La Douce Essence D'un Alpha - Capítulo 3 - fim
Camille desliza sua mão direita em direção a sua virilha, ela começa a estimular o seu clítoris, esfregando a ponta de seus dedos anelar e médio em movimentos circulares. A ômega deixa tímidos gemidos escaparem enquanto seu corpo se contorce com o prazer. Ser observada por um olhar tão feroz a deixa desnorteada.
– Olhe para mim. – Verbenia segura seu rosto e a força a encará-la. Camille continua movendo seus dedos, aumentando gradualmente a velocidade enquanto sua respiração se torna mais irregular.
– Isso, muito bem… – a alfa murmura e desvia seu olhar para baixo. Ela sorri e observa a forma como sua buceta se contrai e fica mais molhada, chegando ao ponto de sujar os lençóis da cama.
– Ponha seus dedos dentro. – ela ordena em um tom frio. Camille concorda e enfia dois de seus dedos, que entram facilmente devido ao líquido que encharca sua buceta.
– É bom ? – Verbenia aproxima o rosto do seu ouvido e sussurra, em seguida beija seu pescoço e desce até seu ombro, onde deixa uma marca de mordida sobre sua pele.
– Sim… ah! – a ômega se encolhe na cama. Estava chegando rapidamente ao seu limite.
– Certo, pode parar agora. – a alfa se afasta e sorri ao vê-la tão submissa, Camille estava totalmente sob seu controle.
– Mantenha as pernas abertas. – ela toma seu tempo para observar sua buceta molhada e seu corpo.
– Eu posso ver tudo daqui…
– Isso é tão vergonhoso, por favor não olhe!
– Por que não ? É lindo! – Verbenia sorri e a beija, entrelaçando sua língua com a de Camille e se deliciando com o sabor de seus lábios carnudos.
– Me dê suas mãos. – ela pega outra corda menor e estende sua mão esquerda, a ômega obedece apesar de estar um pouco hesitante. A alfa amarra seus pulsos e prende a corda na cabeceira da cama, mantendo os braços de Camille acima de sua cabeça.
Ao terminar, Verbenia a admira por mais alguns segundos e mal pode conter sua empolgação, queria fazer um desastre em seu corpo e deixar sua marca por todos os lugares, fode-la tão bem que Camille nunca mais ficaria satisfeita com outro alfa.
– Verbenia… – a ômega choraminga, estava impaciente.
– Shh… – ela se levanta e vai até a cômoda, pega uma das caixas e uma pequena chibata, que está em outra gaveta. Verbenia retorna para a cama e se senta de frente para a ômega, abre a caixa e retira um vibrador e um plug anal de dentro dela.
– Vou pôr os dois dentro de você, okay ? Se não se sentir confortável, me diga. – ela mostra os objetos, esperando sua aprovação.
– C-certo…
– Vamos começar por aqui. Já usou esse buraco ? – Verbenia desliza seu dedo indicador pelo ânus de Camille, que rapidamente nega.
– Então vou tentar ser gentil. – ela a puxa pelo quadril, mantendo seu corpo próximo ao dela. A alfa se acomoda entre suas pernas e se inclina para frente, usando sua língua para afrouxar-lá.
– Não! Espera! – Camille grita e se debate, nunca havia se sentido assim antes. O prazer que percorre sua espinha a assusta.
– Quieta! – Verbenia desfere um tapa em sua bunda e volta a lamber seu ânus, deslizando sua língua de cima para baixo, alternando entre penetra-la com a língua e os dedos.
– Está pronto… – ela sussurra e sorri, em seguida insere o plug anal devagar, desfrutando das reações de Camille, que choraminga e geme sem nenhum pingo de vergonha.
– Você está tão relaxada agora, isso entrou tão fácil! – a alfa ri e acaricia sua bunda, em seguida pega o vibrador e liga o aparelho, mas antes de penetrar Camille mais uma vez, ela toma seu tempo para brincar com a sua buceta.
– Por favor, não! – a ômega mordisca seu lábio inferior e se encolhe. Nunca imaginou que Verbenia seria tão malvada.
– Está quase em seu limite, não é ? – ela segura seu rosto e a penetra de uma vez com o vibrador. Camille solta um gemido alto e longo, denunciando que havia gozado.
