JOGO DE TESTE DE VIDA - Capítulo 294: A Batalha Final (26)
A morte de Meng Yufei não causou qualquer comoção. Tang Cuo limpou o sangue de sua bochecha com a mão, parecendo estar em um estado ainda melhor do que antes de Meng Yufei ter desferido aquele golpe.
Lady Catherine, seguindo o ditado “quem acompanha até o fim faz o bem completo”, lançou três feitiços de cura em Tang Cuo. Um para as feridas físicas, dois para restaurar sua energia espiritual. A maior curandeira do continente de Sisírit agiu com precisão e segurança, sem nenhum efeito colateral.
Yan Yun não interferiu. Tang Cuo disse para ele esperar, e ele, surpreendentemente, esperou. Tranquilo, descomplicado, como se não estivesse minimamente preocupado com a possibilidade de Tang Cuo quebrar sua promessa.
Em todo o campo de batalha, Yan Yun era o único espectador. Até mesmo Zheng Yingying estava envolvida na luta, embora evitasse cruzar o caminho de Tang Cuo, cuidando para nunca aparecer no mesmo lugar que ele.
Mas Yan Yun era insuportável. A cada dez minutos, ele perguntava a Tang Cuo: “O Luís XIV já respondeu para mim?”
Depois da terceira ou quarta vez, Tang Cuo, irritado, desferiu um golpe de espada. “Cale-se.”
Yan Yun bloqueou com sua sombrinha negra, inclinando a cabeça para espiar de lado. “Você não quer deixá-lo sair, e também não me deixa falar diretamente com ele. O que você quer que eu faça?”
Luís XIV parecia bastante interessado nele. Perguntou a Tang Cuo: “Quem é ele, afinal? Ele quer usar aquela runa mágica para matar um deus? O deus da Cidade da Noite Eterna? Quem é o Sr. Corvo? A Cidade da Noite Eterna é outro mundo? Um continente desconhecido? Fica do outro lado do mar ou no fim do espaço e do tempo? Comparado com aquele deus, quem você acha mais poderoso, ele ou eu?”
Tang Cuo sentiu uma dor de cabeça dupla.
Enquanto lutava, ele respondeu a Luís XIV: “Eu já te perguntei antes qual é a verdade deste mundo. Agora você tem uma resposta?”
Luís XIV devolveu a pergunta: “O oposto de verdade é mentira. Você quer me dizer que eu vivo em uma grande mentira?”
“Não. Na verdade, todos nós viemos do mesmo lugar. Você morreu, então foi para Sisírit, vindo da Cidade da Noite Eterna. Eu morri, e irei para outro lugar. Quando tudo terminar, o ciclo recomeçará.”
Luís XIV parecia se divertir com isso, sua voz ganhando leveza: “Isso é obra daquele deus?”
Tang Cuo não negou, e Luís XIV tomou isso como confirmação. Quanto mais pensava, mais interessante achava a ideia.
Era realmente incrível e repleto de imaginação, não era?
Ele acreditava ter matado todos os deuses e alcançado o topo, mas Sisírit era apenas um ponto entre muitos neste vasto mundo?
Luís XIV achou a ideia absurda e, ao mesmo tempo, excitante. Seu sangue fervia, e ele sentiu um arrepio na alma que não experimentava há muito tempo.
“Então esse deus é o mestre de tudo, realmente onisciente e onipotente. Você acredita nele?” perguntou Luís XIV com curiosidade.
“Não.” Tang Cuo respondeu sem hesitação.
“Hahahahaha…” Luís XIV gargalhou, sem que ficasse claro se ria da franqueza de Tang Cuo ou do fracasso do deus. Era um riso desmesuradamente alegre.
Depois de rir, ele lembrou-se de perguntar: “Por quê?”
“Porque nós criamos, no ponto de partida do ciclo, um mundo onde ninguém precisa acreditar em nenhum deus para se esforçar e sobreviver.”
“E o deus não irá punir vocês por isso?”
