O Lobo e a Lua - Capítulo 54.5 - Dia dos Namorados
– Boa noite, senhor. Como posso ajudar ? – a recepcionista o cumprimenta com um sorriso gentil.
– Boa noite, sou Desmond Bianchi. Tenho uma reserva para a suíte presidencial.
– Sim, só um momento. – a mulher digita seu nome na lista de hóspedes e logo encontra sua reserva.
– Essa é a sua primeira vez conosco, certo ?
– Sim.
– Já que o senhor é um cliente vip, tem direito a um acompanhante exclusivo, que vai estar sempre a disposição.
– Sério ? Isso é bom… – ele ergue uma das suas sobrancelhas e força um sorriso. Tudo o que não queria era alguém o seguindo por aí 24 horas.
– Ambrose, por favor. – a mulher gesticula com os dedos, chamando o homem.
– Esse será o seu acompanhante durante sua estadia, e aqui está sua chave. – ela apresenta o homem que está logo atrás dele e lhe dá a chave.
– Obrigado. – Desmond lhe mostra um sorriso e se vira, se deparando com um homem negro enrome, que poderia ter facilmente o dobro do seu tamanho. Ele o observa dos pés à cabeça e ao ver seu rosto, um sorrisinho se forma em seus lábios. Havia encontrado algo bom.
– Boa noite, senhor. Estarei a sua total disposição, então não hesite em me pedir qualquer coisa.
– Ótimo, vou me lembrar disso.
– Me acompanhe por favor, o levarei até seu quarto. – ele indica o caminho e pega suas malas.
– Claro!
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– O senhor precisa de mais alguma coisa ? – Ambrose o questiona ao pôr suas malas no local indicado por ele.
– Na verdade, eu estou com um pouco de fome. Pode trazer o meu jantar ? – Desmond finge uma expressão de cansaço e deixa um longo suspiro sair.
– Sim, agora mesmo! – ele se apressa e sai do quarto. Desmond sorri ao vê-lo sair e vai até sua mala, revirando suas roupas até encontrar o seu robe de seda. Não sairia daquele hotel até devorar a sua presa.
– Acho que essa noite, comerei bem. – ele fala enquanto põe o robe em frente ao seu corpo e encara seu reflexo no espelho. Estava ansioso para se divertir um pouco.
Alguns minutos depois, ele ouve alguém bater à porta e se levanta rapidamente para abri-la.
– Com licença. – Ambrose fala em um tom sério e entra em silêncio.
– Nossa, isso foi bem rápido. – Desmond brinca e se aproxima.
– Se precisar de mais alguma coisa, pode me chamar pelo telefone do quarto. Boa noite. – ele se curva e segue em direção a saída, mas é impedido por Desmond, que se agarra ao seu antebraço.
– Espera!
– Sim ? – Ambrose volta sua atenção para ele e pode ver seu mamilo rosado pelo decote do robe. Queria se manter longe de problemas, mas sentia que poderia acabar cometendo um erro se não fosse cuidadoso.
– Pode me fazer companhia ? Não gosto de comer sozinho. – Desmond fala em um tom manhoso, tentando parecer fofo e frágil. Queria toda a sua atenção.
– Claro. – ele força um sorriso gentil. Aquele homem era um teste ao seu auto controle.
– Sério ? Que bom! – Desmond fala animado. Seu plano estava dando certo.
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– Ahh, me sinto tão cansado… – ele resmunga e bebe um gole de vinho, em seguida usa sua outra mão para acariciar sua nuca.
– Eu acho melhor sair e deixar o senhor descansar.
– Sim, acho que estou um pouco bêbado também! – Desmond ri e se levanta antes de que ele vá.
– Deixa que eu… ah! – ele finge perder o equilíbrio e por reflexo, Ambrose se levanta de repente e o segura.
– Tudo bem ? – ele questiona preocupado.
– Sim, eu só… – Desmond murmura e fixa seus olhos em seus lábios. Se sentia hipnotizado por aquele corpo e aquela voz. Não podia mais se segurar.
– Consegue ficar de pè ? Quer que eu chame alguém ?
– Não, eu só preciso de você… – ele sussurra e o puxa pela nuca, aproximando seu rosto do dele e o beijando. Ambrose se surpreende e agarra seus ombros, o afastando.
– Foi tão ruim assim ? – Desmond murmura e o observa com um sorrisinho. Aquele rostinho desnorteado e perdido, o deixava excitado.
– Não, eu só não posso… – Ambrose fala um pouco nervoso, mas acaba sendo interrompido com um beijo.
– Pensa só em mim, okay ? – ele sorri e usa sua mão esquerda para acariciar o seu pau por cima do uniforme. Ao sentir o quão grande ele era, o rosto de Desmond fica corado e sua virilha formiga, queria devora-lo.
– Porra… – Ambrose murmura e o pega no colo de repente, o levando em direção a cama.
– Eu não costumo ficar satisfeito com apenas uma vez, tudo bem ? – ele sussurra próximo ao seu ouvido e beija sua nuca.
– Nem eu! – Desmond sorri e se agarra ao seu corpo.
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Ambrose desfaz o nó do seu robe gentilmente, revelando seu corpo pálido. Ele desliza seus dedos sobre seu peitoral, indo até seu abdômen e descendo até sua coxa, onde tem uma enorme tatuagem de cobra, que se enrola em sua perna e sobe em direção a sua cintura.
