PELE DE JADE - Capítulo 13
Volume 1
Capítulo 13: Dois Caixões Para Quatro Pessoas
Permanecendo no itinerário da rota, os membros da trupe correram a todo vapor em linha reta pelo caminho estreito. Cada passo contendo força esmagadora, suficiente para que o mármore frio do chão pudesse ser espatifado em mil pedaços craquelados pela força posta nos pés. Até quando a força dos cinco se exercesse ao limite, não deixariam de dar continuidade na corrida por duzentos metros, que mais pareciam ser cem, de tempo infinitamente longo.
Era de necessidade vital alcançar a decrépita porta do aposento dos três abades para evitar os ataques da fera que, segundo as palavras do monge, não passava de uma distração por parte da assassina do barão da casa Ming. Até alcançarem-na e abri-la num som rangente, de fazer os ouvidos doerem, ultrapassaram-na com a imaginação distorcida da realidade — desde quando era possível encontrar bons elementos numa situação tão ameaçadora?
O homem transmigrado, cujo tinha fios finos emaranhados em sua têmpora, ultrapassou a soleira da porta estando a poucos centímetros das costas de Yin Chang. Em seguida, cada uma das pisadas vacilantes dele resultaram em mais e mais gotículas de suor eclodindo em sua testa sutilmente franzida. A poeira que pairava no ar insalubre do aposento se mostrou ser mais um obstáculo a ser enfrentado, e ele entrou em estado ofegante sem perceber em como estava sendo difícil não permanecer com o peito estufado.
Yin Chang deu-lhe uma boa inspecionada sigilosa, mas, apesar de tudo, muito significativa, capturando como ele tremia de antecipação, prestes a desabar no chão quando observou tudo ao seu redor. A companhia e ele possuíam em mente o mesmíssimo sentimento de conquista por entrarem no aposento, mas nem ele e nem ninguém ali chegou a imaginar que o que poderiam encontrar atrás daquela porta decrépita seria três ataúdes de chumbo.
– Vampiros? – exclamou Shen Shining com a voz fanha.
Perplexo em vê-los, os olhos dele rolaram para trás e ele perdeu o equilíbrio das pernas, caindo em inconsciência.
– Vampiros? – O monge perguntou também: – Oh, por que o Mestre do Chá desmaiou?
Via-se com o auxílio de pérolas luminosas incrustadas nas paredes que o interior do mausoléu fora bem mobiliado com móveis de material de alta qualidade. Além dos três ataúdes de chumbo, havia também ânforas de barro para enfeitar os altares entre pilares baixos, e quatro baús de armazenamento com tampas cor de bronze. Seja lá quem estivesse honrando os três abades com tanta diligência, os amava, e, se estivesse vivo, não deixaria intrusos entrarem ali sem os devidos respeitos prestados. Talvez fosse até necessário saudar com as mãos entrelaçadas e prostrar-se.
– AAAAAAAA
O urro da fera vagou tão estridente ao longo do corredor desta vez, que, com as mãos trêmulas, Ming Cheng tivera que cobrir as orelhas que começaram a queimar, como se houvesse brasa sobre a cartilagem fina dele. E até mesmo os ouvidos de Yin Chang zuniram enquanto ele segurava o corpo do tolo desmaiado. Pela primeira vez, o semblante dele esboçou uma expressão tão complicada de desagrado e raiva. As sobrancelhas profundamente franzidas, junto com os lábios finos contorcidos, faziam-o parecer não o protagonista da história, mas sim o vilão por causa da aura sombria que pairou sobre ele no instante momentâneo.
Quando outro longo estrondo cavernoso rompeu o ar, o monge já havia tomado uma fatídica decisão como meio de proteção. Por pressentir que a fera iria alcançá-los em poucos segundos, se arrepiou por inteiro e rapidamente correu até um dos caixões funerários, empurrou a tampa de chumbo com os pés, e deitou-se lá dentro sem hesitar — foi como se deitar numa cama de tábua de madeira, totalmente vestido para descansar por toda a eternidade.
– Entrem nos caixões. Os ossos dos três abates já se tornaram pó há muito tempo – O monge assegurou-lhes. – A fera está ensandecida, mas não ousará nos tocar aqui!
Depois, ele calou-se por completo, não se moveu uma polegada lá dentro, e fingiu-se de morto para tudo e para todos, ganhando a admiração de Ming Cheng outra vez.
– Ohhh – Lorde Ming arrastou suas palavras assim que fora tomado pelo impulso de cometer a mesma atrocidade. – Pelos visto, só nos resta esta alternativa e dois caixões para quatro pessoas. O que faremos, Yin-Coquinho?
Yin Chang respirou fundo, tomando sua decisão.
[…]
Demasiado tempo havia se passado quando Shen Shining finalmente recupera a consciência e percebera um fator estranho; ele estava envolto pela escuridão e pelo calor.