Tang Cuo sorriu, indiferente: “Não importa.”
Não era que ele acreditasse que o deus não puniria. Ele simplesmente não se importava. Essa atitude, repleta de confiança e determinação, despertou em Luís XIV uma enorme curiosidade por aquele mundo.
“Quando eu completar este ciclo, também irei para esse ponto de partida?” perguntou Luís XIV.
“Talvez.”
Tang Cuo não deu uma resposta definitiva. Afinal, quem poderia prever quanto tempo o programa de purificação daquele NPC que encarnava Luís XIV levaria para se completar? Luís XIV ficou pensativo com essa resposta, e, nesse momento, Yan Yun voltou a interromper.
Yan Yun não podia ouvir a conversa entre Tang Cuo e Luís XIV. Para ele, Tang Cuo apenas o ignorava, e, quando falava demais, ainda o atacava com a espada. Que temperamento explosivo.
Assim que Yan Yun abriu a boca, Luís XIV retomou: “Afinal, o que ele quer com a runa mágica? Ele realmente vai matar um deus?”
Tang Cuo respondeu sem pressa: “Ele tentou, mas falhou.”
“Ha!” Luís XIV riu.
Tang Cuo olhou para Yan Yun, inexpressivo, e disse: “Ele está rindo de você.”
Yan Yun ergueu a sobrancelha. “Tem certeza?”
Luís XIV provocou: “Crianças boas não mentem, não é, Tang Cuo? Mas eu gosto de você. Agora, pode me dizer, o que ele realmente pretende fazer com a runa?”
“Em certos aspectos, ele é alguém muito parecido com você. Quem vence se torna o rei. Ele quer ser esse rei.”
Tang Cuo desviou da pergunta. Com um golpe rápido, sua espada quebrou a arma do inimigo. Ele girou o pulso e cortou a garganta do adversário em um único movimento fluido.
Os corpos caíram, e, em um raio de dez metros ao redor de Tang Cuo, ninguém mais estava de pé.
Os inimigos tremiam de medo, incapazes de se aproximar. Quanto mais vívida era a rosa tatuada em seu pescoço, mais abalados eles ficavam.
Quem era ele, afinal? Se não tinha ligação com o imortal Rei das Rosas, por que tinha a marca em seu pescoço? Mas, se era realmente o rei renascido, por que estava contra eles?
O rei poderia voltar à vida?
Eles poderiam vencer?
Por que um país miserável como o Reino da Lua Oculta resistia há tanto tempo? Sacrifícios não os assustavam; eles estavam dispostos a tudo pelo rei imortal. Mas, se o sucesso não era garantido, qual era o propósito da luta?
Então, Tang Cuo falou. Segurando a espada, seu olhar frio e confiante varreu o campo. Ele disse em voz alta: “O rei de vocês não vai voltar.”
Calmamente, ele deu uma volta completa, olhando para os inimigos que hesitavam em atacar, e continuou: “Ele enganou vocês. Cometeu um erro fatal ao me escolher como o instrumento de sua ressurreição.”
“Não ouçam suas mentiras!”
“Cale-se!”
“O grande rei é visionário! Como você ousa questionar sua vontade?”
Os olhos de magos furiosos se voltaram para Tang Cuo. Encantamentos foram lançados contra ele, mas todos foram bloqueados por um escudo de luz divina que ele ergueu com facilidade.
“Vocês não podem me matar.”
“E ele também não pode.”
Cada palavra de Tang Cuo era acompanhada de um passo adiante. O céu clareava após a tempestade, mas o sol, já baixo, tocava o canto distante do campanário, prestes a desaparecer.
Enquanto o vento do deserto acariciava os cabelos prateados de Tang Cuo, a rosa em seu pescoço florescia intensamente.
Os membros da 【Seita da Rosa】 nunca tinham achado o vermelho das rosas tão ofuscante. A cada passo que Tang Cuo dava para frente, eles instintivamente recuavam um passo.
