JOGO DE TESTE DE VIDA - Capítulo 297: O Olhar Abaixado de Deus
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O tempo voltou atrás. No jogo de pesca, Yu Yi viu o Rato esconder o bilhete dentro do estômago de um peixe, virar-se e ir embora. Ele hesitou por um momento, ponderando se deveria continuar seguindo-o ou tentar pescar o peixe para investigar.
Depois de alguns segundos, tomou uma decisão: a chance de pescar o mesmo peixe era muito baixa. Havia milhares de peixes naquele rio, e mesmo com a sorte de Yu Yi, seria quase impossível fisgar o peixe certo em pouco tempo. Até lá, o objetivo do Rato já poderia ter sido alcançado.
Pensando nisso, ele saiu do jogo imediatamente e continuou seguindo o Rato.
O Rato não parava de andar, mas seus passos pareciam despretensiosos, como se não tivesse um destino claro. Yu Yi o seguiu por um bom tempo, sem conseguir entender qual era o verdadeiro propósito do homem, até que avistou um trem mágico familiar.
Todos os jogadores da Cidade da Noite Eterna sabiam sobre o trem mágico. Seu destino final estava acima das nuvens, onde, segundo rumores, residia o verdadeiro núcleo da cidade, guardando seus segredos mais profundos.
Mas alguém já esteve lá de verdade?
Não.
Ninguém jamais havia pegado aquele trem. Ou talvez, quem tivesse embarcado nunca mais tivesse retornado. No fim, o trem era apenas uma lenda, um mistério sem solução.
O ponto de partida do trem também era imprevisível. Quando você o avistava, ele já estava no céu, uma presença constante no horizonte. Era raro ter a sorte de vê-lo em terra, e mesmo assim, quando alguém tentava se aproximar, o trem logo emitia um “uuu” profundo e partia para o alto.
Houve histórias inventadas sobre o trem mágico por jogadores buscando atenção. Alguns alegavam ter subido a bordo; outros, que conheciam os segredos “além das nuvens”. Mas, nesta cidade sem história, essas mentiras eram como pequenas ondas que logo se dissipavam.
Quando Yu Yi viu o trem tão de perto, ficou atônito, parando no mesmo lugar.
Desde que chegara à Cidade da Noite Eterna, era a primeira vez que via o trem tão de perto.
O Rato, por sua vez, correu excitado até o veículo. Ele parecia alheio ao que estava ao seu redor e sequer notou que Yu Yi ainda o seguia. Caminhou a passos largos até a frente do trem.
O trem não partiu imediatamente. Parecia estar esperando seus passageiros, parado ali como em um pedestal. Sua frente soltava nuvens de vapor branco, enquanto seu corpo negro e reluzente emanava um ar misterioso e punk.
O Rato circulou ao redor da locomotiva, não resistindo à vontade de tocar o aço negro e sólido do vagão. Pouco depois, voltou ao ponto de partida e tirou um bilhete amarelado do bolso. Nervoso e cheio de expectativa, colocou-o em uma pequena abertura ao lado da porta do trem, uma fenda do tamanho exato de um bilhete, parecida com as máquinas de validação em estações de trem.
Quando o Rato se preparava para entrar, Yu Yi avançou rapidamente. Não importava se ele seria notado. Deixar o Rato partir sem fazer nada certamente lhe renderia uma bronca de Lilith.
Uma pessoa não pode tropeçar duas vezes no mesmo lugar, pensou Yu Yi. Na última vez, o Rato havia sido levado por Yan Yun bem debaixo de seu nariz. Isso não poderia acontecer de novo.
Mas, nesse momento, o bilhete foi devolvido pela fenda, flutuando lentamente até cair no chão.
Yu Yi parou abruptamente, assim como o Rato, que ficou imóvel por alguns segundos antes de pegar o bilhete e inseri-lo novamente na fenda, como se não acreditasse no que havia acontecido.
Três segundos depois, o bilhete foi rejeitado novamente.