– Que tatuagem bonita, combina com você. – ele murmura e beija sua coxa.
– Agora eu sou “você” ? – Desmond o provoca e sorri.
– Deveria continuar te chamando de senhor ? – Ambrose lhe mostra um sorrisinho travesso e segura sua coxa com firmeza.
– Não, odeio isso. – ele ri e acaricia seus cabelos brancos ondulados. Ambrose segura seu pulso e beija a palma da sua mão, enquanto o observa com um olhar feroz.
Logo depois ele faz uma pequena trilha de beijos da sua virilha até o seu pau, que já está duro e pingando líquido pré ejaculatório. Ambrose o abocanha, engolindo toda a extensão dele até chegar a base.
– Porra… – Desmond murmura e arfa, sua língua quente envolvendo sua glande e o provocando nos locais certos o deixava louco. Seu corpo se contorce e estremece, anunciando que logo ele gozaria, mas antes de que pudesse atingir o ápice, Ambrose penetra dois dos seus dedos em seu ânus, que está molhado e um pouco relaxado.
– Você se preparou antes ? – ele questiona e ergue uma das suas sobrancelhas. Aquele homem era intrigante.
– Você parece bem grande, então sim… – Desmond responde um pouco tímido, mas o observa com um olhar luxurioso. Ambrose sorri ao ouvi-lo e enfia seus dedos com mais força, golpeando sua próstata e o fazendo gozar.
– Não é uma boa ideia me provocar, senhor… – ele murmura e abre sua calça, colocando seu pau para fora, que está duro e latejando, ansioso para se enterrar naquele rabo lindo. Ambrose tira uma camisinha do bolso da sua calça e a põe rapidamente, em seguida agarra a parte posterior das suas coxas e ergue suas pernas, se acomodando entre elas.
– Vou entrar. Aguente mesmo que doa. – Ambrose fala em um tom sério, mas provocativo, e logo depois começa a penetra-lo, se enfiando em seu interior devagar.
– Ah… Ambrose! – Desmond choraminga e se agarra aos lençóis da cama. Sentia que aquele pau enorme estava rasgando seu ânus, mas não queria parar ali. Iria devora-lo de qualquer jeito.
– Que carinha fofa… – ele sussurra e sorri. Vê-lo choramingar e gemer daquela forma o deixava mais excitado e impaciente.
– Me dá mais vontade de foder você! – Ambrose se inclina sobre Desmond, pressionando suas coxas contra o seu tórax. Ele finalmente o penetra por completo e logo começa a se mover com rapidez, o fazendo gemer alto e se contorcer.
– Porra… que gostoso! – Desmond murmura entre os seus gemidos e envolve seus antebraços ao redor do pescoço dele, mantendo seu rosto próximo.
– Gosta tanto assim ? Meu pau está sendo sugado com tanta força!
– S-sim… eu amo isso, ah! – ele sorri e o beija. Se sentia completamente cheio.
– Então pode comer tudo! – Ambrose sorri e estoca com força. Desmond deixa um longo gemido sair e revira os olhos, enquanto a sensação de um orgasmo incrível atravessa seu corpo.
– Apertado… ugh! – ele resmunga e se segura para não gozar. Sabia da sua resistência, mas ainda queria saboreá-lo mais um pouco.
– Ambrose… me fode mais… – Desmond murmura com um tom manhoso e sorri.
– Porra… vou te foder à noite toda! – Ambrose sorri de uma forma sádica e sua virilha formiga. Iria foder aquele buraco rosado até que ele não pudesse mais se fechar.
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– Esp-espera, eu vou… ah! – ele implora entre seus gemidos, mas Ambrose não lhe dá atenção e continua se movendo. Desmond emite um gemido longo enquanto ejacula um líquido transparente.
– Cacete, que apertado! – Ambrose resmunga e sente um arrepio percorrer sua espinha, chegando ao ápice novamente. Ele contrai sua mandíbula e inclina sua cabeça para trás, aproveitando cada segundo daquela sensação incrível.
Depois de pôr tudo para fora, ele o solta e o corpo de Desmond cai trêmulo e sem forças sobre a cama. Ambrose acaricia seus cabelos dourados e percebe que ele havia adormecido.
– Acho que peguei pesado… – ele sussurra para si mesmo e se levanta, pega sua cueca que estava no chão ao lado da cama e a veste, em seguida vai até o frigobar e pega uma garrafinha de água. Enquanto bebe o líquido, Ambrose percebe que o sol estava começando a surgir no horizonte.
– Droga, vou me atrasar. – ele resmunga e já pode ouvir as inúmeras reclamações do seu supervisor.
– Á-água… – Desmond murmura com a voz rouca. Ambrose se vira de repente ao ouvir sua voz e vai até ele.
– Aqui, beba. – ele o ajuda a levantar e põe a garrafinha próximo a sua boca, a inclinando aos poucos. Desmond bebe a água com certa dificuldade, mas logo fica satisfeito e afasta sua mão.
– Dormir… – Desmond murmura sonolento e fecha seus olhos. Não tinha forças nem para pensar claramente.
– Que fofo. – Ambrose ri e beija sua testa, em seguida o recosta na cama com cuidado e se deita ao seu lado. Não queria ir a lugar algum.
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