“Mil anos atrás, meu ancestral feriu Luís XIV com esta mesma espada. Mil anos depois, ainda será esta espada que destruirá completamente qualquer esperança de sua ressurreição.”
Tang Cuo ergueu a ponta da espada à altura do peito, sua voz firme e inabalável: “Continente de 【Sicilite】, Reino das Cem Flores, Família dos Cavaleiros Brancos. Mesmo que precisemos derramar até a última gota de sangue, nunca recuaremos. Cada pessoa que vocês mataram, cada crime que cometeram, será gravado na história. Hoje, aqui, vocês pagarão por isso.”
Cada palavra de Tang Cuo era dita com precisão e determinação, imbuída de sua calma característica, carregada de frieza e intenção assassina. Suas palavras rapidamente destruíam a fé dos inimigos e injetavam coragem em seus aliados. Naquele momento, as rosas pareciam ter perdido seu antigo significado. Elas deixaram de simbolizar crueldade e sangue; quando apareciam com Tang Cuo, elas significavam apenas uma coisa:
“Vitória!!!” Um cavaleiro da 【Aliança da Vinha Verde】 ergueu sua espada e gritou com fervor.
O vermelho da rosa agora era o vermelho da vitória.
“Justiça triunfará!”
“Sicilite!”
“Vitória!”
Os presentes vinham de todas as partes do continente. A 【Aliança da Vinha Verde】 reunia as forças de elite de toda a região, e até os cidadãos comuns do Reino Oculto da Lua resistiam ferozmente. Como poderiam aceitar a derrota?
Muitas vidas já tinham sido perdidas. Isso só lhes dava mais motivos para vencer.
Espadas e lâminas, movidas pela fúria, eram brandidas contra os inimigos. Os gritos de guerra reverberavam pelo céu, estourando como ondas furiosas. Mesmo aqueles que estavam longe e não ouviam as palavras de Tang Cuo eram tomados pela energia avassaladora da multidão. Era uma maré histórica, impossível de ser contida.
Os inimigos, tomados pelo caos, perderam a formação ao serem engolidos por essa onda implacável. Apenas a raiva os mantinha de pé, sustentando seus corações vacilantes. Muitos lançaram-se desesperadamente contra Tang Cuo, determinados a alcançá-lo com suas espadas, mesmo que significasse morrer no caminho. Eles queriam silenciar para sempre aquele homem que ousava desafiar sua supremacia.
Nesse momento, porém, Luís XIV riu. Uma risada franca e despreocupada. Ele não se irritou com as palavras de Tang Cuo; em vez disso, projetou na mente dele o fragmento de runa mágica que Yan Yun tanto desejava, e, retomando seu discurso anterior, disse: “O vencedor leva tudo, certo? Eu gosto disso.”
“Independentemente de para quem ele quer usar essa runa, diga a ele que o admiro. O mundo que você descreve também me interessa. Se tudo o que você disse é verdade, isso seria maravilhoso, não seria? De certa forma, já matei todos os deuses em 【Sicilite】 e estou no topo. Este mundo já não tem tanto apelo para mim.”
Tang Cuo lutava enquanto ouvia as palavras de Luís XIV. Ele não podia deixar de reconhecer: Luís XIV era mesmo Luís XIV, sempre vendo o mundo sob uma perspectiva única.
“Mas,” Luís XIV mudou abruptamente de tom, recuperando sua arrogância inabalável, “só porque vejo montanhas mais altas não significa que abandonarei a terra sob meus pés. Qual é a verdade do mundo? E se for falsa, que diferença faz?”
“Eu sou o rei mais poderoso de 【Sicilite】. Sempre serei.”
Luís XIV sorriu, e a energia que vinha acumulando explodiu com força total, iniciando o confronto final com Tang Cuo. Cada gota de sangue derramada era mais um passo em direção à ressurreição de Luís XIV.
Tang Cuo sofreu um golpe esmagador naquele instante. A breve confusão quase o fez ser engolido pelas espadas e magias ao seu redor. Mas, rangendo os dentes, ele recuperou a clareza. Diante dele, um escudo defensivo conjurado por aliados desconhecidos o protegia.