Yu Yi não conseguia entender o que estava acontecendo. O Rato, por outro lado, começou a perder o controle, tentando porta após porta do trem. Mas o resultado foi o mesmo: o bilhete foi rejeitado em todas elas.
O local era remoto e poucos jogadores passavam por ali. No entanto, o trem parado por tanto tempo acabou chamando a atenção de alguns curiosos, que começaram a se aproximar. Contudo, assim que alguém tentava dar um passo mais perto, o trem parecia ser ativado.
“Uuuuu”, o apito soou novamente, e as rodas começaram a girar, lenta mas implacavelmente, levando o trem para o céu.
O vento soprou, e o bilhete rejeitado foi levado para o ar. O Rato arregalou os olhos, tentando agarrá-lo. Ele conseguiu pegar o bilhete, mas o trem continuou a se afastar.
“Pare!”
“Pare!”
“Espere por mim!”
“Deixe-me entrar!”
Desesperado, o Rato agarrou o corrimão ao lado da porta e foi levado para o alto com o trem. O vento rugia ao seu redor, dispersando seus gritos.
Em um momento de urgência, Yu Yi agarrou a traseira do trem e se segurou também. Ele se lembrou da última vez que tinha visto alguém agarrado ao trem: foi durante a fuga de Shen Hong, que prendera uma fileira de “mortos-vivos” ao trem. Quando o trem subiu, os corpos caíram como bolinhos em uma cena horripilante.
Agora, agarrado ao trem, Yu Yi lutava para subir ao teto. Quando finalmente conseguiu, olhou para baixo e viu a Cidade da Noite Eterna brilhando como nunca. Luzes infinitas, multidões de pessoas… Era tão vasta que seus olhos não conseguiam alcançar o limite.
A nova perspectiva trouxe a Yu Yi uma sensação de estranheza e fascínio. Ele observou por mais alguns instantes antes de voltar sua atenção ao Rato.
O Rato ainda estava agarrado à porta, batendo no vidro com força, tentando entrar. Mas, não importa o que fizesse, as portas permaneciam imóveis, e o vidro não mostrava nenhum sinal de dano.
O trem subia cada vez mais alto, até chegar sob as nuvens, sobrevoando a Cidade da Noite Eterna.
O que existe além das nuvens?
Yu Yi olhou para cima, mas não viu nada. O destino final ainda parecia muito, muito distante. Como de costume, o trem ficaria girando nos céus por um longo tempo.
Depois de um bom tempo, o Rato, finalmente exausto, subiu ao teto do trem e sentou-se. Os dois, agora em extremos opostos, estavam distantes demais para que Yu Yi ouvisse o que o Rato murmurava, mas ele viu os lábios do homem se movendo, aparentemente resmungando baixinho.
Foi então que o som de um uivo de raposa ecoou.
“Raposa e Fogueira”, Yu Yi imediatamente se lembrou da história que vinha logo depois do “Papel Escondido no Peixe”. Certamente havia uma conexão entre os dois. O fato de o Rato esconder aquele bilhete no peixe provavelmente desencadeou a reação em cadeia que levou ao chamado da raposa.
O que aconteceu depois foi exatamente como Jin Cheng e os outros sabiam: o sol nasceu, a luz do dia iluminou tudo, e o Rato revelou publicamente a identidade do Sr. Corvo, incitando toda a Cidade da Noite Eterna a matá-lo.
Ninguém sabia, mas, ao dizer aquelas palavras, Rato estava sentado no alto daquela locomotiva mágica, que cruzava os céus. Até mesmo Yu Yi estava a bordo.
A ausência de resposta do Sr. Corvo deixou Rato furioso. Enquanto isso, o trem girava pela Cidade da Noite Eterna, subindo cada vez mais alto até finalmente atravessar as nuvens.
Ao redor deles, nuvens espessas envolviam a luz do sol, tornando-a difusa. Yu Yi ergueu os olhos como se tentasse enxergar algo por trás daquela camada nebulosa. Contudo, tudo parecia tão vago que ele quase acreditava ser apenas sua imaginação.