O líquido escorre através do vibrador até chegar aos lençóis da cama, formando uma grande poça, que exala um cheiro forte e atrativo.
– Coelhinha, isso não foi certo, não te dei permissão para gozar. – Verbenia se afasta e pega a chibata, desfere um golpe relativamente forte próximo ao seu clitores, o que faz a moça gritar e seu corpo tremer.
– Não acha que deveria se desculpar ? – ela usa um tom frio, como se estivesse chateada e desfere outro golpe.
– Me desculpe… por favor, me desculpe! – Camille a encara com os olhos marejados, a ponto de chorar, mas seus lábios se curvam em um sorriso.
– Gostou disso ? – Verbenia a encara surpresa e lhe mostra um sorrisinho sádico.
– Eu não sei… – a ômega murmura confusa.
– Que interessante… – a alfa sussurra.
– O que gostaria que eu fizesse ? – ela se aproxima e acaricia seu rosto.
– Me toque, quero sentir seu toque… – Camille sussurra. Verbenia suspira e retira os brinquedos de seu interior, em seguida tira sua blusa, deixando seus seios à mostra e se inclina sobre ela.
A alfa abocanha um de seus seios, que são pequenos e firmes. Ela usa sua língua para estimular seu mamilo enquanto brinca com o outro, o puxando e torcendo.
– Tão bom… – ela geme e arfa. Diferente do prazer que sentiu antes, esse era mais suave e quase romântico. Verbenia sorri ao ouvi-la e continua brincando com seus seios, deixando algumas marcas superficiais de chupões e mordidas. Adorava marcar seu território.
– Posso continuar ? – Verbenia desliza sua mão direita sobre o abdômen da ômega, indo em direção a sua virilha.
– Depois de tudo o que já fez ? – Camille a provoca e sorri. Queria ser devorada.
– Faça o que quiser. Por favor!
– Certo… – a alfa sorri e a penetra usando dois de seus dedos, ela começa a mover sua mão para cima e para baixo, também estimulando seu clitóris. Camille observa seus movimentos e seu interior parece derreter com tanto prazer, Verbenia sabia exatamente onde tocar para fazê-la se sentir bem.
– Está tão molhado… e quente! Sua buceta está devorando meus dedos. O que acha disso ? – ela a provoca e mordisca um de seus mamilos, fazendo o corpo da ômega estremecer e se arrepiar.
– É bom… é tão bom! Quero mais! – Camille balbucia com um sorriso em seu rosto e move seu quadril lentamente, tentando seguir o ritmo de sua mão e fazê-la chegar mais fundo.
– Você é realmente travessa, coelhinha. – Verbenia sorri, com o rosto levemente corado. Também estava sendo levada ao limite.
– Você gosta, não é ? – ela a questiona com um olhar inocente, esperando por sua aprovação.
– Sim, eu gosto… – a alfa sussurra próximo ao seu ouvido e mordisca o lóbulo de sua orelha, em seguida se afasta e se acomoda novamente entre suas pernas. Dessa vez, sua boca daria uma atenção especial a sua buceta, que não para de se contrair, implorando por mais.
– Adoraria estar no meu período de rut agora, eu foderia sua buceta com o meu pau até ela ficar cheia com a minha porra! – Verbenia usa seus dedos para afastar os grandes lábios e logo sua lingua avança em direção a vagina, onde o líquido esbranquiçado escorre e se mistura a sua lubrificação natural.
A alfa desliza sua língua por toda a extensão de sua buceta e foca em seu clitóris, que está inchado e pronto para ser tocado. Verbenia o suga para dentro de sua boca e usa a ponta de sua língua para estimular mais o local, fazendo movimentos circulares.
Enquanto a chupa, seus olhos dourados estão fixos no rosto de Camille, observando suas reações e se satisfazendo ao vê-la se contorcer de prazer e gemer.
– Esp-espera! Acho que vou…
– Goze. – ela a interrompe e logo volta ao que estava fazendo. Seus dedos deslizam entre os pelos pubianos negros e curtos de sua virilha, que tem um cheiro feminino característico e agradável, deixando Verbenia a ponto de perder o seu auto controle.
