A BUCHA DE CANHÃO DA FAMÍLIA RICA ENLOUQUECEU - Capítulo 139 - Extra, Linha Alternativa (Parte 4)
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- Capítulo 139 - Extra, Linha Alternativa (Parte 4)
Ji Min abriu a janela, estendeu a mão e segurou a criança lá fora, dizendo:
“Te peguei.”
A criança instintivamente tentou se esquivar, mas ao levantar os olhos e ver o sorriso no rosto de Ji Min, pouco a pouco percebeu que o irmão mais velho estava brincando com ela. Então, ela também sorriu.
Ji Min se abaixou, pegou a criança pela janela e a colocou para dentro. Conduziu-a até sua mesa de estudos e se sentou, pedindo que alguém trouxesse uma travessa de frutas.
A criança olhou timidamente para o professor que bebia água e depois olhou para Ji Min. Este espetou um pedaço de fruta e colocou na boca da criança.
A criança rapidamente pegou o garfo, olhou de relance para o professor e então sussurrou:
“Irmão mais velho, eu posso ficar aqui?”
Achando engraçado, Ji Min sussurrou de volta:
“Pode, só não faça barulho.”
Os olhos da criança brilharam, e ela rapidamente assentiu, cobrindo a boca com a mão.
O professor, que no início parecia um pouco incomodado, percebeu que a criança era incrivelmente quieta. Sentava-se ali, comendo frutas em silêncio ou desenhando em um papel que Ji Min havia lhe dado. De vez em quando, ela ainda levantava a cabeça com atenção, parecendo até mais interessada na aula do que Ji Min, que estava ao seu lado.
Esse comportamento deixou o professor até um pouco emocionado.
Ji Min, por sua vez, era rápido para entender as coisas. Quando o professor começava a falar, ele já sabia o que seria dito. Por isso, não tinha muito interesse na aula. Mas agora, com uma criança prestando tanta atenção ao lado dele, Ji Min ficou tentado a brincar, esticando a mão para apertar os dedos da criança.
Após alguns toques, a criança discretamente recolheu a mão da mesa e a colocou atrás do corpo.
Ji Min arqueou uma sobrancelha.
Oh? Está tentando se esconder?
Então, ele deu dois toques na bochecha da criança.
Finalmente, o intervalo chegou. A criança, que estava com as mãos atrás do corpo o tempo todo, suspirou fundo. Virou-se para Ji Min com uma expressão séria e disse:
“Irmão mais velho, não se deve fazer pequenas brincadeiras durante a aula. Isso está errado.”
Ji Min ficou atônito.
Espera aí… fui repreendido por uma criança?
Ji Min: “…”
O jovem que normalmente não temia nada sentiu uma leve camada de rubor cobrir suas orelhas. Ele tossiu, tentando se explicar, mas ao olhar nos olhos da criança, sentiu uma pontada de vergonha rara.
“Entendi, foi minha culpa. Não vou te cutucar de novo.”
A criança imediatamente sorriu e disse:
“Irmão mais velho é muito bonzinho. Aqui, vou te dar um doce.”
Dizendo isso, tirou duas balas de leite do bolso.
Ji Min, ao ver aquilo, soube que era algo dado pelo mordomo Chen. Meio sorrindo, meio sem saber o que fazer, ele aceitou o presente. Parte dele se sentia um pouco envergonhada por ter sido chamado a atenção por alguém tão mais novo, mas ao mesmo tempo achava a situação engraçada.
Ele comeu o doce e então percebeu que a criança havia escrito algo no papel à sua frente.
“Você sabe escrever?” perguntou ele, um tanto surpreso.
Imaginava que eram apenas rabiscos infantis, mas ao se aproximar, viu que, embora a caligrafia fosse infantil e algumas letras saíssem tremidas, havia ali palavras mencionadas pelo professor.
