La Douce Essence D'un Oméga - Capítulo 23
Segunda-feira, 29 de agosto, 20:02 horas da noite.
– Pegou tudo ? – Yohan questiona enquanto termina de organizar suas roupas dentro da mala.
– Sim, já peguei meus inibidores e todas as roupas de frio.
– Já que está tudo pronto, que tal sair para jantar ? Podemos ir naquele restaurante que você gosta. – o alfa se aproxima e beija sua testa, Enarê concorda com a cabeça e o abraça.
– Quero comer Caprese!
– Só isso ? Precisa comer mais! – Yohan aperta sua bunda e desliza seus dedos como se estivesse tentando penetra-lo. O ômega cora e se encolhe em seus braços.
– Também quero comer crepe… – ele hesita por estar envergonhado. Yohan o encara com com um sorrisinho no rosto e não pode evitar de pensar no quanto ele é lindo.
– Então vamos. – o alfa lhe dá um beijo rápido.
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Finlândia, 30 de agosto, 13:26 horas da tarde.
– É aqui. – Yohan abre a porta da casa e os olhos do ômega brilham de animação. Ainda não conseguia acreditar que estavam mesmo viajando juntos.
– Dê uma olhada por ai, vou pegar as malas. – ele beija sua testa e pega as malas que estavam na varanda. Enarê caminha pela casa, olhando todos os cômodos e por último vai até o quarto que está no fim do corredor, onde acaba se deparando com algo curioso.
– Yohan, pode vir até aqui ?
– Estou indo. – o alfa carrega as malas em direção ao quarto e ao entrar no cômodo, também se surpreende ao ver a cama cheia de pétalas de rosas vermelhas e um vinho sobre a mesinha de cabeceira.
– Merda, Adam! – ele sussurra e contrai sua mandíbula.
– Isso é… – Enarê cora e não sabe o que dizer, estava realmente surpreso.
– Me desculpe, eu pedi ao Adam que cuidasse da reserva já que é amigo do proprietário. Ele deve ter pedido para fazerem isso.
– Tudo bem, eu gostei. – o ômega sorri e caminha até a cama, se senta e dá batidinhas no colchão, o convidando para se sentar ao seu lado.
– Obrigado por me trazer aqui, Yohan. – ele deita sua cabeça sobre o ombro do alfa, que o abraça e beija sua cabeça.
– Já que o Adam preparou essa surpresa, que tal um pouco de vinho ?
– Acho uma ótima ideia!
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Enarê toma mais um gole do vinho e já começa a sentir os efeitos do álcool, mas além da cabeça girando ele se sente estranhamente quente e excitado.
– Yohan… – ele sussurra e se agarra ao alfa, buscando pelo seu cheiro.
– Enarê, você está bem ? – Yohan agarra seu rosto e ao encara-ló, nota que o ômega havia bebido mais do que deveria.
– Acho que por hoje chega. – o alfa tira a taça de suas mãos e se levanta. Precisava tirar a bebida de sua frente antes que fosse tarde de mais.
– Não! Espera! – Enarê engatinha pela cama e estende sua mão em direção a ele.
– Me deixa beber o resto! – seu rosto estava completamente corado e sua fala estava um pouco enrolada.
– Tudo bem, mas depois chega, okay ? – Yohan agarra seu rosto, fazendo com que os olhos do ômega estejam fixos aos seus, em seguida aproxima a taça e a inclina devagar, deixando que Enarê beba o líquido.
– Beba devagar. – ele sussurra e mantém sua mão firme, mas o ômega parece tão erótico naquele momento que o alfa acaba se distraindo e inclinando de mais a taça, o que faz com que o vinho escorra pelo seu pescoço.
– Minha roupa… – Enarê encara a mancha de vinho e em seguida tira sua camisa. Yohan cora e sente sua virilha formigar, iria acabar perdendo o controle por causa daquele lindo ômega bêbado.
– Troque de roupa e se deite, precisa dormir. – juntando todo o seu auto controle, o alfa apenas beija sua testa e sai. Ele vai até a cozinha e fica lá por alguns minutos, tentando acalmar sua ereção e ao retornar para o quarto, torce para que aquele ômega travesso já esteja na cama.
– Yohan, não consigo vestir… – o alfa arregala seus olhos ao ver Enarê vestindo apenas uma cueca. Seus limites estavam sendo testados de todas as meniras.
– Venha, vou te ajudar a se vestir. – Yohan se abaixa e segura a calça tentando ajudá-lo, mas o seu corpo que exala um cheiro doce e parece tão vulnerável não o deixava se concentrar.