– A-a sua boca… – a ômega para de repente e seu corpo corpo é invadido pela sensação de um orgasmo. Ela emite um longo gemido enquanto encara Verbenia com os olhos arregalados, sem conseguir se mover ou emitir qualquer outro som.
A alfa continua a observando, maravilhada e excitada com sua reação. Em sua boca, o gosto de Camille se espalha, a deixando desnorteada ao ponto de liberar seus feromônios, algo que geralmente não fazia.
– Como imaginei, você tem um ótimo gosto… – ela lambe os dedos que estiveram dentro da ômega antes e sorri. Agora era sua vez de se divertir.
Verbenia tira sua calça junto da sua calcinha, que está encharcada. Ela joga as roupas no chão e em seguida retira outro brinquedo de dentro da caixa, mas dessa vez penetra a si mesma.
– Vou entrar agora, okay ? – a alfa fala um pouco ofegante ao inserir metade do dildo de borracha em sua buceta, logo depois se inclina sobre Camille e a penetra com a outra metade, até que suas virilhas estejam próximas uma da outra.
– Se sente bem assim ? – a alfa sussurra e beija o canto de sua boca gentilmente.
– Sim… – a ômega sussurra ofegante.
– Vou me mover… – Verbenia agarra sua cintura e começa a mover seu quadril, fazendo com que o brinquedo penetre as duas ao mesmo tempo.
– Ah… merda! – ela murmura e morde seu lábio inferior.
– Você… se sente bem ? – Camille a questiona um pouco tímida entre seus gemidos.
– Sim, incrivelmente bem… – ela se inclina sobre a ômega mais uma vez e a beija. Verbenia apoia a palma de suas mãos sobre a cama e aumenta um pouco a velocidade de seus movimentos, roçando seu clitóris contra o de Camille e fazendo com que o brinquedo chegue mais fundo em ambas.
– Verbenia… eu! – a ômega anuncia entre seus gemidos.
– Eu também! – a alfa estoca com mais força e as duas gozam. Verbenia fecha seus olhos e inclina sua cabeça para trás, desfrutando da sensação de prazer que percorre sua espinha.
– Isso foi realmente bom… – ela respira fundo e desliza os dedos entre seus cabelos, jogando os fios para trás, em seguida se afasta e retira o brinquedo de dentro de Camille, o jogando sobre a cama.
– Está cansada ? – Verbenia se aproxima e beija sua testa.
– Sim… – ela sussurra sonolenta.
– Durma, eu cuido do resto, coelhinha. – a alfa sorri ao vê-la adormecer sem hesitar e beija sua testa mais uma vez.
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10:00 horas da manhã.
Camille acorda de repente e logo se lembra do que fez na noite passada, seu rosto cora e ela fica envergonhada, mas decide levantar e sair do quarto mesmo assim.
Ao chegar na sala, pode ver Verbenia cozinhando algo enquanto Meg está ao seu lado, a observando atenta e esperando por um pouco de comida.
– Verbenia ? – ela a chama um pouco hesitante.
– Ah! Bom dia! – a alfa fala animada.
– Bom dia…
– Senta, o café da manhã tá quase pronto.
– Okay. – Camille se senta e alguns minutos depois Verbenia serve o café da manhã. Ela senta de frente para a ômega e está com um largo sorriso em seu rosto, como se fosse outra pessoa.
– No que está pensando ? Come. – a alfa acaricia seu rosto e sorri.
– Você parece diferente…
– Diferente como ?
– À noite você foi tão malvada, mas agora está sendo gentil… – ela murmura envergonhada.
– Não gostou ?
– Eu gostei, só me surpreendeu um pouco!
– Isso é bom. Estava pensando em fazer isso mais vezes. – Verbenia sorri.
– Agora ? – Camille a questiona assustada.
– Não! – a alfa ri com sua reação exagerada e desliza sua mão direita até a mão de Camille, ela toca seu pulso que está com uma marca avermelhada e o acaricia.
– O que eu quis dizer foi que eu quero sair com você. Tudo bem ? – Verbenia a encara com um olhar gentil e convincente.
– S-sim! – ela concorda imediatamente.
– Ótimo. Agora coma, antes que a Meg faça isso!
– C-certo…
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