Monster Romance - Capítulo 3 - A viagem
Christopher abre seus olhos lentamente, se sentindo confuso e com o corpo pesado. A última coisa da qual se lembrava era de ver um clarão no céu.
– Ugh… onde eu ? – ele ergue a cabeça com dificuldade e tenta olhar ao redor, mas tudo o que vê são algumas luzes e paredes metálicas.
– Ah! Você acordou ? – uma voz masculina fala em tom alegre e se aproxima, parando em frente a ele.
– Hã ? Q-quem é você ? – Christopher murmura, ainda confuso e estreita os olhos, tentando focar sua visão na pessoa parada à sua frente. Ao finalmente conseguir recuperar um pouco dos seus sentidos, vê uma enorme criatura com a pele de cor preta, que mais se parece com algum tipo de escamas, que cobrem todo o seu corpo e servem como uma espécie de roupa.
A estranha criatura tem uma cauda da mesma cor da sua pele e as características do seu rosto não parecem humanas, com olhos completamente brancos, estreitos e puxados em direção ao que seria sua testa. Ele não tem nariz e nem boca, apesar de que sua voz sai fluidamente, seus dedos são longos e suas unhas pontiagudas, além do seu tamanho que também chama atenção.
– Porra! Que diabos ?! – Christopher grita apavorado e tenta fugir, no entanto, percebe que está amarrado a um tipo de mesa em posição vertical, como em algum tipo de filme de terror com um cientista louco. Ao ver que sua situação estava indo de mal a pior, ele se sente cada vez mais ansioso e não demora até que seu coração comece a palpitar e sua respiração se torne irregular.
– Me deixe ir! – ele grita em pânico e começa a se debater.
– Não posso te deixar ir ainda. – a criatura agarra seu rosto e se aproxima.
– Eu te trouxe aqui por um motivo e até que a cerimônia esteja completa, você deve ficar!
– Ceri… mônia ? – Christopher questiona com dificuldade.
– Nosso casamento! – ele fala despreocupado e repentinamente, uma luz surge atrás dele, ofuscando Christopher.
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– Querido, abra os olhos! – a criatura fala de forma suave próximo ao seu ouvido. Christopher abre seus olhos devagar e se assusta ao perceber que de repente já está em outro local, como se tivesse sido teletransportado para lá. Ele está sentado sobre uma cama, entre as pernas do seu sequestrador, em uma sala iluminada e com algumas criaturas sentadas um pouco mais a frente, os observando inexpressivos, como se estivessem em algum tipo de espetáculo.
– Que diabos é… ugh! – Christopher choraminga e sente uma estranha sensação de formigamento em seus mamilos.
– Esp…espera! – ele murmura apavorado, mas a criatura continua brincando com seus mamilos, os torcendo.
– Não se sente bem ? – a criatura questiona próximo ao seu ouvido, o fazendo gemer e se encolher em seus braços.
– N-não…! – Christopher agarra seus pulsos, tentando afastar suas mãos, mas ele não cede e continua estimulando seus mamilos.
– Porra… maldito monstro! – ele esbraveja e se debate. Se sentia extremamente envergonhado ao estar naquela situação diante de estranhas criaturas, que não tiravam seus olhos dele.
– Não fale assim comigo, querido. Me chame de Tarho, é assim que todos aqui me chamam. – ele responde de forma calma e se esfrega contra seu rosto, como um gato manhoso, logo depois usa um dos seus tentáculos para estimular seu pau por cima da calça, que já está duro e molhado. Christopher se assusta ao ver seus tentáculos, mas acaba deixando um gemido tímido escapar ao sentir o seu toque frio.
– C-como isso é possível…?! – ele questiona com os olhos arregalados, ainda sem acreditar no que via e sentia.
– Vejo que gosta bastante que brinquem com seus mamilos, seu pau está ereto e encharcado com esse líquido pegajoso. – Tarho o provoca e agarra seu pau com força usando seu tentáculo, o estimulando.
– Ngh… n-não! – Christopher estende sua mão direita, tentando afastá-lo, mas outro tentáculo surge e segura seu pulso.
– Tudo bem, você pode gozar. – ele fala próximo ao seu ouvido e continua o provocando, levando seu corpo ao limite.
– Pa-para… eu não quero que eles me vejam! – Christopher choraminga com a voz embargada e fecha os olhos, não queria ver todos aqueles olhares de julgamento. Mesmo relutante, seu corpo acaba sendo vencido pela luxúria e ele goza, sujando sua roupa íntima e sua calça.
Christopher geme um pouco alto e sente seu corpo estremecer, o que o deixa um pouco desorientado, mas de repente tentáculos agarram seus tornozelos e pulsos, o suspendendo no ar. Ele é forçado a abrir os olhos devido ao susto e agora está de frente para as criaturas.