Ji Min ficou perplexo. Ele pegou o papel, examinou-o cuidadosamente e perguntou:
“Você sabe o que escreveu aqui?”
“Sim.” A criança apontou com o dedo para as palavras e começou a ler uma por uma: “Aquisição, acordo de recompra, esquema Ponzi…”
Os olhos de Ji Min se arregalaram. Ele se inclinou e fixou o olhar na criança, que parecia ter uns três ou quatro anos. Após um momento, Ji Min perguntou:
“Você sabe o que é um acordo de recompra?”
A criança, gaguejando um pouco, recitou a definição do termo.
Embora estivesse claro que ela estava apenas repetindo o que aprendeu, ficou evidente que já tinha estudado isso antes.
Enquanto Ji Min ainda digeria sua surpresa, o professor ao lado, que também estava em descanso, olhava para a criança com olhos brilhantes, como se tivesse encontrado um tesouro raro.
Naquela manhã, a aula foi interrompida. Em vez disso, o professor passou o tempo inteiro testando os conhecimentos financeiros da criança.
Ji Min ainda descobriu que ela conseguia reconhecer os logotipos de várias empresas famosas.
O professor estava animado, dizendo que Ji Min havia encontrado um verdadeiro prodígio.
Mas Ji Min, ao observar a criança que ainda parecia um pouco confusa, não se sentia particularmente contente. Ele mesmo havia sido como uma planta forçada a crescer mais rápido do que o natural, e sabia bem a diferença entre si e os colegas. Para uma criança comum, mesmo que soubesse ler, seu conhecimento geralmente estaria restrito a livros infantis ou cartões de palavras, e não a termos financeiros complexos.
Depois das aulas da tarde, Ji Min sentou-se em uma espreguiçadeira no pátio.
O pátio era grande, mas a criança não correu para longe. Sentou-se próxima dele.
Após pensar por um momento, Ji Min disse:
“Ran Ran, vou te contar uma história. Era uma vez uma pequena sereia que vivia no fundo do mar…”
Ao ouvir isso, a criança piscou os olhos, curiosa, e perguntou:
“O que é uma sereia?”
Ji Min hesitou. Ele sentiu uma leve sensação de absurdo.
Uma criança de quatro anos sabia o que era um acordo de recompra, mas nunca tinha ouvido a história da pequena sereia.
Ele contou a história para a criança, que ouviu atentamente. Quando chegou ao final, em que a pequena sereia se transforma em espuma, os olhos da criança se encheram de lágrimas.
Ela olhou para Ji Min, ansiosa, e perguntou:
“E depois? O que acontece depois?”
Finalmente, a criança parecia uma criança normal.
Ji Min riu e contou mais algumas histórias, depois pegou um balde e levou a criança ao lago para pescar.
A criança claramente tinha ficado impressionada com a história que ouviu. Enquanto olhava os peixinhos dourados no lago, murmurava:
“Pequena sereia… pequena sereia…”
À noite, Ji Min imaginou que a criança iria procurá-lo para ouvir mais histórias.
Mas, segurando a mão do mordomo Chen, a criança olhou para Ji Min com uma expressão de relutância antes de entrar obedientemente em seu quarto.
Ji Min: “…”
Que droga.
Depois de alguns dias, a criança finalmente se familiarizou mais com o pátio.
Durante as refeições, começou a pedir, timidamente, alguns pratos ao mordomo Chen.
No pátio de Ji Min, não costumava haver muitas visitas. A criança, aos poucos, começou a se soltar.
O mordomo Chen trouxe alguns pintinhos recém-nascidos, que despertaram muito interesse na criança, que os observava todos os dias.
Embora o professor de Ji Min estivesse cada vez mais interessado em Lu Ran, Ji Min sentia que, em vez de ficar sentado aprendendo sobre finanças, o garoto gostava mais de capturar gafanhotos para alimentar os pintinhos.
Ao ver esse interesse, Ji Min pediu aos empregados que parassem de aplicar pesticidas no jardim.