Rato, por outro lado, já estendia a mão, ajoelhado, os olhos brilhando de euforia e fervor, como se perseguisse algum tipo de luz. Essa luz vinha do céu, da divindade.
“Deus…” Rato murmurou, quase em transe. “Por favor, olhe para mim mais uma vez.”
Yu Yi o achava insano. Mas lunáticos nunca percebem sua loucura; para eles, todos os outros são ignorantes. No entanto, justo nesse instante, algo emergiu por trás das nuvens: uma presença esmagadora.
Era como se um olhar tivesse pousado sobre eles, carregado de um peso descomunal. Yu Yi não conseguia sequer erguer a cabeça, muito menos questionar o que acontecia.
É Deus!
É Deus!
Rato realmente havia invocado Deus?
O coração de Yu Yi foi tomado por um turbilhão de emoções. Ele, mesmo tremendo diante da presença divina, forçou-se a olhar para Rato. Lá estava ele, lágrimas escorrendo pelo rosto, mas não sentia medo. Parecia envolto em pura felicidade, tão intensa que o fazia chorar.
Ele finalmente estava diante de Deus novamente, como um navio à deriva que encontra seu porto seguro.
Deus ainda se lembra de mim! Rato tinha certeza disso. Minhas suposições estavam certas. Deus deve ter desprezado K. Ele se degradou, virou um simples comerciante de informações. Como alguém assim poderia permanecer ao lado de Deus?
Não importa. Isso não se repetirá. K será eliminado. Nunca mais haverá alguém tão repugnante para desviar sua atenção.
Então, Deus, você veio me ver? Eu sou seu único e verdadeiro devoto.
Rato tremia de emoção, estendendo as mãos ainda mais alto, como se pudesse tocar o ser divino por trás das nuvens. Yu Yi, observando a cena, ficou cada vez mais alarmado. Ele apertou a partitura nº 4 em sua mão, decidido a fugir ao menor sinal de perigo.
Isso é loucura. Isso é loucura demais. Enfrentar Deus diretamente? Isso está muito além do que um oportunista focado em sobreviver, como eu, deveria fazer!
Uma gota de suor frio escorreu pela têmpora de Yu Yi enquanto ele mantinha a cabeça abaixada. Sua mente trabalhava a mil, calculando as chances de saltar do trem.
A pressão divina continuava esmagadora. Deus não havia aparecido, mas aquele olhar invisível o deixava paralisado. E à medida que o trem subia, prestes a atravessar a camada de nuvens, Yu Yi tomou uma decisão desesperada: mordeu a língua para aliviar a paralisia, girou o corpo e se lançou para fora do trem.
O vento rugiu em seus ouvidos enquanto ele despencava, virando o rosto para olhar uma última vez. Seus olhos se arregalaram ao testemunhar o que estava acontecendo no trem.
BANG! O trem atravessou as nuvens e chegou ao topo. Mas Rato colidiu com algo invisível — uma barreira transparente. Sem tempo para reagir, ele foi lançado de volta para baixo.
“Não!!” Rato gritou, incrédulo, estendendo as mãos na tentativa de agarrar o trem, mas não conseguiu segurar nada. A expressão de felicidade e êxtase foi rapidamente substituída por choque e desespero.
“Não, não pode ser!”
“Por quê?!”
Ele lutava para se manter no ar, mas continuava caindo. Enquanto isso, o trem seguia sem piedade em direção ao destino, veloz como o vento varrendo os campos.
A presença divina também parecia se afastar. Talvez fosse a distância ou talvez Deus estivesse realmente indo embora, pois a pressão diminuiu até desaparecer.
Yu Yi, ainda caindo, olhava atônito para a cena. Por um momento, ele se esqueceu do próprio perigo. Olhou para Rato, depois para o céu. Deus o havia ignorado completamente? Então, por que Ele havia aparecido?
Espere.
Claro que foi por K!
Rato queria matar K. Toda a cidade de raposas clamava pelo nome “Ah Wu”.
