficar profundo e se concentrou em seu olfato.
‘Incenso?’
Sihu abriu os lábios primeiro. Então, ele levantou a cabeça para o homem que respirava pesadamente.
Os dois estavam próximos o suficiente para saber que tipo de olhar eles fazem quando estão excitados, como seus lábios molhados se contorcem e qual é o cheiro deles.
— … … .
— Hyung?
Sihu, que colocou o rosto na frente do nariz de Yejun, não conseguiu responder à sua chamada. O leve cheiro logo se foi. Tudo o que restou foi um silêncio frio e o agitado Yejun.
— Algo de errado?
— É uma ilusão?
Com essas palavras, Yejun lentamente fechou os olhos e os abriu. Vendo que não sabia de nada, Sihu balançou a cabeça. Algumas mechas de cabelo esvoaçavam suavemente em sua testa.
— Não, nada.
— O que seus olhos estão procurando?
— EU?
— Sim.
Depois de responder isso, Yejun levantou a mão e cobriu a bochecha de Sihu da mesma forma. Atipicamente para uma pessoa que foi exposta ao frio do meio do inverno por muito tempo, ele teve uma febre alta.
Um sorriso apareceu nos lábios de Sihu e depois desapareceu. O garoto que não queria esconder que estava no cio era definitivamente um beta. Mesmo que estivesse tão quente, não havia nem mesmo uma pitada de cheiro de feromônio que estava tentando matar ele próprio.
Ele tinha certeza que estava errado. Ficou claro que ele estava indo e voltando entre os sonhos e a realidade devido ao álcool. Sihu tomou sua decisão sozinho e beijou novamente. —Hmm, — o gemido de Yejun soou em seus ouvidos.
A espinha de Sihu tremeu com o beijo que recomeçou. Ele sentiu a embriaguez persistente subir ao topo de sua cabeça e deixou sua língua fazer o que queria. Bem quando ele pensou que não seria ruim passar o tempo assim, uma mão grande e forte segurou sua cintura.
Sihu, que estava imerso no beijo, ergueu o canto da boca. Ele obedientemente agarrou sua cintura e abriu mais a boca. O toque macio na sua língua era tão quente que parecia que seu cabelo estava em pé.
‘Ele é bom.’
Ele é um bom garoto para ensinar. Com esse pensamento em mente, Sihu fechou os olhos completamente. A escuridão subiu de seus pés e o engoliu.
Continua ….
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LA MÁFIA TRADUÇÕES (SOMENTE NA YANP, FLUER BLANCHE, COVEN SCAN, BL NOVEL´S E WATTPAD)
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