A sensação que tivera assim que acordara era de estar a sete palmos sob a terra fria, pronto para ser devorado por insetos e vermes. Rodeado por quatro paredes de chumbo grossas, com espessura de seis centímetros, seus pedidos lamentáveis de socorro seriam automaticamente abafados. Além da concepção desagradável que tinha, um outro fator problemático chamava a atenção dele: o calor. Era infernal e escaldante. E, quanto ao escuro, ele era mórbido e tácito.
O comprimento do ataúde de chumbo em que jazia inábil era extenso e largo, e sua profundidade era suficiente para armazenar no mínimo quatro mil litros de água. Contudo, o tamanho da largura dele não havia sido aperfeiçoado para duas pessoas adultas, já que a ideia original de um caixão funerário era enterrar uma única pessoa, e ninguém mais.
Só quando respirou profundamente, e as narinas arderem na imensidão do breu, Shen Shining conseguira perceber que jazia, além de si próprio, outro corpo ali, de reputação minguante, como a sua. Nunca chegando a imaginar, nem em seus sonhos mais loucos, que um dia estaria ele e o protagonista inextricavelmente espremidos e confinados dentro de um cubículo daqueles, começara a suar frio. De lá, era impossível prever a localização da fera, talvez pelos gritos bestiais terem sido isolados por causa das paredes internas feitas de chumbo.
Como aquela caixa abafada acabou sendo muito pequena para dois homens adultos compartilharem, Shen Shining estava diante do peitoral de Yin Chang, que parecia uma muralha fortificada. A princípio, a sua respiração uniforme transmitia uma calma incomparável para o outro, capaz de apaziguar o seu medo, como se dentro dele tivesse ramos verdes de Camellia Sinensis, fazendo dele um receptáculo compatível com os covardes que temiam a morte. Depois, em um momento posterior, Shen Shining começou a oscilar entre estados de espírito pelos pensamentos caóticos.
“Irei morrer novamente!”, pensara diversas vezes, “Pelo menos meu caixão é chique.”
Ele escutava “Essa morte será mais digna do que comer pizza envenenada” sendo sussurrada em seus ouvidos, fazendo seu corpo ter espasmos involuntários. Era possível escutar o coração dele batendo como se estivesse fora da caixa torácica, o sangue percorrendo veloz pela corrente sanguínea, a arcada dentária de cima batendo na arcada dentária debaixo, promovendo um barulho contínuo e indubitavelmente incomodativo. E embora o ruído do impacto entre os dentes fosse baixo, Yin Chang o ouvia.
Surpreendentemente e, de repente, um brilho incrivelmente intenso apareceu nos olhos dele em meio a escuridão que assolava o ambiente. Era nítido que algo estava irritando-o, algo que deveria ser aniquilado pro seu próprio conforto.
Naquele horrífero breu, o apático protagonista estendeu as mãos.
Shen Shining, que estava suando frio irreprimível, sentiu braços fortes pousarem de forma sorrateira em torno de sua cintura tão fina que poderia ser envolvida com apenas um braço do qual poderia parti-lo no meio, quebrar sua espinha cervical e destroçar suas vértebras. A restrição confiante e, embora nada delicada, fez o corpo dele cessar os espasmos involuntários e temerosos. Para ele, que nem sempre idealizava boas ações e ideais, pressupor que o protagonista estivesse colérico por culpa dele, e, não por culpa dos rugidos cavernosos que a fera insistiu em vozear com tanta dedicação e empenho, não seria improvável.
– Não precisa tremer de medo. A fera não consegue nos machucar aqui.
Num pacatíssimo sem limites, a face do protagonista estava voltada para a do tolo, e a voz dele soou baixa.
A mandíbula estava rígida por conta dos dentes de cima que eram pressionados pelos de baixo, em uma busca incessante de querer controlar sua determinação em cessar a tremedeira do tolo em um aperto duradouro, que poderia reduzir os ossos dele em pó; não obstante, para Shen Shining, a rusticidade daquele aperto não tinha essa finalidade inclemente, até porque nenhum protagonista seria capaz de machucar figurantes sem motivos.
Certo…?
Shen Shining ficara atento ao toque dele e permaneceu em absoluto silêncio por conta da surpresa, porém, o aperto em volta de sua cintura era cruel e forte, como se uma anaconda estivesse o envolvendo para matá-lo. Erguendo o queixo, sua respiração úmida se envolveu com a de Yin Chang. A temperatura quente provocava o corpo humano, fazendo gotículas cristalinas de suor brotarem nas zonas erógenas, deixando algumas áreas das vestimentas dos dois homens encharcadas para incomodá-los.
– Yin, Yin, já não estou tremendo mais – Assegurou ao jovem interlocutor. – Abstenha-se do seu aperto, por favor.