Naquela época do ano, os gafanhotos estavam especialmente grandes e gordos.
A criança, sempre que podia, ficava de tocaia no jardim, e ao pegar um gafanhoto, corria até Ji Min com as mãos fechadas:
“Irmão! Olha!”
Com as pequenas mãos segurando o inseto, ela corria até Ji Min, abria as mãos e, assim que soltava, o gafanhoto pulava direto na direção de Ji Min.
Ji Min: “…”
Na primeira vez que isso aconteceu, ele saltou da espreguiçadeira. Mas agora, ele conseguia, sem expressão, pegar o gafanhoto que pulava em sua camiseta, colocá-lo em um frasco ao lado e entregá-lo à criança.
“Pronto, o frasco já está cheio. Hoje não vamos pegar mais. Vá lavar as mãos.”
A criança assentiu e foi lavar as mãos na pia do pátio.
Nesse momento, alguém bateu na porta do pátio, fechada até então.
Ao ouvir o som, a criança com as mãos ainda molhadas correu imediatamente para o lado de Ji Min.
Ji Min franziu a testa e se levantou da espreguiçadeira.
Ele sempre evitava ficar na mansão; assim que começavam as férias, ele preferia sair. Com Ran Ran agora sob seus cuidados e o portão fechado, ninguém devia se atrever a incomodá-lo.
A porta foi empurrada, mesmo sem resposta de quem estava dentro.
Ao ver quem era, Ji Min levantou-se. Seu rosto tornou-se frio, e ele disse ao visitante:
“Vovô.”
O velho Ji acenou com a mão para que os acompanhantes se afastassem e entrou lentamente no pátio.
Ran Ran se escondeu atrás de Ji Min, percebendo o leve nervosismo do jovem à sua frente.
Embora estivesse um pouco assustado, a curiosidade o dominava, e ele espiou o velho por trás de Ji Min.
Mas Ji Min colocou a mão na cabeça dele e, virando-se, disse baixinho:
“Ran Ran, vá para o seu quarto agora.”
A criança assentiu e virou-se para entrar na casa.
O velho Ji, no entanto, disse:
“Não precisa se afastar. Eu não vim por nenhum motivo específico, só ouvi dizer que você tem passado muito tempo sem sair do pátio, então vim dar uma olhada.”
Ji Min não respondeu, apenas empurrou Ran Ran levemente, indicando que ele saísse.
O velho Ji, no entanto, acenou diretamente para a criança:
“Você é o Ran Ran, certo? Venha aqui para eu te ver.”
A mão de Ji Min, que estava sobre o ombro da criança, congelou por um instante. Depois de hesitar um pouco, ele finalmente afrouxou o aperto e disse baixinho: “Vai lá.”
Ran Ran deu alguns passos à frente. Ji Min percebeu que, na verdade, o menino era um pouco tímido, mas demonstrava uma proximidade natural com pessoas mais velhas, como o mordomo Chen.
Assim como agora, na presença do velho Ji. Embora o velho fosse imponente, a criança não se sentiu intimidada. Depois de olhá-lo por um instante, correu para ele com passos rápidos.
Ao se aproximar, ele focou o olhar no cajado que o velho segurava, observando-o com curiosidade. Depois de um momento, Ran Ran pareceu sentir uma familiaridade e, sorrindo, o chamou:
“Vovô!”
O velho Ji hesitou por um momento, sem responder, apenas estendeu a mão e bagunçou os cabelos da criança.
Ele se sentou e fez algumas perguntas sobre conhecimentos financeiros à criança.
Ao ouvir isso, o rosto de Ji Min, que estava ao lado, ficou um pouco mais frio.
Após as perguntas, o velho Ji suspirou e disse:
“É uma boa criança, os pais são dedicados, e o menino se esforça.”
