La Douce Essence D'un Oméga - Extra 1
4 meses após o parto.
– Yohan, mais forte! – Enarê estende seus braços e os envolvem ao redor do pescoço do alfa, o puxando para mais perto e o beijando.
– Por favor… – ele choraminga entre o beijo, com sua respiração ofegante e o rosto corado até as orelhas.
– Cuidado com o que pede, estou no meu limite! – o alfa murmura e contrai sua mandíbula. Só queria se enterrar dentro dele e deixar sua marca por todo o seu corpo, mas ainda tinha medo de machuca-lo.
– Tão bom… ah! – o ômega move seu quadril, o provocando. Yohan agarra sua cintura e estoca com força o suficiente para faze-lo gozar e seu corpo tremer.
– Você gozou tanto… é bom ? – ele o provoca e desliza seus dedos sobre o sêmen em seu abdômen, com um sorriso astuto em seu rosto.
– Sim, eu amo isso! – Enarê lhe mostra um sorriso travesso e o beija. O alfa envolve seus braços ao redor de seu corpo e o abraça, ele volta a se mover e seu pau desliza para dentro do interior do ômega com facilidade, atingindo sua próstata e o fazendo gemer.
– Seu rabo está me devorando, isso é… – antes de terminar sua frase o barulho do choro de bebê o interrompe, ele volta seu olhar para a baba eletrônica e pode ver Verbenia se revirando no berço.
– Eu vou até lá. – Enarê se oferece para ir, mas o alfa salta da cama, já pegando sua cueca.
– Tudo bem, eu vou! – ele beija sua testa e sai apressado em direção ao quarto. O ômega se vira para o lado e os observa pela baba eletrônica enquanto seu alfa aninha sua linda bebê próximo ao seu corpo, a acalmando.
– Lindo… – Enarê sorri emocionado e logo acaba adormecendo.
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– Boa noite… – ele beija a testa de Verbenia e a observa dormir por alguns segundos. Sempre se pegava pensando no quanto tinha sorte por ser pai de uma garotinha tão adorável.
– Shh… – Yohan volta seu olhar para Hiro e gesticula com seu dedo indicador próximo a boca. O cachorro o encara atento e abana seu rabo, desde que Verbenia nasceu eles eram inseparáveis.
– Sua irmã está dormindo, vamos embora – o alfa dá uma ultima olhada na bebê, que dorme tranquilamente após comer e guia o cachorro para fora. Yohan volta apressado para o quarto, esperando ter a chance de terminar o que havia começado, mas se depara com Enarê adormecido enquanto segura a baba eletrônica.
– Petit, banho. – ele sussurra próximo ao seu ouvido e acaricia seus cabelos. Enarê acorda um pouco confuso e se agarra ao seu corpo.
– Eu te amo… – o ômega murmura, pegando o alfa de surpresa e o deixando corado.
– Eu também te amo. – ele sorri e o pega no colo, o levando para o banheiro.
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No dia seguinte.
Enarê se levanta ainda um pouco sonolento e caminha em direção a cozinha, ao chegar no cômodo encontra Yohan fazendo o café da manhã acompanhado de Hiro e Verbenia.
– Bonjuor… – ele sussurra ao se aproximar e beija a bochecha do alfa, em seguida vai até o carrinho de bebê onde a pequena está.
– Oi meu amor! – o ômega sorri e acaricia sua mão, a pequena a segura e sorri, deixando seu pai emocionado.
– Yohan, não acha que ela está com frio ? Suas mãozinhas estão geladas…
– Não, ela está bem. Bebês não sentem frio como os adultos. – o alfa fala enquanto termina de servir o café da manhã.
– Venha comer. – ele se senta e dá batidinhas na banqueta ao seu lado. Enarê também se senta e logo Hiro se aproxima, na esperança de ganhar algo.
– Hiro, não é sua hora de comer! – Yohan brinca e acaricia sua cabeça, ele late como resposta e lhe dá a pata. Também estava faminto.
– Ele é tão fofo! – o ômega dá risada e parte um pedaço de sua baguete.
– Senta! – ele lhe dá o comando e Hiro rapidamente obedece, ganhando seu pedaço de pão.
– Está deixando ele mau acostumado! – Yohan ergue uma de suas sobrancelhas e finge estar chateado.
– Está com ciúmes ? – ele ri e se aproxima, beija sua bochecha e o observa enquanto o alfa lentamente cora.
– Você é tão caprichoso. Me pergunto se os outros sabem desse seu lado!
– Não, você é o único que me conhece. – o alfa sussurra e acaricia seu rosto. Continuava tão lindo quanto no dia em que o viu pela primeira vez.