Yu Yi percebeu que havia se deixado levar pela obsessão de Rato. K era o Sr. Corvo. Se Deus apareceu, não foi por outro motivo senão por ele.
Mas onde estava K agora?
K estava na Cidade da Noite Eterna, parado tranquilamente em uma rua comum no centro da cidade. O nome do comerciante de informações era famoso, mas poucos o haviam visto pessoalmente. Por isso, nenhum jogador ali o reconheceu.
No instante em que a presença divina surgiu, K ergueu a cabeça.
“Ah Wu.” Deus o chamou em pensamento.
“Estou aqui.” K tirou o chapéu, segurando-o contra o peito, e inclinou levemente a cabeça, respondendo também em pensamento.
“Você já decidiu?”
“Decidi, Divindade. Quero que saiba: não importa se ergo a cabeça ou não, você estará sempre em meu coração. Não importa onde eu vá, você estará nesta terra, em seu abraço caloroso. Eu nunca o abandonei, e você nunca me rejeitou. Só escolhi um novo jeito de viver.”
“Viver.”
“Sim, viver de verdade.”
Deus permaneceu em silêncio por um longo tempo. Finalmente, com um toque de sorriso na voz, respondeu: “Muito bem, meu filho. Que você tenha uma jornada tranquila.”
K inclinou a cabeça novamente, respondendo com um leve “Obrigado”.
Você sempre me verá, minha querida Divindade.
Não importa onde eu esteja.
Escrevi tantas histórias para os outros. A partir de agora, escreverei minha própria história para você. Se, ao vagar, encontrar o futuro eu, por favor, olhe para mim mais uma vez.
Se Deus ouviu as palavras finais de K, ninguém sabia. Ele levantou os olhos para o céu vazio, onde a presença divina desaparecia, deu um leve sorriso, ergueu os ombros e recolocou o chapéu. Então, virou-se e sumiu na multidão de jogadores.
K caminhava leve, sem preocupação com o caos na cidade. Até mesmo cantarolava uma música.
Atrás dele, o céu reverberava com os gritos desesperados e histéricos de Rato.
“AAAAHHHH!” O grito era tão intenso que parecia abalar os céus. O ar ao redor ondulava visivelmente, expandindo em ondas sem perder força.
【Grito】— a habilidade de Rato.
Rong Yi já havia enfrentado essa habilidade nas catacumbas e a reconheceu imediatamente. Mas o 【Grito】 agora era muito mais forte. A pressão sonora era tão imensa que as nuvens acima se dispersavam, e as janelas abaixo estilhaçavam em resposta.
“Crack, crack” — o som de vidro se estilhaçando reverberou, chocando a todos. Eles cobriram os ouvidos instintivamente, sentindo suas mentes rodarem em vertigem.
Por estar distante, a explosão do rato não foi capaz de causar grandes danos aos jogadores, mas o alcance destrutivo ainda era algo aterrorizante.
Somente K permaneceu impassível. Ele se lembrou do dia em que o Rei Claro “morreu”.
Atrás da luz extrema, havia uma escuridão ainda mais extrema. Naquela Cidade do Êxtase, aqueles que ergueram o rato e o proclamaram Rei Claro se escondiam nas sombras, controlando toda a Cidade da Noite Eterna.
Cada vez mais pessoas começaram a orar ao Rei Claro, tratando-o como o único salvador. Afundados no lamaçal, se recusavam a salvar a si mesmos. A chamada luz cegava seus olhos, deteriorava sua capacidade de pensar. Suas constantes orações não passavam de auto-hipnose repetida. E assim nasceu a ignorância.
O rato ouviu vozes demais — lamentos, dores, resistências. Ele não era o verdadeiro Rei Claro e não tinha como resolver tudo. Apenas suportava, até que finalmente perdeu o controle de sua telepatia.
Seu poder de ler mentes evoluiu passivamente, mas também saiu de controle. As vozes da cidade inteira invadiram sua mente. Ele gritou, e o sol caiu no meio do seu clamor, levando muitas vidas consigo.
