Nosso Amor Manchado Por Sangue

Henry acorda de repente e apesar de ainda estar sonolento, sente algo pesado sobre o seu corpo. Ele se assusta e pensa em tirar aquela coisa de cima dele, mas pensa melhor e permanece imóvel no caso de ser algum bicho.

– Adelea… – ele murmura, tentando pedir ajuda.

– Adelea não está aqui. – Octavian responde e se agarra ao seu corpo.

– Octavian ?! – Henry grita surpreso.

– Shh… não fale tão alto, eu quero dormir. – o vampiro murmura.

– M-mas Octavian, o que está fazendo aqui ? – ele balbucia nervoso e envergonhado. Seu coração batia tão alto, que Octavian com certeza podia ouvi-lo.

– Dormindo. – Octavian responde sem rodeios.

– Ah… – Henry sussurra confuso, não entendia o porquê Octavian deixaria de dormir na sua cama enorme, para se espremer em uma cama de solteiro com ele.

– Não se preocupe com isso e apenas durma. – o vampiro fala em um tom um pouco ríspido, quase como uma ordem. Henry apenas deixa um longo suspiro sair e fecha seus olhos, tentando voltar a dormir.

Ele se esforça para relaxar e adormecer, mas sentir o peso do corpo de Octavian sobre o seu, o trazia algumas lembranças que o deixavam inquieto. O seu cheiro parecia ter tomado conta do cômodo e a cada respiração, Henry acabava reagindo de forma inconsciente.

– Não consigo dormir se continuar me cutucando desse jeito… – Octavian murmura, o provocando.

– Ah! E-eu não… – Henry fica envergonhado e tenta se afastar, mas o vampiro o segura com mais força.

– Se eu soubesse que você queria tanto isso, teria te fodido assim que entrei nesse quarto.

– Quê ?! Não é assim! – ele esbraveja e cobre seu rosto com as mãos.

– Vai me dizer que não quer mesmo estando com essa ereção ? – Octavian o provoca novamente e desliza a ponta do seu dedo indicador pela cabeça do seu pau, que está encharcada de pré-sêmen.

– N-não toque aí… – Henry choraminga e segura sua mão.

– Por que ? O seu corpo parece gostar.

– E se a-alguém entrar…? – ele questiona com a voz trêmula.

– Então é esse o problema ? – Octavian suspira e se levanta, logo depois o segura pelos braços e o pega no colo.

– Ah! Esp-espera! – Henry grita assustado e envolve seus braços ao redor do seu pescoço, com medo de cair.

– Não se preocupe, você é leve como uma pluma para mim. – ele ri e segue em direção a saída. Henry fica sem graça, sentindo seu orgulho ferido.

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– Ugh… Octavian, pa-pare… – Henry choraminga e agarra seus cabelos, tentando afastá-lo. O vampiro o ignora e continua sugando seu pau para dentro da sua boca, ao mesmo tempo em que usa seus dedos para afrouxar seu ânus.

– Va-vai sair! – ele anuncia com a voz trêmula e se encolhe, preenchendo sua boca com sêmen.

– Você gozou bastante, apesar de que transamos ontem. – Octavian cospe o sêmen na palma da sua mão e o espalha pela extensão do seu pau, se masturbando.

– N-não diga essas coisas! – Henry o repreende e esconde seu rosto com o antebraço.

– Por que ? Você gosta quando eu falo assim. – o vampiro agarra a parte posterior da suas coxas e as empurra em direção ao seu peitoral, fazendo com que Henry erga o quadril e seu ânus fique exposto.

– Esp-espera! – ele grita surpreendido.

– Sempre que eu sussurro safadezas no seu ouvido, seu cuzinho me aperta com força e não me deixa sair. – Octavian o provoca e logo depois o penetra de uma vez, se enterrando em seu interior. Henry deixa um gemido alto escapar e estende seus braços, buscando pelo seu corpo.

– Be-beijo… – ele murmura com a voz embargada. Octavian se surpreende ao vê-lo tomar a iniciativa e fica ainda mais excitado, aquele ratinho era adorável e sexy.

– Haa… que porra! – o vampiro resmunga e se inclina para frente, ele agarra o rosto de Henry com força e o beija, enfiando sua língua dentro da boca dele. Octavian o beija de forma insistente até deixá-lo ofegante e atordoado.

– Sabia que toda vez que eu te beijo, o seu cuzinho me aperta com força ?

– N-não, eu não… hm. – Henry tenta girar seu rosto para o lado, mas o vampiro o segura firme e não deixa ele se mover.

Octavian move seu quadril para frente, fazendo com que seu pau se esfregue contra a sua próstata. Henry reage no mesmo instante, deixando um gemido tímido e manhoso escapar, o vampiro sorri e se pergunta se Henry faz alguma noção do quão sexy e provocativo ele é. Se quisesse, poderia ter qualquer um em suas mãos, inclusive Octavian.

– Octavian… mais! – ele sussurra e agarra sua bunda com a mão direita, logo depois começa a mover seu quadril, indo de encontro a virilha do vampiro, como se estivesse pedindo por mais.

– Foi você quem pediu por isso! – Octavian o adverte e solta seu rosto, segurando seu pescoço no lugar. Ele o penetra com força e rapidez, provocando um barulho alto que ecoa pelo quarto e se mistura aos gemidos abafados de Henry.

– Apertado… – o vampiro murmura e segura a parte posterior da sua coxa esquerda, deixando o caminho livre para que possa se enterrar ainda mais fundo dentro dele.

Enquanto o penetra de forma brusca, Henry goza mais uma vez e o seu ânus o aperta com força, sugando seu pau para dentro. Um arrepio percorre o corpo de Octavian e logo ele também acaba gozando, o preenchendo com sêmen espesso e quente.

O vampiro inclina sua cabeça para trás e deixa um gemido rouco escapar, seguido de um longo suspiro. Em seguida, Octavian se afasta, tirando seu pau de dentro dele e fazendo com que o sêmen vaze para fora.

– Está escorrendo… – ele murmura, admirando o desastre que havia feito e um sorrisinho se forma em seus lábios.

– Octavian… – Henry o chama com a voz fraca. No mesmo instante, o vampiro desvia seu olhar para ele e vê a marca da sua mão em volta do seu pescoço, tinha passado dos limites.

– Henry, eu… – ele balbucia, se sentindo culpado.

– Vem… – Henry estende sua mão direita, o chamando para perto dele. Octavian se surpreende com seu pedido, mas logo acaba se aconchegando ao seu lado e o envolvendo em seus braços, o mantendo próximo ao seu corpo.

– Durma um pouco, Henry. – ele sussurra e beija o topo da sua cabeça. Henry apenas concorda com a cabeça e se encolhe em seus braços. Aquele era o melhor lugar para dormir.