– Onde suas mãos tocam é quente. É tão bom. – Enarê sussurra e com o minimo contado, seu corpo se arrepia e tudo parece mais intenso do que o normal.
– Você é impossível! – Yohan o pega no colo e o coloca sobre a cama, tira a calça que havia acabado de o ajudar a vestir e também se livra de sua cueca. Ele se inclina sobre o ômega e o beija, cheio de desejo.
– Abra suas pernas. – o alfa sussurra próximo ao seu ouvido e Enarê o obedece no mesmo instante. Suas pernas se abrem, mostrando o quão exitado ele estava, Yohan aproxima o rosto do seu ânus, que está completamente encharcado.
– É incrível como algo tão pequeno consegue me engolir por inteiro. – o alfa sorri e morde a parte interna de sua coxa, em seguida desliza sua língua pelo local. O ômega geme e agarra os lençóis, a dor e o prazer se misturavam o deixando em êxtase.
Yohan segura suas coxas com força e leva sua língua em até a entrada do ômega, que continua se contraindo. Ele desliza sua língua devagar pelo local, fazendo movimentos circulares e alterna entre mover sua língua de cima para baixo, quase o penetrando.
– Es-espera! Para! – Enarê agarra seu cabelo e parece um pouco atordoado. Yohan o encara com seus olhos dourados e nota que ele estava quase lá.
– Quero gozar com você aqui dentro… – o ômega toca em sua barriga e sorri, estava ansioso para ser devorado.
– Porra! – o alfa sussurra e suspira, seu auto controle havia acabado. Ele se apressa em se despir e logo se acomoda entre as pernas de Enarê, que o encara com aquela linda expressão de desejo que sempre o deixava louco.
– Rá-rápido! – o ômega o abraça e sente que seu corpo está cada vez mais quente. Yohan abre suas pernas e o penetra de uma vez, também não podia mais esperar.
Ele move seu quadril devagar no começo, mas logo começa a ganhar velocidade até o ponto onde o barulho de seus corpos se misturam aos gemidos do ômega, que naquela altura não conseguia se conter.
– Eu vou… aah! – Enarê goza e seu ânus se contrai, apertando o membro do alfa, que acaba deixando um gemido rouco espacar. Ele tenta esconder seu rosto enquanto desfruta do prazer que percorre todo o seu corpo, mas Yohan agarra seus pulsos e continua se movendo com força e velocidade.
– Não se esconda, me mostre tudo. – ele estoca com mais força e sorri ao vê-lo duro novamente.
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00:37 horas da noite.
Enarê se levanta e usa um dos lençóis para se cobrir, apesar de estar dentro da casa, ainda fazia bastante frio.
– Yohan ? – o ômega procura pelo alfa, mas logo nota que ele não estava no quarto. Então ele sai do cômodo, ainda meio sonolento e o encontra na varanda, olhando para o céu.
– O que está fazendo ?
– Vem. – Yohan desvia seu olhar até ele e estende sua mão direita. Enarê a segura e é puxado para dentro do seu abraço, aquele velho lugar quente e protegido que pertencia somente a ele.
– Olhe para o céu. – o alfa sussurra e também olha para lá. A aurora borel que parece flutuar pelo céu, tem um lindo tom de verde e seu brilho é tão intenso que ilumina o lugar.
– É tão lindo… – o ômega estende sua mão para o céu e sente como se pudesse toca-la.
– É incrível, não é ?
– Sim, desejaria poder ver isso todos os dias pelo resto da minha vida. Nunca iria me cansar! – Enarê dá risada e se vira em direção ao alfa, o abraça e encosta sua cabeça em seu peito.
– Posso comprar uma casa aqui, assim poderíamos vir sempre.
– Você é tão exibido! Sabe que não precisa fazer isso. – o alfa dá risada, pois talvez houvesse um fundo de verdade em suas palavras.
– Eu só penso que seria maravilhoso trazer nossos filhos aqui.
– O que ? – Enarê ergue sua cabeça e o encara surpreendido.
– Algum dia, eu pretendo me casar com você. – ele agarra seu rosto e lhe dá um beijo rápido.
– Você realmente quer fazer isso ?
– Sim, eu quero acordar ao seu lado todos os dias e dividir minha vida com você! – Enarê cora e esconde seu rosto com o lençol, não conseguia olha-lo nos olhos.
– Além disso, eu acho que nossos filhos seriam lindos se parecessem com você. – o alfa acaba ficando corado, mas se sente feliz por dizer todas as coisas que pensa.
– Obrigado Yohan!
– Pelo o que ?
– Por me amar! – o ômega ergue sua cabeça e o beija. Yohan agarra sua cintura e se sente ainda mais emocionado, realmente o amava.
Publicado por:
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