A BUCHA DE CANHÃO DA FAMÍLIA RICA ENLOUQUECEU - Capítulo 138 - Extra, Linha Alternativa (Parte 3)
- Início
- Todos Projetos
- A BUCHA DE CANHÃO DA FAMÍLIA RICA ENLOUQUECEU
- Capítulo 138 - Extra, Linha Alternativa (Parte 3)
O pedido de Ji Min não era impossível de realizar.
Mas precisava ser comunicado aos departamentos competentes.
Naquele mesmo dia, Ji Min ligou para o asilo da família Ji.
Desde os doze anos, Ji Min quase nunca pedia nada ao avô.
Quase todas as questões, ele resolvia sozinho.
Mas desta vez, foi uma exceção.
O velho Ji, externamente, já não se envolvia nos assuntos da família.
Com Ji Min, seu sucessor, era geralmente muito indulgente.
Claro, contanto que Ji Min provasse ser digno de sua posição como herdeiro.
Dessa vez, Ji Min queria levar para casa uma criança perdida.
O velho apenas perguntou a idade da criança e, entendendo o procedimento, consentiu que Ji Min levasse o menino para uma estadia temporária.
No dia seguinte, o mordomo Chen levou todos os documentos necessários para concluir as formalidades.
À tarde, o médico confirmou que o menino já podia ter alta.
Então Ji Min o levou para casa.
O carro saiu devagar do hospital.
A criança estava sentada na cadeirinha de segurança no banco de trás.
Ele estava muito quieto, sem chorar nem perguntar para onde iam.
Parecia ter entendido sua situação pelas conversas fragmentadas dos adultos ao redor.
Ele sabia que era uma criança sem lar.
Por isso, nutria ainda mais apego por Ji Min, a única pessoa conhecida.
Para onde Ji Min fosse, ele o seguiria.
Ji Min, por outro lado, sentia uma certa euforia inexplicável.
Como se tivesse encontrado um pequeno ser que era só dele.
O carro entrou na residência da família Ji.
O complexo era uma grande mansão quadrangular de vários andares.
Havia vários pátios interligados, e muitos quartos.
Ao descer do carro, ao ver o tamanho e a complexidade do lugar, o menino ficou um pouco atordoado.
Tudo à sua volta era completamente desconhecido.
Isso o fez recuar alguns passos e segurar firme na barra da camisa de Ji Min.
Percebendo o nervosismo do menino, Ji Min baixou a cabeça e chamou suavemente: “Ranran.”
“O quê?” A criança despertou de imediato, levantando a cabeça para olhá-lo, e perguntou: “Está falando comigo?”
“Se não for você, quem seria?”
Ji Min se abaixou e o pegou no colo.
Ao ouvir que agora tinha um nome, os olhos do menino brilharam de alegria.
Ele repetiu baixinho: “Eu sou Ranran?”
Feliz, ele disse a Ji Min: “Da próxima vez que a irmã da polícia perguntar, posso contar a ela.”
Ji Min riu.
Ao passar pela porta, um dos empregados veio recebê-los com uma leve reverência: “Jovem mestre, bem-vindo de volta.”
Ji Min suavizou o sorriso, assumindo um tom mais reservado. “Hm.”
O menino, que estava no colo de Ji Min, viu o empregado e balançou as perninhas, como se quisesse descer.
Meio envergonhado, ele disse: “Ranran já está crescido, não pode ficar no colo dos outros.”
O empregado avançou e estendeu as mãos para pegar o menino.
Ji Min fez um gesto para que não o fizesse, segurando a criança um pouco mais.
Ele apertou levemente as bochechas do menino e apontou para a longa e sinuosa estrada dentro do complexo, perguntando:
“Tem certeza de que quer andar sozinho?”
O menino olhou para o caminho.
O ambiente era tão grande e desconhecido que ele sentiu que poderia se perder a qualquer momento.