Então, o velho lançou um olhar ao frasco cheio de gafanhotos ao lado e balançou a cabeça, murmurando:
“Uma pena.”
Dito isso, o velho Ji não deu mais atenção a Ran Ran.
Ele se voltou para Ji Min e comentou, em tom casual:
“Esse menino é bom. Se você gosta, deixe-o ficar. Nossa família não vai passar fome.”
O tom do velho Ji era gentil, mas assim que Ji Min ouviu, ele não conseguiu evitar apertar os punhos.
Provavelmente porque…
Nas palavras do velho, Ran Ran parecia mais um bichinho de estimação, algo para alegrar Ji Min, e que poderia ficar apenas por conveniência.
Ji Min não discutiu, apenas disse:
“Eu já disse que vou ajudá-lo a encontrar a família.”
O velho Ji não tocou mais no assunto.
Ele fez algumas perguntas sobre os estudos de Ji Min e então mudou o assunto para o pai de Ji Min.
Suspirando, o velho Ji murmurou:
“Seu pai é um irresponsável. No dia do aniversário de sua mãe, eu ouvi falar do que ele fez, e até o repreendi por você.”
Ji Min apenas assentiu, sem demonstrar emoção:
“Sim.”
“Mas no final, você ainda é o único filho dele. Entre pai e filho, não há desavenças que durem para sempre. Vocês ainda precisam se entender.”
Ji Min esboçou um sorriso discreto, sem rebater, apenas respondeu:
“Sim.”
O velho Ji ainda disse mais algumas coisas e, após jantar no pátio de Ji Min, foi embora.
O pátio ficou silencioso.
E então, uma chuva fina começou a cair, pingando suavemente.
O mordomo Chen recolheu os pratos com cuidado.
As empregadas que vieram buscar os pratos também estavam cautelosas, sem fazer o mínimo ruído.
Ran Ran, sentado no sofá, observava as pessoas se movimentando silenciosamente, todos evitando o jovem que estava sob o beiral, observando a chuva.
Ji Min não estava deitado na espreguiçadeira.
Ele estava sentado em um banquinho baixo, com o corpo levemente curvado.
Não estava irritado, nem mostrava qualquer emoção. Apenas permanecia ali, quieto, digerindo aquelas palavras, que embora já familiares, eram como uma dor lenta e constante, que machucava aos poucos.
O mordomo Chen chamou Ran Ran com um aceno discreto.
A criança caminhou obedientemente até ele, deixando-se ser guiada de volta ao quarto.
Mas antes de entrar, olhou novamente para fora e perguntou baixinho:
“O irmão não vai dormir?”
“O irmão vai dormir em breve.” respondeu o mordomo Chen, também em voz baixa.
Depois de levar a criança ao quarto, o mordomo Chen deixou uma lâmpada acesa na sala e foi para o próprio quarto.
Assim, no vasto pátio, restou apenas Ji Min.
Ele ergueu a cabeça, observando a chuva caindo do beiral, pingando nas pedras e escorrendo lentamente pelas ranhuras.
Nesses momentos, ele preferia não ser incomodado.
Todos conheciam esse hábito e não o perturbavam.
Por vezes, Ji Min não tinha certeza.
Não sabia se realmente não queria ser incomodado ou se, no fundo, ressentia-se pelo fato de ninguém se aproximar.
Atrás dele, no salão, um leve som de “crec” ecoou.
Logo depois, ouviu o arrastar de passos com chinelos.
O som dos passos se aproximou lentamente, mas parou antes de despertar em Ji Min sua reação de incômodo.
Ji Min sabia que a criança tinha saído do quarto.
Mas ele não olhou para trás nem disse nada.
Ele ficou com o olhar fixo, refletindo sobre as palavras do velho Ji.
Ele sabia o que o velho Ji queria dizer.
O velho percebeu que Ran Ran não tinha interesse nos negócios, então, para ele, Ran Ran perdeu seu valor.
