O Segredo de Evan - Capítulo 1.2
Então, embora ele amasse seu filho que nasceu como um ômega recessivo, ele sempre sentiu pena dele e o apoiou totalmente. Graças a isso, Kyle foi deixado sozinho nesta mansão limpa e cheia de água logo após ser examinado. Pode-se dizer que ele se tornou muito saudável em relação à sua infância, mas ainda estava fraco em comparação com outros beta, ou seja, o público em geral. E depois de uma infância bastante solitária, ele cresceu até a idade em que estava prestes a ter uma idade de adulto.
“Espero que possamos ser bons amigos no futuro.”
Kyle, que estava olhando pela janela por um tempo, havia falado com Ben.
*
“Woo…”
“Não, Ben. Esta é a única coisa que posso comer. Não é bom.”
Ele disse, colocando um frasco de remédio branco entre os frascos e recipientes que ocupam um canto da mesa. Havia um punhado de comprimidos em sua mão. Kyle, que engoliu umas quatro vezes, franziu a testa. A sensação da pílula arranhando sua garganta era uma sensação que ele não conseguia se acostumar. Sob seu colo, Ben choramingava e demonstrava interesse pelos remédios. Ben, que cresceu em tamanho e cabelo ao mesmo tempo, agora estava saindo de sua forma de filhote. Ele era tão ganancioso que abanava o rabo e cutucava o nariz com qualquer coisa que entrasse na boca de Kyle.
Quando ouviu o som de chilrear, se sentiu fraco e não pôde agir com dureza. Kyle, que empurrou o focinho de Ben, disse:
“Shh, você sabe que não deveria chorar alto.”
Ele acariciou seu cabelo crespo. Havia muitos servos que estavam descontentes em manter o animal na mansão, mas vendo o rosto mais brilhante de Kyle do que nunca, ninguém se atreveu a dizer que o animal deveria ser solto. O mordomo suspirou ao vê-lo passar todo o tempo com Ben, então chamou um médico para examinar minuciosamente se havia algum problema de saúde e nenhum germe.
“Você está crescendo muito rápido… Se eu fosse saudável, teria crescido assim? como meus irmãos mais velhos?”
O cachorrinho grande o suficiente para andar pela floresta em seus braços se foi. Embora ainda parecesse jovem, já havia crescido até seus joelhos. Sua cauda poderosamente ondulada era bastante dura, então, mesmo que fosse atingida, uma forte dor contundente surgiria. Havia contemplação nos olhos de abóbora. Seus toques com carícias estavam diminuindo gradualmente. Cada vez que ele caminhava pela floresta, cada vez que via os criados se movimentando, mesmo quando ouvia os pássaros cantando pela manhã, sentia saudade de uma forte vitalidade que não tinha.
Kyle alisou a capa de um livro grosso em sua mesa. Era um artigo sobre uma aventura em um barco. No romance, havia uma parte que descrevia o quão precioso era o ar refrescante do mar da manhã, como se embebedasse com o céu claro. Tentou imaginar a sensação ao ler o texto delicado, mas na maioria das vezes, desistia rapidamente. No momento em que respirasse o ar frio da manhã, o vento que começava a entrar em seus pulmões certamente perfuraria seus alvéolos como se fossem mais de 200 agulhas. A realidade não era nada bonita.
“Ben, me desculpe por ser tão fraco.”
Kyle tem passado seus dias lendo livros sobre como manter um cachorro e também perguntando aos servos. Considerando a velocidade com que cresceu e o formato de seu rosto esbelto, Ben não era apenas um cão selvagem. Parecia um procedimento natural tornar-se um cão grande e muito forte. Kyle começou a se preocupar quando percebeu que cães grandes exigiam muito tempo de caminhada e muita comida. Ele se gabou de que assumiria a responsabilidade por si mesmo, mas, na realidade, parecia impossível. Não deixava de tomar remédios, comia vegetais que não queria comer e ia para a cama o mais cedo possível. Não quebrou nenhum dos conselhos que o médico lhe deu e esperava ganhar alguma resistência.
“Eu realmente não sei quanto tempo vou viver. Serei capaz de viver quando fizer 50 anos?”