Lady Catherine chegou apressada, lançando feitiços de cura enquanto franzia o cenho. “Você está bem? Ainda consegue lutar?”
Tang Cuo respirou fundo. “Claro.”
Um homem como ele jamais diria que não podia continuar, mas também nunca rejeitaria ajuda de forma arrogante. Ele virou-se para Yan Yun, que estava mantendo-se à parte, e disse: “Eu já peguei a runa. Posso entregá-la a você agora. Sua missão não deve ser ajudar a 【Seita da Rosa】, certo? Quero que me ajude a conter Luís XIV.”
“Agora você não teme que eu faça algo sorrateiro contra você?” Yàn Yún arqueou as sobrancelhas.
“Você não teria coragem?” Táng Cuò já sentia o suor frio escorrendo pela nuca, seu mar espiritual parecia prestes a se despedaçar, e até mesmo falar exigia todo o esforço que podia reunir. “Você e Luís XIV não querem competir para ver quem é mais forte?”
Yàn Yún olhou para ele, percebendo o estado tenso de seu corpo, mas incapaz de determinar onde estava seu limite. Após ponderar por um momento, Yàn Yún sorriu. “Como você desejar.”
Assim que terminou de falar, ele tirou o já esquecido Sino do Coração. Com um leve “tilintar”, o duelo de um contra um se transformou em um dois contra um.
Mas o inimigo de Táng Cuò nunca foi apenas Luís XIV. Ele parecia ter sido dividido: uma parte de sua consciência emergiu em seu mar espiritual, enfrentando Luís XIV em batalha.
Enquanto isso, seu corpo físico permanecia ali, lutando sem cessar.
Ainda bem que essa guerra nunca foi apenas dele. As lições de Jìn Chéng, de anos atrás, ainda ecoavam em sua mente.
Na cripta, a batalha continuava.
Róng Yì já havia perdido a conta de quantos inimigos derrotara. Ao lado dos últimos quatro membros da Aliança da Videira Azul, ele vasculhava a cripta. Sua armadura estava danificada, e sua energia há muito se esgotara.
Sua missão era morrer em combate, mas Kǎi Ĕr Tè não era uma figura particularmente importante, então não exigiam que ele morresse pelas mãos de um inimigo específico, apenas que eliminasse um número determinado de adversários antes de poder sair.
Róng Yì já havia ultrapassado esse número há tempos. O sistema vinha emitindo alertas há meia hora, mas ele persistiu até agora.
Estava quase no fim.
Depois de mais quinze minutos de buscas, os únicos inimigos restantes estavam no grupo à frente. Mesmo que houvesse mais, provavelmente não representariam um grande perigo.
Róng Yì apertou o punho da espada, encorajou os companheiros e se preparou para a batalha final.
Nas profundezas da cripta, Chí Yàn ainda estava escondido, esperando pacientemente pelo momento certo.
Esperar era uma provação longa e dolorosa, pois não sabia o que o futuro reservava, nem quando o perigo surgiria. Para aliviar a tensão, ele recorreu à sua antiga habilidade e começou a contar histórias dentro da barreira de silêncio.
Sua versão de Desbravando a Masmorra certamente teria um final brilhante.
O tempo avançava implacavelmente. O sol poente escorregava pelo topo da torre do relógio, passava pelas beiradas dos telhados e desaparecia entre as ruínas.
O vento trouxe areia do deserto, que agora invadia a cidade sem os muros para bloqueá-la, preenchendo as rachaduras nas pedras e cobrindo a Nação da Lua Oculta com uma sombra de desolação.
A cena à sua frente começava a lembrar Táng Cuò da visão que tivera na primeira fase: a aparência sombria da Nação da Lua Oculta. A última onda de reforços, que chegara da periferia da cidade, trouxe notícias novas:
O supervisor Roger Rìdé, ao descobrir que havia crianças escondidas na cripta, sacrificara sua vida para proteger a entrada principal, lutando até o fim.