– Parem! Parem de olhar para mim! – ele esbraveja envergonhado, no entanto, suas súplicas não surtem efeito.
– Querido, precisa se acalmar. – Tarho o adverte parecendo um pouco chateado e mais tentáculos surgem. Um deles se enfia em sua boca, o impedindo de falar, enquanto os outros passeiam pelo seu corpo, o estimulando. A criatura rasga sua camisa, deixando seu tronco à mostra, em seguida faz o mesmo com sua calça e roupa íntima.
Um dos tentáculos avança em direção ao seu pau e se enrosca nele, em seguida começa a masturba-lo enquanto a ponta entra por dentro da sua uretra. Christopher inclina sua cabeça para trás, sentindo um arrepio percorrer sua espinha, a sensação daquelas coisas frias e molengas se esfregando contra o seu corpo era diferente de qualquer outra coisa que já havia sentido.
– Viu ? Não há motivos para se sentir envergonhado! – ele fala satisfeito e se aproxima por trás.
– Agora precisamos usar isso. – Tarho sussurra e agarra sua bunda com força, logo depois um dos tentáculos começa a penetrá-lo, o forçando a relaxar e deixando seu ânus molhado. Mesmo sem poder falar, Christopher emite alguns gritos abafados e tenta lutar.
Enquanto ele luta para sair, o tentáculo se enterra em seu interior, se esfregando contra sua próstata e fazendo seu corpo reagir. Após alguns minutos de estimulação, Christopher goza novamente e sente que está perdendo a cabeça aos poucos.
– Você diz que não gosta, mas não para de gozar… – a criatura murmura próximo ao seu ouvido e esfrega seu pau contra sua pele.
– Acho que você precisa ser fodido com força para ficar satisfeito! – ele tira o tentáculo de dentro de Christopher e o penetra de repente, alcançando uma parte profunda do seu interior. A criatura emite um gemido rouco e começa a se mover devagar.
– Apertado… – Tarho resmunga e segura sua cintura com as duas mãos. Aos poucos ele intensifica os movimentos do seu quadril, se esfregando repetidamente contra a prostata de Christopher, que apenas deixa alguns gemidos abafados escaparem.
– Você finalmente está relaxando e seu rabo não para de me sugar para dentro. Está perdendo a vergonha, querido ? – ele o provoca e Christopher balança a cabeça negando.
– Qual o problema ? Deixe que eles vejam o quanto você gosta disso! – Tarho agarra seu queixo e gira seu rosto em direção aos seus companheiros, que continuam com seus olhares fixos e inexpressivos. Ao ver aqueles rostos o encarando, Christopher ainda se sente envergonhado, no entanto, não é a única coisa que sente. Com todo aquele estímulo e seus olhares frios que parecem ver através dele, também começa a sentir um pouco de excitação e luxúria, que o fazem perder a cabeça.
– Que bom menino. – ele murmura satisfeito ao notar que Christopher também estava desfrutando da cerimônia. Tarho o penetra com força, fazendo seu corpo estremecer a cada estocada.
– Querido, se sente bem ? Haa… você está apertando meu pau de um jeito tão gostoso, sinto que estou quase lá! – ele questiona entre os seus gemidos. Christopher não pode responder, mas também está perto de gozar. Enquanto era penetrado de forma bruta pela criatura, os tentáculos brincavam com seu corpo, estimulando seus mamilos e seu pau, que já estava encharcado do próprio sêmen.
– Ugh… está vindo! – Tarho anuncia e goza, o preenchendo por dentro com seu sêmen quente. Ao sentir o líquido espesso em seu interior, sua pele se arrepia e seu corpo chega ao ápice outra vez em um orgasmo seco.
Logo depois, os tentáculos se afastam e o corpo de Christopher cai trêmulo e sem forças sobre a cama.
– Porra… – ele murmura ofegante e não consegue mover um músculo.
– Querido, nossos bebês estão saindo. – a criatura se inclina sobre ele e posiciona seu pau na no ânus de Christopher.
– Desse jeito terei que te foder de novo… – ele murmura e o penetra novamente, enterrando toda a extensão do seu pau dentro dele. Christopher emite um alto gemido e se agarra aos lençóis.
– Se sente bem, querido ? – Tarho agarra seu queixo e gira o rosto em sua direção, o forçando a encará-lo. Christopher se sente tão fraco, que não consegue responder, e apenas o observa com um olhar vago.
– Se não me responder, eu não vou saber como você gosta de ser fodido. – ele murmura e esfrega seu pau contra a próstata dele, usando o peso do seu corpo para alcançar um ponto ainda mais profundo.
– Me sinto… bem! – Christopher sussurra, cedendo a sua provocação.
– Então aperte esse rabo e coma toda a minha porra. Prometo que vou te alimentar bem.
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