La Douce Essence D'un Oméga - Capítulo 17
Terça-feira, 25 de maio, 09:10 horas da manhã.
– Yohan, o que está fazendo ? – Enarê fala ao se aproximar do sofá onde o alfa estava. Ele boceja e ainda está um pouco sonolento, mas não queria deixá-lo sozinho.
– Apenas lendo um livro. – Yohan deixa o objeto sobre o sofá e agarra o ômega pelo pulso, fazendo com que ele se sente em seu colo.
– Como se sente ? – ele roça seu nariz no pescoço de Enarê, buscando seu aroma.
– Bem. – o ômega se agarra ao seu corpo e estremece ao sentir o seu pau ereto tocando sua bunda.
– Ótimo, preciso de uma ajudinha aqui em baixo. – o alfa sorri e agarra a bunda de Enarê, ele esfrega a ponta de seu indicador sobre a entrada que ainda estava encharcada de sêmen e o penetra levemente, apenas para provoca-ló.
– Yohan, rápido! – Enarê geme implorando e seu quadril se move devagar almejando o seu membro. O alfa sorri e põe seu pau para fora do short, deixando que o ômega se esfregue nele até deixa-lo molhado.
– Não se apresse, ainda vou te foder quando o rut terminar. – ele sussurra próximo ao seu ouvido e o penetra. O corpo do ômega se contrai e se arrepia, mais uma vez estava sendo preenchido por ele e a sensação era incrivelmente prazerosa.
– Continua apertado mesmo que eu tenha entrado aqui várias vezes. – o alfa sussurra novamente e mordisca o lóbulo de sua orelha. Enarê retira sua camisa, deixando seu corpo totalmente exposto e começa a mexer seu quadril em um lento, mas constante vai e vem, fazendo com que o membro do alfa atingisse o seu ponto doce várias vezes seguidas.
– Isso é bom… – Enarê murmura e mesmo estando cansado ele não pode evitar de ser tomado por aquele prazer. Sempre desejando mais e mais. Havia se tornado alguém egoísta.
– Aqui dentro é tão quente, sinto que vou derreter! – Yohan sorri novamente e o encara com um olhar doce, mas ao mesmo tempo luxurioso.
– Yohan, quero que seja apenas meu. – o alfa se surpreende ao ouvir aquilo, mas não consegue evitar o sorriso que se forma em seu rosto. Estava feliz.
– Sim… – ele sussurra e o ômega fica corado. Talvez Yohan também estivesse na beira do precipício.
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Dia seguinte, 10:20 horas da manhã.
– Bom dia, pistache. – Enarê pega o gato em seu colo e faz carinho em sua cabeça, em seguida o coloca sobre o sofá e segue para a cozinha. Ele acabou acordando antes do alfa, o que era bastante incomum já que o Yohan sempre se levantava cedo para correr e preparar o café da manhã.
– Preciso de café! – o ômega sussurra para si mesmo e enquanto prepara a comida, faz um pouco de café para ambos. Alguns minutos depois ele ouve o barulho de passos e sabe que o alfa havia acordado.
– Bonjuor, por que acordou cedo ? Deveria descansar. – Yohan se aproxima e o abraça por trás, beija sua nuca que agora estava livre daquele colar, fazendo o corpo do ômega se arrepiar.
– Só perdi o sono… – ele fica levemente corado e um pouco envergonhado ao se lembrar do que fez durante aqueles cinco dias.
– Certo, deixe o resto comigo! Apenas se sente e descanse. – o alfa assume o comando da cozinha e o ômega se senta em uma das banquetas, observando atento e se perguntando o porquê ele parece tão incrível enquanto cozinha.
– Aqui está. – Yohan coloca o prato em frente ao ômega e apesar de ser algo simples, parece delicioso.
– Precisa ir para à Universidade hoje ?
– Sim, tenho que resolver algumas coisas.
– Tem certeza de que não pode faltar ? Acabei deixando muitas marcas… – Yohan suspira e se sente culpado, o corpo do seu querido ômega estava coberto por mordidas e chupões. Seria difícil esconder aquilo.
– É primavera então consigo usar algo que possa cobrir boa parte delas. – Enarê sorri e esse seu lado compreensivo e gentil deixa o alfa incomodado, poderia acabar tirando proveito disso.
– Tudo bem, então termine de comer e descanse, vou te levar até lá.
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Université De Verveine, 13:15 horas da tarde.
– Você sumiu por cinco dias, Enarê! – Alice esbraveja e o ômega apenas ri da sua reação.
– Estive ocupado. – ele deixa a mochila sobre a mesa e se senta em uma das cadeiras, Alice se senta ao seu lado e o encara, com um olhar de curiosidade.
– Está com cheiro de feromônios… – ela sussurra e o ômega cora, não se deu conta de que o cheiro do Yohan estava impregnado em seu corpo.
– E-eu estive com o Yohan. – Enarê sussurra um pouco inseguro e Alice o encara com os olhos arregalados, com certeza ela havia se dado conta.
– Ele não te marcou, não é ? – a preocupação em seu tom faz com que Enarê perceba o quanto esse tipo de coisa deixa um ômega paranóico. A marca ainda era algo além de sua compreensão.
– Não, eu estou bem! – o ômega sorri um pouco envergonhado e Alice suspira aliviada.
– Só tome cuidado, okay ? Pode ser perigoso! – ela acaricia seus cabelos de forma amigável e lhe mostra um sorriso gentil.
– Obrigado por se preocupar, mas agora preciso estudar, então me passe todas as suas anotações! – ele brinca lhe dando um olhar intimidador e Alice dá risada, retira seu caderno de anotações de dentro da mochila e o entrega.
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20:03 horas da noite.
– Como se sente ? – Yohan deixa o celular sobre a mesa no viva-voz enquanto dá uma rápida olhada em alguns arquivos em seu notebook.
– Minhas costas doem um pouco, mas consigo lidar com isso. E você ? Estou preocupado também.
– Estou bem, graças a você. Obrigado! – Enarê sorri ao ouvir sua resposta e seu rosto fica corado. Queria abraça-lo naquele instante.
– Estou feliz de ter ajudado, não me sentiria bem sabendo que você está passando por aquilo sozinho.
– Você é realmente adorável, Enarê.
– Quero te ver logo… – Enarê sussurra e deixa o alfa envergonhado. Não sabia como lidar com esse lado do ômega.
– Eu também. – ele sorri e se sente um pouco sozinho naquele apartamento.
– Vou te deixar trabalhar agora, desculpe a ligação de repente, só queria ouvir sua voz. – Enarê está envergonhado de mais para continuar aquela conversa, não sabia como lidar com esse tipo de coisa.
– Não incomodou, obrigado por ligar. Boa noite! – O ômega desliga e na mente do alfa, havia uma imagem clara de como Enarê deveria estar corado e envergonhado naquele instante, como se estivesse olhando para ele.
– Por que você é assim ? Vou acabar me tornando ainda mais ganancioso… – ele sussurra para si mesmo e logo as preocupações começam a tomar conta de sua mente.
Publicado por:
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