A boa notícia era que ele conseguira destruir a entrada completamente, e os inimigos externos haviam sido eliminados.
Táng Cuò olhou para os poucos sobreviventes restantes à sua frente, sem dizer uma palavra. Nesse momento, Zhèng Yīngyīng finalmente recebeu sua última missão.
Debaixo do capuz, uma expressão complexa passou por seus olhos. Após um momento de hesitação, ela deu um passo em direção a Táng Cuò.
A dez metros de distância, ela falou: “Minha última missão é matar você. Minha habilidade, ‘Golpe Sacrificial’, fará com que eu também morra instantaneamente após te matar.”
Ao ouvir isso, antes mesmo que Táng Cuò pudesse reagir, Yàn Yún lançou-lhe um olhar surpreso, interrompendo o som do sino. Isso era interessante. Táng Cuò contra Zhèng Yīngyīng — como ele reagiria?
Pelo que a missão dizia, Zhèng Yīngyīng precisava matar Táng Cuò para completar seu objetivo, então ela tinha que agir contra ele. O cenário de Yong Yè Chéng era peculiar: embora frequentemente colocasse os jogadores em papéis opostos que poderiam levar a combates, nunca exigia diretamente que “A matasse B para avançar”.
Yong Yè Chéng queria que os jogadores aprendessem a sobreviver, e tal situação, que resultaria inevitavelmente na morte de um, era algo que o jogo evitava.
Se Zhèng Yīngyīng não estivesse mentindo, isso significaria que a única maneira de Táng Cuò avançar seria sendo morto por ela. Mas sua missão foi atualizada?
Yàn Yún olhou para Táng Cuò com curiosidade, tentando decifrar sua expressão. Infelizmente, a resposta parecia ser “não”.
Táng Cuò verificou o painel de missões, que permanecia inalterado. Ele não respondeu às palavras de Zhèng Yīngyīng. Segurando a espada, ele tentava regular sua respiração descompassada após as batalhas consecutivas, enquanto o suor escorria, permanecendo em silêncio e olhando para ela.
Zhèng Yīngyīng apertou o punhal escondido sob o manto. “Você confia em mim?”
No salão de jogos de Yong Yè Chéng.
Yú Yīyī, disfarçado, havia entrado no minijogo de pesca e vinha observando Rato em segredo. Os dois estavam separados por um rio negro — ele de um lado, Rato do outro. Este parecia concentrado em pescar, sem nada de anormal.
O curioso era que, por mais tempo que pescasse, Rato não pegava nenhum peixe.
Yú Yīyī olhou para o próprio balde cheio de peixes, perguntando-se se tinha muita sorte ou se havia algo errado com o anzol de Rato. Foi então que a linha de Rato finalmente se moveu.
Os olhos de Rato brilharam de alegria, e Yú Yīyī também ficou animado, mas disfarçou, fingindo indiferença, enquanto enviava silenciosamente um talismã para observar de perto.
Rato ergueu um peixe comum, embora grande. Após analisá-lo por um bom tempo, resmungou algo e jogou o peixe de volta no rio, dizendo sua primeira frase desde que começou a pescar: “Este peixe não presta, eu não quero!”
Algo suspeito.
Enquanto devolvia o peixe, Rato parecia ter colocado um papel dobrado na boca do animal. O que estava escrito no papel, Yú Yīyī não conseguiu ver.
Após isso, Rato limpou as mãos e foi embora.
Yú Yīyī observou-o se afastar, refletindo. O gesto de Rato lhe trouxe uma ideia: um livro escondido na barriga do peixe.
Publicado por:

- DanmeiFuwa
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Sou apaixonada pelo mundo das novels BL chinesas e venho me dedicando à tradução desde 2021 no Wattpad. Adoro o que faço, mesmo sem receber nada em troca. Disponibilizo minhas traduções aqui, pois nunca se sabe quando uma novel pode ser removida do Wattpad.
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