Meu Mestre Krampus - Capítulo único
“De acordo com as lendas, o Krampus é um demônio maligno que vaga pelas ruas durante o natal, arrastando suas correntes e punindo os pecadores…”
Noite de natal, 02:05 horas da noite.
– Ugh… Esme, seu pirralho, o que está fazendo ? – o homem o questiona ainda sonolento, tentando entender a situação.
– Que bom que acordou, tio. Pensei que teria que esperar a noite toda! – Esme se senta em seu colo, com suas mãos atrás das costas e o encara com um sorriso quase que psicótico. O homem se assusta com sua atitude estranha e tenta se levantar, mas logo se dá conta de que está amarrado à cama.
– Esme, me solte agora mesmo! – ele esbraveja, se debatendo.
– Me desculpe, mas não posso fazer isso… – Esme sussurra e tira suas mãos das costas, empunhando uma faca de cozinha.
– Es-espera, Esme! – o homem grita, mas é golpeado por Esme, que após o primeiro golpe continua o esfaqueando sem parar até ver a vida sumir de seus olhos. Ao terminar, o jovem o observa por alguns segundos e se inclina sobre ele, beijando seu cadáver.
– Nunca mais irá me tocar… – Esme murmura e ri, ri ao ponto de fazer sua barriga doer. Nunca se sentiu tão feliz e livre.
Ele se levanta e deixa a faca na cama ao lado do corpo, logo depois sai em busca de alguma folha de papel, ainda precisava escrever sua carta para o Papai Noel.
– Querido Papai Noel, esse ano eu me comportei… – Esme fala enquanto escreve a carta com seu dedo indicador sujo de sangue. Ao terminar, ele desce até o primeiro andar e deixa sua carta próxima a singela árvore de natal, se deita no chão e acaba adormecendo ali.
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03:00 horas da noite.
Esme acorda de repente ao ouvir o barulho de correntes sendo arrastadas pelo corredor, uma brisa fria percorre a sala, arrepiando sua pele e o deixando com frio. Mesmo assustado, ele se levanta e espera próximo a árvore, esperançoso de que o Papai Noel finalmente viria deixar seu presente.
De dentro da escuridão, surge uma criatura alta com enormes chifres, o corpo coberto de pelos e pés de bode, usando uma roupa preta e velha. Ela caminha devagar em direção a Esme, que encara a criatura com o olhar fixo.
– Você veio… – ele sussurra emocionado e corre em sua direção, o abraçando com um largo sorriso em seu rosto.
– Não me toque, maldita criança! – a criatura o empurra, fazendo Esme cair.
– E-eu não sou uma criança! – ele esbraveja, irritado por ser confundido com uma criança novamente. Devido a sua baixa estatura e corpo magricelo, sempre o tratam como criança.
– Onde está a criança ?
– Somos só eu e você… – Esme sorri, com seu rosto levemente corado.
– Se não há crianças, não tenho motivos para estar aqui. – a criatura suspira e se pergunta o porquê foi atraído até aquela casa, seu objetivo nas noites de natal era atormentar crianças, mas acabou encontrando apenas um adulto.
– Es-espera! Eu fui um bom menino e fiz tudo certo, eu juro! – Esme se ajoelha e o encara com os olhos marejados. Só queria o seu presente de natal. O demônio o encara irritado com seu lamento, mas acaba notando algo que deixou passar despercebido, aquele menino estava coberto por sangue e hematomas.
– O que andou aprontando ? – ele se abaixa e segura seu rosto, vendo os hematomas mais de perto.
– Eu matei o meu tio… ele me machucava! – Esme fala apavorado, tentando se explicar. A criatura se levanta em silêncio e acaba pisando em uma folha de papel, ele pega o objeto e ao ler seu conteúdo, pode entender o porquê foi atraído até lá.
– Onde ele está ?
– No quarto. – Esme fala enquanto aponta em direção ao quarto. A criatura sobe as escadas e vai até o cômodo, ao chegar encontra o corpo frio e sem vida do homem, que está coberto por sangue e com vários ferimentos de faca. Ele sorri estranhamente empolgado e desliza seu dedo indicador pelo sangue, o leva até a boca e o experimenta.
– Estuprador… – o demônio aproxima seu rosto e o encara.
– Você mereceu! – ele sussurra com um sorriso e sai, voltando para o primeiro andar onde Esme o espera, ainda ajoelhado.
– Sugiro que saia daqui o mais rápido possível. Humanos são sensíveis com essa coisa de assassinato.