Ele não podia imaginar e murmurou para si mesmo. Reconhecendo que Kyle estava com o coração partido, Ben ficou de joelhos com as patas dianteiras e se esticou, lambendo seu queixo. Enquanto sua longa língua fazia cócegas em sua mandíbula e pescoço, Kyle sorriu baixo e empurrou Ben para longe.
“Faz cócegas, Ben…”
Eu tenho que viver assim para o resto da minha vida, não importa o quanto eu tome remédio? Sempre que ele pensava em algo assim, ele caía em um sentimento de vergonha. Sempre que expressava uma ansiedade sobre o resto de sua vida, todos ofereciam conselhos e conforto dizendo que a medicina logo avançaria ou que estava lidando bem. No entanto, Kyle achou que era mais reconfortante lambê-lo com sinceridade do que confortá-lo.
“Amanhã vai fazer sol, então vamos sair juntos.”
Ele disse enquanto esfregava a testa contra a parte de trás do nariz, que era macio com cabelo curto. Era a parte favorita do corpo de Ben. O focinho, que aumentava a cada dia, fazia Ben parecer um cachorro adulto e ao mesmo tempo, era macio e aveludado. Enquanto esfregava a testa lentamente, Ben fungou e mostrou a língua. A ponta de seu nariz e lábios escorregaram com o vento, e Kyle teve que sair imediatamente.
*
O tempo passava sem parar, embora ele raramente fizesse outra coisa além de deitar ou ler livros. Não fazia muito tempo desde que ele trouxe Ben, mas ele já cresceu para o tamanho de um cachorro de tamanho médio. Quer conhecesse ou não o coração de Kyle, Ben insistia em dar um passeio e latia alto pela manhã. Não odiava isso e Kyle levava seu corpo sonolento e circulava pela casa no amanhecer. Ele era responsável pelo exercício regular.
“Não posso sair hoje. Está chovendo.”
Uma pessoa normal poderia sair com um guarda-chuva, mas era demais para Kyle. Em particular, os servos que viram Ben sofrer imediatamente depois de trazê-lo em um dia chuvoso estavam extremamente rudes por ter saído em um dia chuvoso. Ben também começou a perceber que não podia sair em um dia chuvoso pois o dono estava exausto.
“Woo- woo.”
Ben levantou a cabeça como se expressasse insatisfação e chorou baixinho. Kyle acariciou sua cabeça, pensando que sua forma de choro se tornou bastante madura. Foi muito fofo vê-lo batendo as orelhas e esfregando a cabeça com o elogio. Os olhos de Ben também eram cor de abóbora, semelhantes aos seus. No entanto, ao contrário dele que tinha uma luz clara, eram os olhos de uma fera. Foi de partir o coração saber que ele tinha que levá-lo para fora quando ficar maior. Ele parecia sentir falta de dormir na mesma cama e acordá-lo de manhã. Mesmo que ele não conseguisse dormir bem, seus olhos se fechavam rapidamente quando tocava a pele quente da barriga sob o pêlo macio. Kyle já era muito ligado a Ben.
“Você só vai ficar em casa hoje… Eu vou te dar um cobertor, então fique calmo.”
Kyle disse isso e começou a ler o livro. Ben deitou-se calmamente de bruços, como ele disse. Era a hora de ler um livro enquanto apreciava a sensação do pelo tocando a ponta dos seus pés.
“Uh, uh… Uh… .”
De repente, Ben acordou chorando. Então ele circulou em torno de Kyle. Kyle, que estava concentrado no livro, perguntou por quê. Mas Ben não conseguiu responder. Ele apenas repetiu o comportamento de olhar em volta com um gemido contínuo.
“O que você tem? Ben?
Quando ele chamou seu nome, os olhos de Ben brilharam em um instante. Ele imediatamente se levantou, colocou as patas da frente na coxa de Kyle e começou a esfregar a parte inferior do abdômen contra a perna. Para ser preciso, estava esfregando o pênis que se projetava para fora. Kyle ficou envergonhado quando Ben de repente fez tal ato pendurado em sua perna.
“Ben? O que há de errado com você Ben?”
Ele tinha lido em um livro sobre o cio dos cães. Leu que a castração geralmente era feita, mas se perguntou se Ben precisaria desse tipo de tratamento. No entanto, como este era um campo muito tranquilo, ele teria que ir a um hospital nos subúrbios para a operação. Afastou suas ideias, pensando que teria que tirar Ben de sua perna agora mesmo.
