Meu Rei, A Coroa de Sangue - [Capítulo 0.6]
Eva Moonlight
— Eu sei que não deveria fazer isso mais… você como familiar dele sabe mais que eu, minha magia e limitada mais a sua e maior que a minha. – Comento olhando com Cerberus que me olhava atentamente. — Então proteja-o de tudo e de todos, seja a tocha e a faca para guiar e proteger.
— Ola como vai. – Eu assunto com Nicolas entrando com Gabriel em vasa.
— Ola queridos, ué porque está usando a roupa de seu pai Gabriel? – Questiono meio perdida
— Gabriel leve Cerberus por seu quarto e eu deixe a sós com sua mãe. – Disse ele sério.
— Sim senhor. – Disse ele aparentemente normal. — Vem Cerberus. – Disse e Cerberus o acompanhou.
— O porque disso?
— O porque? Porque hoje quando eu cheguei onde Gabriel e Baltazar… Gabriel estava usando uma roupa de Baltazar e tinha bebido vinho, que ele deu a Gabriel.
— Nicolas isso é muito sério… você menos seguiu a fonte disso?
— Sim… meus olhos e o próprio Baltazar confessou com aquele papo de Eu sou seu soberano, você deve me obedecer.
— E agora?
— Agora? Gabriel está proibido de estudar e de voltar naquele castelo, meu filho não terá o mesmo fim de Alexie.
— Pelo luar da noite Nicolas não diga isso de nosso filho.
— Em todo caso Eva, eu não quero Gabriel próximo a Baltazar, sério Eva você não sente um desconforto nem nada?
— Bom eu sinto algo e…
— Viu eu sabia! – Disse ele sentando na cadeira. — E culpa minha, eu queria que Gabriel tivesse uma educação.
— Nicolas foi apenas uma vez.
— Não Eva, não é só uma vez. – Disse ele suspirando. — Baltazar sempre tem o que consegue.
— Estamos falando de uma criança Nicolas.
— Uma criança que cativa vários a sua volta, ou vai negar que Gabriel chama a atenção de outro quando sai para a feira conosco?
— Não… não irei negar mais estamos aqui para guia-lo, nada de ruim vai acontecer ao nosso bebê. – Digo o abraçando — Tudo bem?
— Sim, vamos protegê-lo.
— Vamos sim.
— Você quer chamar ele para explicar?
— Pode chamá-lo para mim por favor. – Disse ele me beijando calmamente.
— Claro… Gabriel, filho vem cá por favor.
— Já estou indo mamãe. – Disse ele descendo correndo.
— Filho, senta aqui. – Nicolas puxou a cadeira e Gabriel sentou ao seu lado. — Filho você sabe que eu quero somente o seu bem não?
— Uhum… sei sim papai.
— Isso é ótimo. – Disse Nicolas rindo.
— Gab olha eu e sua mãe decidimos… eu decidi que é melhor você ter suas aulas aqui em casa comigo e com sua mãe. – Disse Nicolas e Gabriel me olha atentamente.
— Isso tem algo haver com o que aconteceu hoje?
— Bem…
— Tem sim querido, olha filho já está na idade de entender certas coisas. – Digo sentando próxima aos dois. — Sabe porque pedimos para você não andar pela rua vermelha?
— Sei sim, porque é lá e onde fica as casas noturnas.
— Prostibulo filho. – Disse Nicolas.
— Nicolas…. – O repreendo.
— Mais é verdade…
— Enfim… acontece querido que assim como as moças e rapazes que trabalham lá você também chama a atenção.
— E isso é ruim? – Questionou ele me olhando.
— Não… jamais, isso não é ruim filho. – Disse Nicolas.
— Só estamos querendo dizer que você é bonito e chama a atenção dos outros pelos seu jeito. – Digo calmamente.
— Estão me confundido, isso é ruim?
— O que eu e seu pai queremos dizer filho e que você chamou a atenção de Baltazar e não queremos que você se machuque. – Disse Nicolas fazendo Gabriel o olhar de início.
— Ah não foi minha intenção. – Disse ele em resposta.
— E claro que não seu amor… não foi. – Digo o abraçando. — Você não tem que se preocupar com isso é apenas uma precaução.
— Igual o círculo de proteção?
— Isso… igual o círculo. – Acaricio seu rosto rindo.
— Então você não se importa de fica em casa e aprender conosco? – Nicolas questiona arrumando seu cabelo.
— Não, e claro que não eu respeito vocês, e além do mais agora eu tenho mais tempo para ficar no jardim e brincar com o Cerberus. – Comentou rindo.
— E claro que sim querido. – Disse ele rindo. — Vai lá brincar com seu familiar.
— Sim senhor papai.
— E lave as mãos quando terminar vou já preparar nosso jantar. – Digo vendo ele correr.
— Deveríamos agradecer eternamente por termos o Gabriel como filho. – Disse Nicolas acariciando minha mão.
— Sim, ele é o melhor. – Comento rindo com Nicolas.
…
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