– O que ? Não vai me levar com você ? – ele se levanta e se agarra ao seu corpo. Não queria ser deixado sozinho.
– Me solta, que irritante! – o demônio o segura pelos braços, chacoalhando seu corpo, mas ao ver seu rosto choroso coberto por sangue nota que há um aroma doce no ar.
– Eu posso fazer qualquer coisa, por favor!
– Já disse que não! – a criatura grita, mostrando os dentes pontiagudos.
– Você gosta de crianças, não é ? Posso fingir ser uma, meu tio sempre…
– Não me compare com vermes! – ele esbraveja e o segura com mais força, suas garras penetram sua pele fina e pálida, fazendo com que o sangue escorra por seus braços. Esme geme com a dor e se encolhe.
– Me desculpa, eu não quis te irritar!
– Cala a porra da boca! – a criatura desfere um tapa em seu rosto, o fazendo cair novamente.
– Eu poderia matar você, partir cada osso de seu corpo e te devorar agora mesmo. Não sou o Papai Noel, não vim te trazer presentes! – ele chuta sua barriga, fazendo Esme tossir e se encolher no chão.
– Não importa quem é… só quero ir embora! – Esme rasteja em sua direção e se agarra a sua perna. Não iria ceder.
– Maldito humano! – o demônio resmunga e contrai sua mandíbula, joga sua cesta no chão e se abaixa, puxa Esme pelos tornozelos, rasga sua roupa e abre suas pernas. Sua enorme e pontiaguda língua invade o interior do jovem, que o recebe sem demonstrar muita resistência.
Esme geme e seu corpo se contorce no chão com o prazer percorrendo sua espinha e fazendo sua virilha formigar, nunca havia sentido algo assim. Sempre que seu tio o tocava, ele sentia apenas dor e medo, mas com aquele demônio de enormes chifres e rosto assustador, não havia nada disso.
– Está cheio com o sêmen dele. Preciso te limpar! – a criatura sorri e continua usando sua língua para explorar seu interior, que se revira e se contrai.
– Pa-para… algo vai sair! – Esme estende suas mãos e tenta fazê-lo parar, mas o demônio continua até ver seu sêmen sair.
– E-eu te disse… – ele esconde seu rosto envergonhado.
– Se quiser vir comigo, farei coisas como essa ou até piores todos os dias. Irei torturar você e usar seu corpo como bem entender. Quer mesmo vir ?
– Sim… por favor. – Esme sussurra, ainda desnorteado com o prazer.
– Me chame de Sr. Krampus a partir de agora, pequeno. – o demônio sorri e desliza sua língua por sua bochecha, limpando o sangue.
– Sim, Sr. Krampus!
_______________
Em uma sala escura e úmida, Esme está recostado em uma espécie de pilar, com seus pulsos presos por cordas junto aos seus tornozelos, o que o impede de se mover. Seus olhos estão vendados, o deixando assustado e confuso.
– Se-senhor Krampus… – ele sussurra hesitante e permanece em silêncio esperando por uma resposta, mas não ouve nada. Na verdade, o local era silencioso demais, como se não houvesse ninguém lá.
– Por favor… – Esme choraminga e se assusta ao ouvir alguém se aproximar. Logo o medo toma conta de sua mente e ele começa a chorar.
– Por que está chorando, pequena criatura ? – o demônio se aproxima e o encara, admirando seu corpo pequeno e frágil se contorcendo de medo.
– Senhor! – Esme se inclina para frente, mas a coleira em seu pescoço o impede de avançar. Krampus sorri com sua reação e o recosta novamente, ele agarra uma de suas coxas e com a outra mão introduz dois de seus dedos, tomando cuidado para não machucá-lo com suas garras.
– Estou bem aqui, não precisa chorar. – o demônio sussurra e Esme balança sua cabeça concordando, enquanto morde seu lábio inferior, tentando não fazer barulho.
– Não morda os lábios… – ele segura seu rosto com força e sua língua desliza suavemente para dentro da boca de Esme. Suas línguas se entrelaçam e o jovem geme ofegante, não sabia bem como fazer isso.
– Meu tio não… – Esme murmura hesitante, mas logo é interrompido.
– Eu não sou o seu tio, sou um demônio. Lembre-se disso! – Krampus o segura pelo pescoço e sussurra próximo ao seu rosto, em seguida se levanta e se afasta, deixando o jovem ansioso.
– Senhor, por favor! – ele implora, mas não recebe resposta.