O aperto em volta da cintura fora afrouxado.
– Estamos aqui há muito tempo? – Shen Shining emendou na pergunta: – Os outros estão bem também?
– Não sei lhe informar – Sem remoque a questão lhe fora esclarecida. – Estava te esperando despertar, para vermos como está a situação do lado de fora.
– Já que Lorde Ming ainda não apareceu golpeando nosso caixão para causar fanfarrice… – Shen Shining não queria incomodar o protagonista com a ideia nefasta que sugira, mas prosseguiu com pesar na voz: – Algo de errado deve ter acontecido no exterior. Talvez a fera esteja próxima?
– Não sinto a presença dela – Confirmou o que não se sabia: – É seguro sairmos agora.
– Espere aqui, irei dar uma olhada. – Shen Shining parou de se importar se poderia ser invasivo ou não. Perdendo toda a concepção de tempo e espaço que possuía, tomou como modo operante o mais despretensioso possível; se levantar primeiro. Assim, se houvesse vítimas feridas nas proximidades do aposento, as veria de antemão, se tornando um aviso prévio para o parente delas.
Sob as carcelas das mangas, seus dedos suados estavam inquietos por conta do medo de encontrar dois integrantes da família Ming estirados no chão, com poças de sangue se formando sob seus membros dilacerados e enrijecidos.
Já não suportava como os fortes batimentos cardíacos do próprio coração disparado parecia ecoar alto, próximos aos seus ouvidos, ele agiu por impulso, e, de forma cautelosa, estirou os braços para cima. Se esforçando para erguer a pesada tampa de chumbo do ataúde, avançara de forma abrupta em cima do protagonista, ao contrário do esperado, não causando nenhuma reação adversa por parte dele. No final, este último enquadrou na face oculta uma expressão orgulhosa e ajudou-o no içamento, já que a força de vontade dele não correspondia a seus desejos.
Revelando a parte superior de seus corpos curvados pela metade ao vento, uma luz branca deslumbrante brilhou como se o sol tivesse acabado de nascer na cúpula do céu a leste, e os dois foram iluminados de forma que não pudessem abrir os olhos. Tudo que fora possível ser descortinado por olhos humanos era a vasta branquidão mórbida do local desconhecido, para num piscar de pestanejo, frutos suculentos de várias lichieiras caírem no chão gramado após a brisa suave passar, raios solares radiantes e dourados iluminarem a terra, permanecendo o mesmo por toda a extensão do horizonte que aparecera de repente, tornando o tempo gélido; sendo um ótimo clima para um chá quente, de fazer a língua ficar adormecida.
– Yin Chang, o que está acontecendo? – O tolo contemplou tudo ao seu redor, mas o “tudo” era apenas um espaço silencioso e sem vida humana. – Morremos?
– Não, mas é provável que tenhamos quer evitar isso de acontecer – A voz dele, desprovida de tons variáveis, causou arrepios por toda a espinha cervical de Shen Shining. – O monge comentou que os ossos dos abades já haviam se tornado pó há muito tempo. Quando inalados, agiram em nossos organismos sorrateiramente. Para evitar ladrões de tumbas, o pó de ossos leva a perdição com lapso infinitos de memórias do falecido ou com jogos criados pelos seus parentes em estado de luto.
– Entre memórias infinitas ou jogos, sem dúvidas prefiro a última opção – Os lábios de Shen Shining tremeram ao sussurrar com amargura. – O defunto iria querer se divertir com quais jogos no limbo? Damas, xadrez ou uno?
O protagonista não respondera desta vez, como fazia de costume, pois não houvera tempo depois que uma massa de poeira branca começara a girar em círculos contínuos em volta deles, como um redemoinho violento em meio ao mar báltico. O vendaval arrastara o ataúde de chumbo para trás enquanto os fios dos cabelos deles chicoteavam com força seus rostos presos em feições indecifráveis. Fumaça branca se acumulara no ar seco, tampando-os por inteiro. O tempo ficara estagnado por alguns segundos, e quando o vendaval cessou e eles dois se recompuseram, uma roleta sem símbolos aparecera.
Exatamente, uma roleta.
Ela surgiu sem aviso prévio, trazendo consigo uma imensa estrutura rica em detalhes de épocas longínquas, por volta de quando os móveis ainda eram esculpidos por pedras de pontas triangulares. Tendo todo o suporte feito de madeira nanmu e, havendo apenas três cores na base plana e lisa; amarelo, azul, e verde, ela não compunha de número como as demais roletas de cassinos. Mas, ao invés de números, compunha três palavras significativas distribuídas em cores frias e quentes nos layout de aposta: passado esculpido em três quadrados amarelos, presente em quadrados azuis, e o mesmo valia para a palavra futuro, esculpido em três quadrados verdes.