“Woo…Uff… Uh… .”
Ofegante e mostrando a língua comprida, Ben ganiu. Foi um grito muito patético, como se não quisesse ser afastado. Era a primeira vez que ouvia Ben chorar daquele jeito, então Kyle ficou perplexo. Não apenas chorando, mas ele estava ainda mais desesperado para agarrar suas pernas e se esfregar nelas.
“Ben…”
Ele até molhou suas calças com um líquido misterioso que vazou dele. A voz de Kyle tremeu enquanto ele continuava esfregava sua perna com o pênis ereto. Por um momento, Kyle pensou se deveria chamar os servos para retirar Ben e chamar o veterinário. No entanto, se chamasse outras pessoas assim, havia uma grande probabilidade de dizerem que ele já havia crescido o suficiente e que deveria ficar fora de casa.
“Ok, ok, acalme-se.”
Lembrou de ter lido em um livro que os machos não têm um período específico de cio ao longo do ano. Além disso, o ato de montar poderia ter várias causas além do simples alívio do desejo sexual.
Sim, não é que ele esteja no cio, é apenas uma brincadeira ou outra coisa que não consegue controlar.
Poderia ser porque ele não podia dar um passeio, e assim Kyle negou que Ben pudesse estar no cio. Mas suas calças já estavam completamente molhadas. Não só ele estava montando, mas suas calças estavam ficando molhadas do fluido de cobre que Ben realmente derramou. Além de esfregar o pênis, Ben cheirava de vez em quando para verificar e encontrar algo. Não era razoável deixá-lo ficar assim no corpo de um paciente debilitado.
“Ben, solte. Fique quieto.”
Mesmo que ele fingisse ser firme, ele ainda não escutava. Não havia nada que pudesse fazer sobre suas calças molhadas. Ficou até sem saber como explicar a situação das calças para os criados já que elas estavam um pouco nojentas.
“Eu disse para você ficar quieto.”
Ele decidiu que seria melhor tirar suas calças antes que elas se molhassem mais. Um copo de água colocado sobre a mesa chamou sua atenção. Pensou que poderia derramar a água nele de forma grosseira. Pensando bem, almoçou e ainda não tinha tomado remédio.
“Ugh…”
Kyle tirou as calças, agitando os quadris. Não foi fácil tirar os pés de Ben de suas coxas. Seus pés estavam bastante pesados e suas unhas compridas tinham crescido. Finalmente, uma coxa imaculada que nunca havia sido exposta ao sol foi revelada. Ben esfregou seu pênis ainda mais rápido contra suas pernas nuas. Ele podia sentir diretamente o pênis quente junto com um líquido viscoso. Era completamente diferente do que ele sentia por cima das suas roupas.
“Ugh…”
Kyle franziu a testa com a sensação estranha. Pensando que seria difícil para Ben voltar a si, ele estendeu a mão para o livro quando descobriu que estava um pouco cansado dos repetidos movimentos. Pensando que deveria tomar algum remédio, abriu o livro e tirou os comprimidos da caixa de remédios. Ben, que demonstrou grande interesse em comer, ficou indiferente. Ele estava apenas se concentrando em ofegar enquanto se esfregava. Kyle, sem saber se teve sorte ou azar, colocou um punhado de comprimidos na boca e os engoliu.
“Ugh…”
Depois de tomar todo o remédio, suspirou. No livro, muitas pessoas se sentem constrangidas com a montaria dos cachorros, mas como esse é um comportamento natural, afirma-se que repreender ou gritar não é bom para as emoções dos cães. Enquanto lia, Kyle pensou que gritar com alguém não era sua praia.
“Kuuuu…”
CONTINUA…
Publicado por:
-
Apenas mais uma pessoa que gosta de putaria gay, daquelas bem pesadas kkkk. Quem acompanha minhas traduções sabe.
Traduzo por hobbie, então sem cobranças. Posso passar dias sem postar nada ou meses, mas ainda vou continuar traduzindo. E é isso, boa leitura.
Quem quiser conhecer meu blog, o link está a baixo.