– Preciso ensiná-lo a manter sua linda boca fechada! – o demônio segura seu pau e introduz uma haste de ferro em sua uretra. Esme geme de dor e se encolhe no chão.
– Pretendo fazê-lo gritar e chorar, então não se contenha. Quero que cada criatura viva possa ouvi-lo implorar! – Krampus se abaixa e o puxa pela cintura, o segurando em seu colo. Seu corpo magricelo era fácil de suspender. Ele o abraça, mantendo seu corpo próximo ao dele, em seguida o acomoda próximo ao seu pau e o penetra de uma só vez, invadindo seu interior mais uma vez.
Esme não consegue emitir nenhum som, a dor percorrendo sua espinha o deixa paralisado. O pau do demônio era grande e grosso, com pequenas protuberâncias em sua extensão que causavam dor e prazer ao mesmo tempo.
– Vamos, comece a chorar! – ele começa a mover seu corpo apesar de que ainda está apertado, fazendo seu pau entrar e sair de dentro de Esme com força e rapidez, chegando até o fundo de seu interior.
– Senhor, devagar! – Esme implora em meio aos seus gritos cheios de prazer. Estava prestes a gozar.
– Não era isso que queria ? – o demônio sorri e estoca com força, fazendo com que uma protuberância se forme em seu abdômen. Ele morde seu ombro, o fazendo sangrar e logo depois desliza sua língua pelo local, experimentando seu sangue e se excitando com o sabor. Fazia algumas décadas desde que possuiu um humano tão erótico quanto aquele.
– Sr. Krampus, vai sair! – Esme grita desesperado. Uma estranha sensação de agonia, como se seu pau fosse explodir toma conta de seu corpo.
– Esse objeto em sua uretra impede que seu sêmen saia. Até que eu tire, você não pode se sentir bem. O que acha disso ?
– Isso dói muito… tira! – ele se debate, mas o demônio o segura mais forte e intensifica seus movimentos.
– Ainda não. – Krampus o observa maravilhado com suas reações. Vê-lo choramingar em completo desespero enquanto se afoga em prazer o deixava sedento por mais. Ele continua se movendo, chegando cada vez mais fundo e bagunçando seu interior.
– Ah… porra! – o demônio murmura e goza, preenchendo seu rabo com jatos espessos. O sêmen escorre pela extensão de seu pau e suja todo o chão.
Esme arfa e se encolhe, se sentia tão cheio que acabou ficando desnorteado. Krampus aproxima seu rosto e o beija enquanto tira a venda de seus olhos.
– Quero que veja como eu fodo o seu rabo e o deixo cheio com a minha porra. – ele sorri e logo depois usa sua língua para estimular um dos mamilos do jovem. Esme desvia seu olhar para seu abdômen e pode ver o volume, e também a forma como o pau do demônio o penetra. Ao ver seu tamanho acaba se assustando, não entendia como algo tão grande estava em seu interior.
– Sr. Krampus o seu é tão grande. É bom! – ele sorri um pouco envergonhado e o encara com um olhar cheio de necessidade e uma certa admiração.
– Está tentando me provocar, pequeno ? – o demônio volta a se mexer com velocidade e suas mãos deslizam por suas costas, suas garras o arranham e ele se diverte ao vê-lo se contorcer de dor. Ainda estava duro e nenhum pouco satisfeito.
– Não, não por favor! – Esme o encara assustado e Krampus decide que já era hora de parar de provocá-lo. Por algum motivo se sentia abalado por aquele rosto angelical choroso.
– Se mova sozinho e eu o deixo gozar. – ele sussurra próximo ao seu ouvido e desliza sua língua pelo pescoço do jovem, causando arrepios por seu corpo. Esme balança a cabeça concordando e o demônio sorri empolgado, ele corta as cordas que prendiam seus pulsos usando suas garras e finalmente o liberta.
Esme segura em seus chifres e começa a se mover com energia e determinação, surpreendendo Krampus. Aquele jovem estava sendo movido apenas pela luxúria e o desejo de gozar.
– Sr. Krampus, faça eu me sentir bem. – Esme sussurra enquanto segura seus chifres com mais força. O demônio logo nota que ele está perto de gozar e retira o plug uretral de uma vez. O jovem emite um som alto e estridente, deixando sair um líquido transparente, estava experimentando um orgasmo intenso que faz seu corpo se arrepiar e tremer, apertando o pau de Krampus, que acaba perdendo o controle e também goza.
– Está satisfeito agora ? – o demônio o questiona.
– Não… me possua mais!
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