Ele queria assentir, mas suas mãos pequenas, honestamente, continuaram firmes ao redor do pescoço de Ji Min.
Ji Min conteve o riso, temendo assustar o menino.
Inclinou-se e sussurrou ao ouvido dele: “O caminho à frente é difícil demais, o irmão mais velho está com muito medo. Que tal Ranran deixar o irmão mais velho carregá-lo?”
Ouvindo isso, o menino rapidamente levantou a cabeça.
De forma solidária, deu um tapinha no ombro de Ji Min e disse: “Não se preocupe, irmão, Ranran está aqui com você.”
Ji Min então continuou a carregá-lo.
Durante o trajeto, vários empregados cumprimentavam Ji Min.
O menino ficou deitado em seu ombro por um tempo, e suas orelhas foram ficando vermelhas.
Depois de um momento, ele perguntou baixinho: “Irmão mais velho, você não está mentindo para mim, está? Você está mesmo com medo?”
Ji Min não esperava que o menino fosse tão esperto.
Parou um instante e também se inclinou para sussurrar ao ouvido dele: “Sim, estou com medo. Toda vez que volto, finjo que não estou com medo.”
Isso fez o menino rir.
Ele também usou um tom conspirador para sussurrar: “Ranran também está com medo. Só estou fingindo que não estou.”
Ji Min riu enquanto o carregava, pensando consigo mesmo que a atuação dele era um tanto transparente.
Para chegar ao quarto de Ji Min, tinham que passar por dois pátios.
O menino não era pesado, então Ji Min não se cansava ao carregá-lo.
Mas, após um tempo, percebeu que o corpo do menino estava ficando um pouco rígido.
Sem muita experiência em cuidar de alguém, Ji Min pensou que talvez a posição estivesse errada e perguntou com pressa: “O que houve? Está desconfortável em algum lugar?”
Para sua surpresa, o menino, com o rosto todo vermelho, disse: “Meu sapato… meu sapato está caindo.”
Mal terminou a frase, a última tentativa do menino de segurar o sapato falhou, e o pequeno sapato caiu no chão com um “plop”.
Ji Min olhou para o sapato no chão e, sem saber se ria ou chorava, colocou o menino sentado na beira de um canteiro de flores.
Abaixou-se, pegou o sapato, e se ajoelhou para colocá-lo de volta no pé do menino.
Foi então que percebeu que, por ser um sapato improvisado, estava um pouco grande demais e não se ajustava bem.
Ao terminar, Ji Min ergueu os olhos e encarou o menino por um instante.
O menino, ainda um pouco envergonhado pelo incidente, estava com as orelhas vermelhas.
Ji Min cutucou a testa do menino e perguntou:
“Se o sapato estava quase caindo, por que não disse? Não é algo difícil de resolver.”
“Mas… mas o irmão mais velho já estava cansado me carregando,” murmurou o menino.
Ji Min ficou sem palavras por um momento.
Apertou as bochechas do menino por um bom tempo antes de se levantar e dizer: “No futuro, não se preocupe com essas coisas.”
Entraram na sala.
O mordomo Chen já havia organizado a arrumação do quarto.
Ji Min não gostava de ter empregados em seu pátio.
Quando todos terminaram suas tarefas e se retiraram, ele fechou o portão e ficou brincando no pátio com o menino por um tempo.
No começo, o menino parecia um pouco tímido.
Mas, sendo tão pequeno e curioso, logo não pôde resistir e começou a explorar o pátio.
Na hora do jantar, o menino ainda mantinha seu comportamento impecável.
Sentado quieto à mesa, comia qualquer coisa que lhe colocassem no prato.
Mas Ji Min sentia que havia algo estranho.
Depois de observar por um tempo, ele finalmente percebeu.
Toda vez que o mordomo Chen lhe servia, o menino comia.
Se não serviam, ele não pedia.