– A roleta de Xima Wei? – Yin Chang expressou surpresa, o que era esporádico em seu semblante ao franzir a testa.
Shen Shining sentiu que deveria estender as mãos para segurar seu queixo. A face do protagonista realmente havia ganhado um pouco de surpresa, e ele demonstrou-a diante daquele mero mortal ignorante! iria chover, com certeza iria chover! Shen Shining deveria comprar um guarda-chuva ou deveria pintar aquela feição charmosa, que faria qualquer dama apaixonar-se pelo protagonista apático da história?
– Essa roleta é capaz de lhe enviar para o futuro ou para o passado. – O tal aproximou-se dela entre passos longos e curtos, sem conclusão se era seguro ou não para o tolo que seguia-o atenciosamente por trás fazer o mesmo.
– Oh, que coisa cabulosa. – retrucou, sem se importar muito; logo ele, que havia sido teletransportado para o enredo de um livro de cunho sexual, não estava muito preocupado em ser enviado para o passado ou futuro do falecido. Na verdade, até desconfiar da capacidade da roleta estava, enquanto seguir todos os passos do outro.
– Ouvir dizer que, por cada partida, apenas duas pessoas podem tocá-la – emendou o protagonista: – Se girarmos a roleta, teremos destinos trocados. Shining poderá ver meu futuro ou passado, e eu poderei ver o seu. Caso tenhamos sorte e caia presente para nós dois, então talvez possamos retornar ao aposento em segurança. Mas se cair presente para apenas um de nós, temo pelo pior dos casos…
Milhares de raios pareceram cair sobre a cabeça de Shen Shining. Nem a inconfundível voz serena do protagonista poderia acalmá-lo, porque o andamento da carruagem poderia guiá-lo a um penhasco espinhoso agora, onde segredos poderiam ser esclarecidos e identidades reveladas.
– É um jogo de duas partidas que tem como propósito afetar o psicológico humano – Yin Chang pareceu pensativo. – Jamais se deve esquecer do presente, se esquecer de quem é ou se aprofundar muito no passado ou no futuro de seu companheiro de jogo. Caso contrário, irá desejar permanecer na história dele quando chegar a hora crucial de retorno. Nunca se deve esquecer: apenas o presente é importante para nós.
– Se jogarmos, poderemos retornar ao aposento?
Ele vira o protagonista confirmar.
– Faremos isso então – disse confiante, conseguindo contribuir com a boa atuação até certo ponto. – Não irei me esquecer do meu presente; estou contente com ele.
– Se eu for para o passado, terei diante de mim a sua memória mais dolorosa. Então há algo que Shining queira me dizer antes?
Ele pensou e pensou, e concluiu por fim:
– Nada há nada doloroso – mentiu, pondo um indisfarçado tom de ironia em sua voz. – Caso você seja enviado para o meu futuro, não me conte sobre. Prefiro não estar ciente.
Aproximando-se da roleta, o protagonista lançou um último olhar para ele, que afirmou com a cabeça, indicando-o para avançar sem medo, porque aquela era a única maneira de retorno que possuíam. Não seria da melhor forma, mas era a única chance que tinham em suas mãos atadas.
– Se você está fazendo menção de girá-la primeiro que eu, deveria o fazer logo – O tolo sorriu de forma apaziguadora. – Por que está hesitando tanto?
– Não estou. – Yin Chang virou a cabeça para frente e pareceu condenar o comportamento calmo do outro.
Estendeu a mão e girou a roleta estando de costas para ele. Sem muita vontade, assistiu com olhos frios a base esférica dar voltas atrás de voltas, girando sete vezes antes da seta central indicar o resultado da primeira fase do jogo. A visão periférica e distante do corpo dele trazia a Shen Shining uma sensação estrovenga; parecia que o protagonista sempre tendia a retrair-se em uma concha, sua zona de conforto, mas com qual intenção exatamente?
– Então, qual foi o resultado da primeira partida? – A mão de Shen Shining fora de encontro ao ombro de Yin Chang, fazendo menção de tocá-lo. – Por que você não diz nada?
Mesmo com toda aquela contrariedade de não querer se expressar ou ser tocado, o protagonista aceitava as investidas daquele tolo que o seguia com segundas intenções, e virou-se ao pressentir a aproximação do toque, e, então, sob o olhar atento de Shen Shining, uma neblina espessa pairou ao redor dele, cobrindo-o por inteiro em uma velocidade impressionante e quase sobrenatural!
– Tome cuidado a partir de agora, Shining.
Tudo acontecera muito rápido; a voz do protagonista e a figura dele sumiram na névoa espessa.
Publicado por:

- Bllau
- “Escritora amadora de C-Novels, escrevendo histórias para satisfazer-se, em uma busca incessante para fugir da realidade medíocre em que, infelizmente, vive lamentavelmente…”
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