– Pare de me olhar assim e coma seu café da manhã, antes que eu coma você! – ele lhe dá um sorriso astuto e volta sua atenção para a comida.
– Hum… eu adoraria. – Enarê volta a comer e age como se não tivesse acabado de provoca-lo. O alfa apenas ri e bagunça seu cabelo, mas por dentro está imaginando como seria fode-lo sobre o balcão.
– Vá comer!
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15:20 horas da tarde.
Após tomar banho, Enarê vai até a sala a procura do alfa e o encontra cochilando junto com Verbenia, que dorme tranquilamente sobre seu peito.
– Tão lindo! – ele sussurra emocionado e pega seu celular. Precisava registrar aquele momento.
Depois de tirar algumas fotos, Enarê pega Verbenia com cuidado e a leva até seu quarto, deixa a pequena no berço e volta para a sala.
– Yohan, acorde. – o ômega sussurra enquanto acaricia seus cabelos.
– Oi… – Yohan murmura sonolento e lhe dá um largo sorriso ao vê-lo.
– Precisa ir para a cama descansar.
– Você vai comigo ?
– Não, eu preciso trabalhar. – Enarê sorri e beija sua testa. Yohan parecia adorável naquele momento.
– Quase consegui… – ele bufa e ri, logo depois se levanta e lhe dá um beijo rápido antes de ir.
Enarê suspira ao vê-lo sumir no corredor e logo depois segue até seu studio, que antes era um dos quartos, mas acabou virando seu local de trabalho. Lá dentro estavam seus quadros, pincéis, tintas e materiais para as aulas.
O ômega se senta e para por alguns segundos para admirar o quadro que Yohan havia comprado para ele. Apesar do anos, continuava tão lindo quanto no dia em que o viu pela primeira vez.
– Quero ir lá… – ele sussurra e sorri, logo depois volta sua atenção para o computador e começa a planejar sua próxima aula.
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17:30 horas da tarde.
– Dá oi para a vovó, meu amor! – Enarê segura sua mão e acena, como se Verbenia de fato estivesse dizendo “oi”.
– Ai meu deus, que coisinha mais linda! – a mulher fala animada em ver sua neta.
– Vem aqui José, vem ver ela. – o homem se aproxima da câmera e estreita os olhos, tentando enxergar o rostinho da criança.
– Muito linda, filho! – ele elogia e ergue seu polegar. Seu típico jeito de pai.
– Estou com tanta saudade, quero ver vocês logo! – o ômega aconchega a bebê em seus braços enquanto fala.
– Nós também. Quando vai vir para o Brasil ?
– Não sei, a Verbenia ainda é muito pequena e tudo ainda tá uma bagunça.
– Agora você sabe o quanto é difícil! – eles dão risada e Enarê não pode evitar de concordar, tudo era cansativo e difícil.
– Vai demorar, mas garanto que melhora.
– Apesar de ser difícil, não quero que ela cresça ainda. Gosto dela pequenininha!
– Eu também pensava assim, mas filhos crescem. Não podemos evitar.
– É, eu sei. – o ômega desvia seu olhar para a pequena e sorri. Não queria solta-la.
Eles continuam conversando por mais alguns minutos, e logo se despedem, Enarê sai do seu studio e vai para a sala, procurando por Yohan.
– Falou com a sua mãe ? – o alfa questiona ao vê-lo se aproximar.
– Sim, estava mostrando a Verbenia para ela. Também perguntaram de você. – ele se senta ao seu lado no sofá e aconchega a bebê em seu colo.
– Nós deveríamos fazer uma visita. Sempre quis conhecer o Brasil. – Yohan acaricia os cabelos negros de Verbenia enquanto fala. A bebê agarra sua mão e ri, a cada dia estava mais esperta.
– Sim, ela iria adorar! – Enarê sorri.
– Quando a Verbenia estiver maior, nós vamos. – ele beija sua testa e se levanta, pega um dos brinquedos da bebê e lhe entrega.
– Vou fazer o jantar, me chame se precisar.
– Preciso de um beijo! – o ômega fecha seus olhos e faz bico, esperando pelo seu beijo. Yohan suspira e o beija, envolvendo sua língua com a dele enquanto acaricia sua nuca.
– Satisfeito ? – ele sorri e o encara com seus olhos parcialmente dourados.
– Sim… – Enarê sorri, sentindo seu corpo quente.
– Ótimo. – o alfa acaricia sua bochecha e segue para a cozinha.
– Seu pai é muito malvado, Verbenia! – ele choraminga, mas recebe apenas uma risada inocente como resposta.
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