O que aconteceu no escritório havia chegado aos ouvidos do velho, o que não surpreendeu Ji Min.
Ainda assim, quando tudo se concretizou, ele sentiu uma forte sensação de impotência.
E sabia o significado por trás das palavras do velho.
O pai dele não era capaz de sustentar a família, e os negócios dos Ji inevitavelmente cairiam em suas mãos.
O velho temia que ele guardasse rancor do próprio pai.
Embora falasse das falhas de seu pai, cada palavra do velho era para defender o filho.
Quando era mais novo, Ji Min ouvia essas palavras do avô ou via o pai quebrar promessas e ficava furioso, criando confusão.
Mas com o tempo, ele percebeu que, por mais que brigasse, certas coisas jamais mudariam.
Às vezes, Ji Min se sentia como uma piada.
Parecia viver em uma grande transação.
Em todos os aspectos, tudo parecia ser uma troca.
O casamento dos seus pais foi um acordo entre famílias.
Seu nascimento foi o produto de uma transação.
E até agora, o único relacionamento dele com o avô que realmente o valorizava era, também, uma transação.
Depois dos treze, Ji Min parou de reagir.
Não discutia mais com o velho Ji.
Sabia bem que a posição de herdeiro, o brilho que carregava, não era porque o velho o mimava ou o amava o suficiente.
Mas porque, aos olhos do avô, ele tinha a capacidade de carregar o nome da família Ji.
Naquele dia, nas montanhas, quando conheceu Ran Ran, ele passou um momento no pavilhão pensando em como o avô e o pai reagiriam se algo lhe acontecesse.
Mas Ji Min sabia.
Seu pai choraria, inconsolável, mas depois seguiria feliz com sua nova família.
O avô lamentaria, ficaria triste, mas sentiria, mais do que tudo, a perda de um herdeiro promissor.
Ji Min não culpava o avô.
Às vezes, ele até conseguia entender o pai.
Mas em momentos sutis, ele ainda desejava que, nessa vasta família, alguém se importasse de verdade com ele, nem que fosse por um instante.
A criança atrás dele estava quieta.
Ji Min permaneceu sentado no corredor.
Ela se sentou no tapete próximo à entrada, brincando lentamente com um brinquedo nas mãos.
Eles estavam a uma certa distância, mas naquele espaço solitário, ainda se faziam companhia.
Era como naquela noite chuvosa no pavilhão.
Ji Min não deu atenção à criança.
Imaginou que ela logo se cansaria e voltaria para o quarto.
Mas, após um tempo, não houve som de passos.
Ji Min virou a cabeça levemente.
Fez isso de forma tão sutil, quase temendo expor a vulnerabilidade que guardava, ou assustar a criança quieta atrás dele.
Pelo canto do olho, ele viu a criança de cabeça baixa, cutucando o brinquedo.
Já havia passado da hora de ela dormir.
Estava claramente com sono, mas esfregou os olhos e resistiu.
Após observar por um instante, Ji Min não conseguiu evitar.
Ele se levantou, caminhou até a criança, agachou-se e perguntou:
“Se está com sono, por que não foi dormir?”
A criança não respondeu de imediato, apenas inclinou a cabeça e perguntou:
“Irmão ainda está triste?”
Apenas uma frase.
E Ji Min sentiu toda a vulnerabilidade que guardava emergir de repente.
Ele se inclinou e abraçou a criança firmemente.
Com a cabeça baixa, tentando conter as emoções.
Ran Ran deu tapinhas no ombro dele e disse:
“Irmão, não chora.”
Publicado por:

- DanmeiFuwa
-
Sou apaixonada pelo mundo das novels BL chinesas e venho me dedicando à tradução desde 2021 no Wattpad. Adoro o que faço, mesmo sem receber nada em troca. Disponibilizo minhas traduções aqui, pois nunca se sabe quando uma novel pode ser removida do Wattpad.
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