Normalmente, crianças dessa idade fazem bastante barulho na hora das refeições, muitas vezes apontando para os pratos que querem.
Mas este menino permanecia em silêncio, nunca dizendo o que queria.
Era como se estivesse visitando a casa de outra pessoa, sendo educado ao extremo.
Ji Min arqueou as sobrancelhas levemente.
Mas, afinal, ele ainda era uma criança, e seu olhar o traiu.
O mordomo Chen pegou os palitinhos comunitários e foi pegar um pedaço de abacaxi caramelado no centro da mesa.
Os olhos do menino brilharam instantaneamente.
Um desejo brincalhão cresceu em Ji Min.
Ele estendeu a mão, pegou os palitinhos do mordomo Chen e imediatamente os olhos do menino se fixaram em sua mão.
Ji Min esboçou um pequeno sorriso.
A ponta dos palitinhos parou sobre o abacaxi caramelado por um instante, mas fez uma curva acentuada e pegou um pedaço de tofu com espinafre ao lado.
A criança ficou um pouco confusa com essa mudança repentina. O rosto ainda trazia o brilho de quem esperava o abacaxi caramelado, mas os olhos apenas observaram, desapontados, o prato de tofu com espinafre que fora colocado à sua frente.
Ainda assim, o desapontamento foi pequeno.
Ele pegou os palitinhos obedientemente e começou a comer o espinafre do prato, embora ficasse evidente que não gostava muito de vegetais. Estava comendo bem devagar.
Ji Min achou aquilo divertido.
Após comer alguns bocados, ele pegou novamente os palitinhos comunitários.
A criança imediatamente levantou o olhar do prato, voltando a fitar o abacaxi caramelado.
Mas os palitinhos de Ji Min fizeram mais uma curva, parando em tiras de carne com aipo. Pegou apenas o aipo, colocando-o no prato do menino.
A criança olhou para o aipo verde no prato, relutante, mas começou a comer devagar.
Ele provavelmente odiava aipo.
Enquanto mastigava, o rostinho começou a se contorcer, e ele até fez uma expressão de quem queria cuspir.
Mas, pelo visto, fora bem ensinado a não desperdiçar comida.
Então, apesar de tudo, o menino terminou de comer e exibiu uma expressão de alívio.
Ji Min não conseguiu segurar o riso.
Esquecendo-se da própria refeição, ele continuou servindo o menino. Mas o mordomo Chen, que observava, não conseguiu ignorar.
Tossindo levemente, ele alertou: “Senhor, o senhor ainda tem aula mais tarde.”
“Tá, já entendi.” Ji Min revirou os olhos.
Dessa vez, parou de brincar e pegou um pedaço de abacaxi. Mas, ao quase colocar no prato do menino, ergueu os palitinhos novamente.
Quando o abacaxi prestes a entrar no prato “voou” de volta, o menino começou a se impacientar.
Ji Min sorriu e provocou: “Ei, Ranran gosta mais de aipo, né? Vou pegar mais para você.”
A criança ficou tão aflita que começou a se levantar, murmurando com esforço: “Ranran quer abacaxi. Ranran gosta de abacaxi.”
O mordomo Chen, que observava, também riu.
Ji Min então colocou o abacaxi no prato do menino, dizendo: “Ah, Ranran gosta de abacaxi, é? Mas se você não disser, como vou saber?”
Ao ver o menino comer o abacaxi com satisfação, Ji Min perguntou: “Ranran quer mais alguma coisa?”
A criança hesitou um pouco, mas a expressão encorajadora de Ji Min lhe deu coragem.
Envergonhado, apontou para a tigela de abacaxi e disse: “Quero beber o caldo doce.”
Com isso, Ji Min pegou a tigela inteira de abacaxi e colocou na frente dele.
Por um instante, os olhos do menino brilharam de felicidade.
Ji Min riu, mas ao mesmo tempo não pôde deixar de se perguntar como seria a vida que Ranran levara até então.
