O Lobo e a Lua - Capítulo 53
– Vim para agradecer sua ajuda. – Nanber fala enquanto entra na banheira.
– E vai usar o seu corpo para isso ? – Lyter questiona ao mesmo tempo em que seus olhos passeiam pelo seu corpo, observando cada detalhe. Desde seu cabelo longo preso por uma trança, caída sobre seu ombro esquerdo, até os seus curtos pelos pubianos, que são finos e claros ao ponto de serem praticamente invisíveis.
– É a única coisa que tenho a oferecer. – ela se aproxima mais um pouco e se ajoelha, engatinhando até ele.
– Você não quer ?
– Essa é uma proposta perigosa, lobinha. – Lyter se inclina para frente e acaricia seu rosto, deslizando seu polegar sobre seus lábios carnudos e rosados.
– Eu sei. – Nanber murmura e mordisca seu polegar, o provocando. Lyter sorri e agarra o seu queixo, a forçando a levantar um pouco a cabeça.
– Não vou parar até estar satisfeito, entendeu ?
– Sim… – ela murmura novamente e um sorrisinho se forma em seus lábios.
– Venha. – Lyter se recosta mais uma vez na borda da banheira e mantém seus olhos fixos em Nanber, que engatinha até ele e se senta em seu colo.
Lyter aproxima seu rosto do pescoço de Nanber e beija sua pele gentilmente, sem deixar marcas, enquanto usa a ponta dos seus dedos húmidos para acariciar suas costas, fazendo um caminho da sua nuca até a sua lombar.
Ela o envolve em seus braços e agarra a sua nuca, estava ansiosa para ter um pouco de ação, mas sabia que ele iria devora-la lentamente.
– Seu cheiro… – Lyter sussurra próximo ao seu ouvido e mordisca o lóbulo da sua orelha, a fazendo gemer e seu corpo se arrepiar.
Ele sorri com sua reação e continua beijando seu corpo, indo em direção a sua clavícula e logo depois até seus seios firmes, que tem um tamanho mediano, mas que cabem perfeitamente nas palmas das suas mãos. Lyter os agarra com um pouco de força e os massageia. Nanber se afasta e observa o movimento de suas mãos.
– Ah… – ela inclina sua cabeça para trás e deixa um tímido gemido escapar. Enquanto Lyter brinca com seus mamilos, os torcendo e puxando, Nanber sente sua buceta palpitar e sem se dar conta, começa a mover sua cintura, se esfregando contra a ereção de Lyter.
– Seus peitos continuam sensíveis. – ele sorri e aperta seu mamilo com força, a fazendo gemer mais alto.
– Lyter… – Nanber arfa e mordisca seu lábio inferior.
– Ah, lobinha… se continuar chamando meu nome com essa voz, não vou poder ser gentil. – ele a observa com um olhar feroz, que a faz estremecer.
– Fique calma, ainda quero brincar mais um pouco com o seu corpo. – ele sussurra e suas mãos avançam até a bunda de Nanber, a segurando com força e a empurrando para mais perto do seu corpo.
Lyter beija seu ombro enquanto pressiona a virilha de Nanber contra seu pau duro, que palpita ansioso para se enterrar dentro dela e quem sabe, fazer alguns bebês.
– Mesmo dentro da banheira, consigo sentir o quão molhada você está… – ele usa a mão direita para acariciar seu rosto e logo depois a segura pela nuca, trazendo seu rosto para mais perto.
– Lyter… rápido! – Nanber murmura entre seus gemidos tímidos e segura seus braços com força, cravando as unhas em sua pele.
– Lobinha, sabe que não é assim que se pede. Vamos lá, me peça para brincar com você, te fazer gemer e gozar a noite inteira.
– Por favor, brinque comigo, me faça gemer e gozar a noite inteira… – ela fala com um sorrisinho travesso em seu rosto.
Lyter a encara surpreso e atônito, enquanto seu rosto ganha um leve tom avermelhado, mas ele logo reage e finalmente a penetra. O interior de Nanber está quente e molhado, sua buceta o suga para dentro e o aperta com força, como se estivesse implorando para que ele não saia.
– Porra… – ele resmunga e emite um gemido rouco. Lyter segura sua bunda con mais força e dita o ritmo dos seus movimentos, fazendo con que Nanber se mexa devagar.
Enquanto se move, ela se agarra ao seu corpo e já não consegue mais conter seus gemidos. Aquele pau grande e grosso a penetrando até o fundo, a deixava em êxtase.
