Meu Rei, A Coroa de Sangue - [Capítulo 0.8]
Nicolas II
Os dias foram se passando e eu só falava somente o necessário com Baltazar, algumas vezes ele perguntava sobre Gabriel mais sempre era breve, sei que ele é meu soberano e também é meu amigo mais eu não quero que aconteça o mesmo que acontecem seu antigo namorado.
— O que esta carta faz aqui? – Questiono sério pro meu aprendiz.
— O… O rei disse que enviasse você depois. – respondeu.
— Como assim ele disse? Já faz 7 dias que mandei essa carta para ele selar e enviá-la é mesmo assim ela ainda está aqui? – Questiono irritado pegando aquela maldita carta e saindo indo em direção a sala do trono encontrando Baltazar rindo e treinando.
— A ora a que devo a honra de sua excepcional presença meu amigo.
— Não estou aqui como seu amigo, estou aqui como sei conselheiro chefe. – Digo vendo o riso dele sumiu. — Me diga por que esta carta não está selada é marcada com seu brasão para envio?
— Saiam daqui por favor. – Disse ele sério e os soldados saem. — Não estava com cabeça no dia.
— Então porque não a selou depois?
— Me esqueci…
— Eu não acredito, você age como uma criança ainda quando fica emburrado.
— Cuidado com as palavras Nicolas. – Disse ele me mostrando a espada!
— Se não o que? Será semelhante ao seu pai? Você está irritado pela minha decisão sobre o seu ensino a Gabriel não?
— …
— Eu sou pai Baltazar, não me importo se Gabriel namore uma jovem ou um jovem sei que ainda estamos bem atrasados mais a felicidade de meu filho e minha virtude, você e explosivo e impulsivo, Gabriel e doce e meigo e que me ajude que ele não seja como a mãe dele com raiva, uma momento você poderia fazê-lo mal.
— Mais eu não fiz.
— Ordenou ele a bebê vinho!
— Francamente Nicolas foi só um gole e na idade dele eu já bebia.
— Isso não idade ele você era você que bebia, mais não Gabriel.
— Está protegendo demais ele Nicolas ele não é tão criança.
— Irei protegê-lo ele até com seus filhos, ele é meu filho é um pai protege. – Respiro fundo. — Eu sinto muito por seu pai não ter sido o melhor pai que existe mais não ande pelo caminho que ele trilhou.
— Fácil dizer, não corre o sangue dele em você.
— E nem o meu nele… Você está andando em círculos, isso foi ideia de Gabriel, não minha, não da igreja de ninguém. Se quiser queime ela ou declare guerra mais tenha ciência dos seus passos.
— Você disse muito e não entendi nada. – Falo o olhando
— E para você se decidir logo, se vai assinar ou não Baltazar. – Digo entregando a carta para você. — Sabe onde me achar quando decidi… – Faço minha reverência saindo de perto e voltando para minha sala para terminar de realizar meus trabalhos e minhas tarefas. — Quero todos os livros no lugar, você pegou todos eles por que?
— O… eu… eu estava estudando senhor! – Disse me olhando.
— Certo… se quiser leve com você, mais traga de volta.
— E sério senhor Nicolas?
— Não me faça arrepender. – Digo o olhando e ele rir pegando três livros e saindo.
— Seria mais fácil se todos fossem assim! – Suspiro olhando minha mesa…
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