No começo, ao ver as roupas que o menino usava, Ji Min imaginou que ele vinha de uma boa família.
Mas, ao vê-lo tão independente e educado no hospital, parecia mais uma criança de família humilde.
No entanto, os modos à mesa eram impecáveis.
O mais estranho era que Ji Min sentia que, mesmo sendo tão pequeno, o menino estava mais disposto a se sacrificar para agradar os outros.
Esse tipo de comportamento não era comum em crianças de sua idade.
Com a energia limitada, o menino ficou sonolento após a refeição.
Com o céu já escurecendo, a ideia de ser uma criança sem lar voltou a pesar sobre ele.
Ranran começou a se sentir cansado e deprimido.
Naquele momento, Ji Min já estava na biblioteca para a aula.
No salão, restava apenas o mordomo Chen.
Ranran andou pela sala vazia por um tempo.
Como se quisesse voltar para casa, deu alguns passos em direção à porta, mas ao ver o pátio escuro lá fora, parou.
Ele olhou para o mordomo Chen e perguntou: “Tio, Ranran vai morar aqui agora?”
O mordomo se abaixou e assentiu: “Quer ver seu quarto?”
O quarto infantil estava muito bem arrumado, com tudo de que uma criança precisaria, incluindo muitos brinquedos.
Mas o menino, parado na porta, parecia não ter muito interesse.
Ele olhou para o mordomo Chen e perguntou: “Tio, o irmão mais velho vai morar aqui também?”
O mordomo Chen assentiu: “Sim, o jovem mestre sempre viveu aqui.”
Mostrou o quarto de Ji Min ao menino, que pareceu se acalmar ao saber disso.
Ranran entrou no quarto infantil sem hesitar.
Na biblioteca, Ji Min estava entediado, ouvindo o professor falar de finanças.
Ele não tinha nenhum interesse naquelas teorias complicadas sobre algo que para ele parecia muito simples. Sua mente estava distante.
Ele se perguntava onde Ranran dormiria naquela noite.
Mesmo tendo preparado o quarto infantil, crianças pequenas normalmente não gostam de dormir sozinhas, certo?
E se Ranran quisesse dormir com ele?
Ji Min gostava do menino, mas tinha um senso forte de privacidade desde pequeno. Nunca dividira a cama com ninguém e não gostava de ter pessoas em seu espaço privado.
Mas… e se Ranran chorasse?
Depois de ponderar um tempo, ele levantou a mão e disse ao tutor: “Preciso de uma pausa.”
Saiu da biblioteca e chamou o mordomo Chen.
Quando o mordomo apareceu, com a jaqueta já tirada e as mangas arregaçadas, Ji Min hesitou um pouco, mas disse: “Se Ranran não quiser dormir sozinho, o senhor poderia ficar com ele?”
Surpreendentemente, o mordomo fez uma pausa e respondeu: “O senhor está se preocupando demais.”
“Hm?” Ji Min ficou confuso.
O mordomo indicou a porta já fechada do quarto infantil e acrescentou: “Ranran já está dormindo.”
“O quê?” Ji Min ficou incrédulo.
Um pouco contrariado, perguntou: “Ele não pediu para ver o irmão mais velho, nem quis que eu contasse uma história?”
O mordomo parou, mas, honestamente, balançou a cabeça: “Não. Ele escovou os dentes sozinho, eu o ajudei com o banho, e ele foi dormir.”
E ainda fez questão de comentar: “Muito bem comportado, sem dar nenhum trabalho.”
Ji Min: “…”
Ele bateu a porta e voltou, contrariado, para a aula.
No dia seguinte, ainda se sentia incrédulo.
Levantou-se e, sem sequer se arrumar, foi até o quarto infantil e abriu a porta para espiar.
Ranran dormia profundamente.
Quando imaginava o menino insistindo para dormir com ele, Ji Min ficava frustrado, sem saber como recusar.