Os mais próximos tiveram os tímpanos perfurados pelo grito. Suas cabeças explodiram, espalhando sangue por todo lado.
A Cidade do Êxtase perdeu o controle. Passou de uma ordem absoluta para um caos absoluto em menos de um dia. E o rato, caído no chão, sobreviveu por sorte, já que ninguém reconheceu sua identidade como o Rei Claro.
Aquele foi, de fato, um dos dias mais sangrentos da história da Cidade da Noite Eterna. A escuridão, o ódio e o pecado, reprimidos pela “luz”, saíram de suas tocas e tomaram conta de tudo.
Foi quando a divindade voltou o olhar para a cidade.
O rato, desamparado e perdido, viu a divindade. Assim como os jogadores da Cidade do Êxtase haviam olhado para o Rei Claro no passado, ele começou a rezar. K achava isso divertido, pois a história humana sempre parecia repetir-se sem fim.
Ele não odiava o rato. No fundo, o rato nunca havia feito nada de errado. Era apenas um fantoche colocado no pedestal.
A história da Cidade do Êxtase já cansava K. Sentia-se esgotado, e, prestes a desistir, olhou para o rato, que reverenciava a divindade, e decidiu lhe dar uma chance.
Era uma pena, no entanto, que, em todos esses anos, o rato parecia não ter aprendido nada, exceto pular.
“Matem-no.”
“Matem-no!”
O rato, suspenso no ar, cobria os ouvidos e gritava de dor.
“A-Wu.”
“Maldito A-Wu!”
Por quê? Por que Ele nem sequer olhou para mim? Por que está fazendo isso comigo? Deve ser, com certeza, coisa do Sr. Corvo! Foi ele!
“Whoosh!” Uma flecha de metal cortou o céu naquele momento, perfurando a mão do rato que cobria seu ouvido, atingindo até mesmo a orelha protegida. Se não fosse pelo vento forte que passou, a flecha teria atravessado sua cabeça.
O rato recobrou a consciência por um momento e olhou na direção de onde veio o ataque.
Jin Cheng já havia puxado a segunda flecha, mas esta não era destinada ao rato. Era uma flecha de onda sonora, levando sua ordem para todas as zonas da cidade.
“A qualquer custo, matem o rato.”
No curto intervalo desde que o rato caiu até agora, Jin Cheng tomou rapidamente sua decisão. Enquanto o rato vivesse, a Roda da Luz permaneceria. Muitos oportunistas, com suas ambições em chamas, usariam isso como escudo para criar caos.
Depois da última celebração, a atmosfera na Cidade da Noite Eterna havia melhorado um pouco. Não podia ser arruinada novamente. Aqueles monstros que saíram das sombras não eram dignos de ocupar o lugar do Sr. Corvo. Isso só traria desastre.
Era melhor cortar o mal pela raiz, destruindo suas fantasias e fazendo-os medir suas forças antes de agir.
Com a ordem dada, Rong Yi, Leng Miao, a Equipe Red List e outros espalhados pela cidade entenderam imediatamente a intenção de Jin Cheng. Não era preciso muitas palavras entre eles. Eram todos espertos — bastava agir.
A mais próxima era Yu Yiyi, uma especialista em aproveitar oportunidades, conhecida como a ex-Européia de sorte.
Nesse momento, Tang Cuo saiu de uma instância. Depois de se atualizar com Qian Wei e Peng Mingfan sobre os últimos acontecimentos, ele já estava saindo para investigar quando recebeu a ordem de Jin Cheng.
Tang Cuo virou-se abruptamente, sua mão já pousada no cabo de sua espada.
Publicado por:

- DanmeiFuwa
-
Sou apaixonada pelo mundo das novels BL chinesas e venho me dedicando à tradução desde 2021 no Wattpad. Adoro o que faço, mesmo sem receber nada em troca. Disponibilizo minhas traduções aqui, pois nunca se sabe quando uma novel pode ser removida do Wattpad.
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