– Dentro de você está tão quente e apertado. Consegue sentir meu pau chegando até o fundo ? – Lyter questiona com um sorrisinho em seu rosto e mordisca seu lábio inferior. Queria meter com força e fazê-la gozar logo, mas precisava ser paciente.
– Sim, é tão bom… – ela também sorri e se aproxima do seu rosto. Nanber o encara com aquele olhar manhoso, que o ganha todas as vezes, e logo recebe um beijo. Lyter invade sua boca com a língua e a entrelaça com a dela, desfrutando do sabor único que apenas Nanber tem.
Enquanto se beijam, Lyter aumenta gradualmente a intensidade dos seus movimentos, fazendo com que ela se mova mais rápido e espalhando a água da banheira por todo o cômodo.
– Es-espera! – ela choraminga ofegante e tenta se afastar, mas ele a abraça com força e começa a mover sua cintura, a penetrando com rapidez. Nanber inclina sua cabeça para trás, ofegante e gemendo, enquanto sua buceta se contrai, anunciando seu orgasmo.
Lyter segura em seu ombro direito, pressionando seu corpo para baixo e com sua outra mão, puxa o cabelo de Nanber por trás, a forçando a manter sua cabeça inclinada. Ele aproxima o rosto do seu pescoço e deixa algumas marcas de mordidas e chupões, ao mesmo tempo em que a observa com um sorrisinho em seu rosto, satisfeito ao vê-la sentir prazer.
– Lyter, eu vou…! – Nanber tenta avisa-lo, mas é interrompida de repente. Lyter se levanta com ela em seu colo e deixa que o peso do seu corpo pressione seu pau dentro dela.
Nanber emite um longo gemido e sente seu corpo estremecer, enquanto seu clitóris palpita e sua buceta o aperta.
– Você fica linda quando goza… – Lyter murmura e a beija. Nanber envolve suas pernas ao redor da sua cintura e o segura pelos cabelos.
– Cama, agora! – ela ordena ofegante e com o rosto corado. Sabia que Lyter não pararia ali e também queria mais.
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Inclinado sobre Nanber, Lyter a envolve em seus braços e a segura com força, mantendo seus braços próximos ao seu tórax no pequeno espaço que havia se formado entre os dois, e suas pernas por cima do seu ombro, impedindo que ela se mova. Ele estoca com força, provocando um barulho alto dos seus corpos se chocando, que se misturam aos gemidos de Nanber.
– Isso, continue gritando desse jeito… – ele sussurra próximo ao seu ouvido, a provocando. Nanber estava tão imersa em prazer, que não conseguiu retrucar, apenas continuou gemendo e desejando mais.
– Ah… a sua buceta está tão apertada e continua fazendo esses sons eróticos. Me deixa louco! – Lyter sussurra novamente e acaba deixando um gemido escapar.
– Lyter… muito profundo! – ela choraminga ofegante e sente sua pele arrepiar. Aquele homem sabia exatamente como fazê-la delirar de prazer e implorar por mais.
– Está me sugando com tanta força, vai gozar de novo ? – ele apoia sua testa sobre a dela e a questiona em um tom provocativo.
– S-sim… Lyter! – ela anuncia em meio aos seus gemidos e goza novamente. Ao mesmo tempo, Lyter não consegue mais segurar e acaba gozando também, despejando seu sêmen espesso e quente dentro dela.
Ambos emitem um longo gemido e após a sensação eletrizante do orgasmo rasgar seus corpos, os dois permanecem em silêncio, tentando recuperar o fôlego. Lyter diminui a velocidade dos seus movimentos e lhe dá um beijo gentil.
– Nanber… passe o período de acasalamento comigo… por favor. – ele murmura e a beija novamente.
– Por favor, me aceite… me deixe ser o seu companheiro.
– Lyter… – Nanber sussurra envergonhada e desvia seu olhar para o lado. Não conseguia encara-lo.
– Diga que sim… – Lyter se afasta, deixando suas mãos e pernas livres e a encara com um olhar ansioso e necessitado. Precisava de uma resposta.
– Eu tenho fantasiado com isso desde que éramos adolescentes…
– Que pervertido! – Nanber ri e se inclina para frente, o abraçando. Ela conhecia bem os seus sentimentos e o quanto eles estavam lhe atormentando, mas não podia decidir naquele momento.
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Dia seguinte.
Lyter abre seus olhos devagar ao sentir a luz do sol em seu rosto, ele gira seu corpo para o lado, procurando por Nanber, mas logo percebe que está sozinho.
– Bom, acho que isso é um não… – ele murmura para si mesmo e deixa um longo suspiro sair. Se sentia um idiota por implorar desesperadamente por uma resposta, quando já sabia qual era.
– Que patético…
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