Agora que o menino nem ao menos pensara em ir até ele, Ji Min se sentia ainda mais incomodado!
Sério? Tão pequeno e já tão independente?
Depois de remoer esses pensamentos, suspirou e voltou para se arrumar.
Apesar das férias, Ji Min ainda tinha muitos deveres para cumprir. Parte deles eram tarefas já planejadas, e outra parte era o “preço” que ele precisava pagar por ter levado Ranran para casa.
Logo estava sentado na biblioteca.
O professor falava sobre um famoso caso de aquisição, despertando um leve interesse em Ji Min.
Mas de vez em quando ele olhava para o relógio.
A porta da biblioteca estava aberta.
Quando o caso de aquisição terminou, Ji Min finalmente ouviu passos “tap, tap” lá fora.
Um leve sorriso surgiu em seu rosto.
Os passos hesitavam, paravam e voltavam a avançar, até que, finalmente, pararam em frente à porta da biblioteca.
Ji Min se virou, esperando ver o menino entrar.
Pronto para acenar para ele, ficou surpreso ao ver que a criança parou educadamente na entrada da biblioteca, sem ousar entrar.
O menino ergueu a cabeça e, ao encontrar o olhar de Ji Min, deu um “susto” e saiu correndo.
Ji Min ficou confuso por um instante.
Esperou mais um pouco, mas o menino não voltou.
Provavelmente, o mordomo Chen o havia levado para o café da manhã.
Ji Min sabia que o menino queria entrar.
Recém-chegado a um lugar estranho, Ranran parecia desenvolver um apego natural e uma sensação de segurança ao redor dele.
E, de fato, pouco depois, Ji Min viu, pela janela da biblioteca, uma cabecinha peluda espiar sorrateiramente.
A janela da biblioteca era um pouco alta, então o menino deveria estar na ponta dos pés para espiar.
Ji Min reprimiu uma risada.
Achava a cena adorável e queria observar mais um pouco.
Por outro lado, sentia-se ligeiramente frustrado — por que o menino não entrava de uma vez? Se queria tanto vê-lo, por que se escondia e ficava espiando?
Assim que Ji Min estava prestes a chamá-lo, Ranran, percebendo que ele o havia notado, encolheu a cabeça rapidamente.
Do lado de fora da janela, Ranran agachou-se, nervoso.
Ele mesmo não sabia por que se escondia, era algo instintivo, como se estivesse fazendo algo errado.
Ranran estava um pouco apreensivo.
E se, ao perceber que estava sendo espiado, o irmão mais velho ficasse bravo?
Mas ele realmente queria ver o irmão mais velho.
Queria muito, muito mesmo.
No fim, o desejo foi mais forte que a timidez. Ele se levantou e, cuidadosamente, ficou na ponta dos pés para espiar de novo pela janela.
Ao levantar a cabeça, deparou-se com o olhar divertido do irmão, que o encarava com um sorriso.
Publicado por:

- DanmeiFuwa
-
Sou apaixonada pelo mundo das novels BL chinesas e venho me dedicando à tradução desde 2021 no Wattpad. Adoro o que faço, mesmo sem receber nada em troca. Disponibilizo minhas traduções aqui, pois nunca se sabe quando uma novel pode ser removida do Wattpad.
Se vocês gostam da minha tradução, considerem me apoiar com uma doação. Qualquer contribuição é muito bem-vinda e me ajuda a continuar trazendo mais conteúdos de qualidade! Obrigada pelo apoio e por acompanharem minhas traduções. 💖
PIX: [email protected]
Ko-fi: https://ko-fi.com/danmeifuwa
COMENTÁRIOS
Sua Comunidade de Novels BL/GL Aberta para Autores e Tradutores!
AVISO: Novos cadastrados para leitores temporariamente fechados. Se vc for autor ou tradutor, clique aqui, que faremos seu cadastro manualmente.