La Douce Essence D'un Alpha - Capítulo 2
– Meg, estou em casa! – Verbenia fala ao entrar no apartamento, a cadela corre animada em sua direção e pula sobre ela.
– Oi bebê! – ela ri e acaricia seu pelo castanho.
– Ah! Pode entrar, ela não morde!
– Okay… – Camille, que estava esperando no corredor, entra e também é recebida por Meg.
– Ela é tão fofa! – a moça ri enquanto brinca com a cadela.
– De qual raça é ? É tão peluda!
– Labrador.
– Uau, nunca tinha visto um! – Camille sorri com os olhos brilhando e parece empolgada.
– Certo, agora já chega, preciso levar ela ou nunca vai parar de pedir carinho. Vem Meg! – Verbenia a chama e guia a cadela até um dos quartos, para evitar que ela atrapalhe.
– Tchau, Meg! – a ômega se despede. Já haviam se tornado amigas.
– Você… quer beber alguma coisa ? – ela questiona um pouco sem graça ao retornar para a sala.
– Ah! Não, não! – Camille rapidamente nega.
– Tudo bem, então vamos começar.
– Sim…
_______________
Enquanto estava distraída conferindo algo em seu notebook, Verbenia não podia deixar de notar o olhar fixo de Camille sobre ela. Estar consciente sobre o fato de que a moça está interessada, só a deixa com mais vontade de brincar com a ômega.
– Camille.
– Hã ? Sim! – ela se assusta e desvia o olhar, com medo de ser descoberta.
– Pode conferir isso para mim ? – a alfa gira seu notebook em direção a ômega, que volta seu olhar para tela e parece concentrada.
– O que ? Eu não estou vendo nenhum erro.
– Eu te mostro. – Verbenia se levanta e vai para trás da moça, ela se inclina para frente, deixando seu rosto bem próximo a orelha de Camille, que fica inquieta com a curta distância entre ambas.
– Bem aqui… está vendo ? – ela sussurra e aponta em direção a tela, onde havia um pequeno erro de informação. A alfa desvia seu olhar para o rosto de Camille e se diverte ao vê-la corada e sem graça.
– Você só trocou algumas coisas. E-eu posso arrumar! – ela fala um pouco nervosa.
– Serio ? Isso seria ótimo, eu preciso de uma bebida agora… – Verbenia se afasta e finge um sorriso gentil.
– Sim! – Camille volta seu olhar para ela e acaba ficando mais corada. Aquele sorriso doce era seu ponto fraco.
A alfa vai rapidamente até a cozinha e volta com uma xícara, se senta novamente e a observa atentamente enquanto a ômega digita algo no notebook.
– Hum… o que está bebendo ? – Camille puxa assunto, um pouco desajeitada.
– Suco… e gin!
– O que ? – a moça se surpreende.
– Estou brincando, é apenas suco. Quer ?
– Sim, acho que estou precisando também.
– Okay. – Verbenia se levanta e vai até a cozinha. Camille volta sua atenção para o notebook, mas acaba se distraindo ao ouvir o celular da alfa vibrar sobre a mesa, por curiosidade e até mesmo um reflexo, ela lê rapidamente o conteúdo da mensagem na tela inicial e fica inquieta com o que havia descoberto por acaso.
– Aqui, seu suco. – a alfa se inclina para frente e sussurra próximo ao seu ouvido, em seguida põe o copo sobre a mesa. Camille se assusta e acaba derrubando o suco em seu colo.
– Merda! – ela se levanta rapidamente e encara sua calça, que estava encharcada.
– Me desculpe, eu não quis te assustar. Eu vou pegar um pano!
– Não, tudo bem… – ela suspira e se sente um pouco triste por perder uma peça tão bonita.
– Posso tomar um banho ? Estou grudenta.
– Claro, eu te empresto uma muda de roupa.
– Obrigado… – Camille murmura envergonhada. Por alguma razão, sempre estava mostrando seu lado vergonhoso para ela.
_______________
Camille sai do banho, enrolada em uma toalha e logo vê a muda de roupa sobre a cama, ela sorri e confere as peças.
– Enormes, como eu pensei. – a moça ri pensando no quão grande Verbenia era em comparação com seu pequeno corpo.
– Isso não vai servir… – ela murmura e decide procurar por outra peça um pouco menor, Camille abre a primeira gaveta de uma cômoda e se depara com suas roupas íntimas, envergonhada a ômega fecha a gaveta rapidamente. Em seguida abre a segunda gaveta, onde encontra duas caixas pequenas e cordas vermelhas.
– Por que isso… – Camille pega uma das cordas, que está cuidadosamente enrolada. Ela observa surpresa e logo acaba se lembrando do que viu mais cedo.
– Está vestida ? Estou entrando! – Verbenia bate na porta do quarto e entra, a alfa se surpreende ao ver Camille apenas de toalha segurando um de seus brinquedos, logo um estranho silêncio toma conta do lugar.
– Isso… eu não! – a ômega fala nervosa, com medo de ser mau interpretada.
– Quer tentar ? – a alfa interrompe, com um olhar sério.
– O que ?
– Quer fazer sexo comigo ?
– Isso é-é tão repentino, e… – ela gagueja, envergonhada e sem reação. Verbenia suspira e se aproxima, a segura pela cintura e puxa a moça para mais perto.
– Esse cheiro… – a alfa sussurra próximo ao seu ouvido e respira fundo, deixando que o cheiro refrescante dos seus feromônios invada suas narinas, despertando seu lado dominador.
– Posso te tocar ?
– Sim… – Camille se encolhe em seus braços e apoia a cabeça em seu peito. A alfa sorri ao ouvir sua resposta e suas mãos avançam em direção a bunda da ômega, que é grande e redonda. Ela massageia seus músculos, provocando Camille, curiosa para saber até onde ela chegaria.
– Ver-verbenia… ah! – a ômega deixa um gemido escapar e se agarra ao seu corpo.
– Porra… – ela murmura em português e sorri com um olhar sádico em seu rosto. Logo depois segura a moça em seu colo e a leva até sua cama, a recosta gentilmente sobre ela e retira a toalha, revelando seu corpo. Camille a encara um pouco confusa e envergonhada, mas havia chegado longe demais para afastá-la agora.
– Pequeno e bonito. Gosto disso… – Verbenia desliza a ponta de seus dedos pela barriga da moça, que se encolhe e geme.
– Eu estou prestes a te devorar, coelhinha. Está de acordo com isso ? – a alfa sorri e a encara com os olhos dourados.
– Sim, por favor… – Camille murmura.
_______________
Camille está sentada sobre a cama, com suas costas apoiadas na cabeceira. Suas pernas estão presas por uma corda vermelha, que está na altura dos seus joelhos e mantém suas pernas flexionadas, restringindo seus movimentos.
– Como se sente ? – Verbenia questiona enquanto a observa com um olhar faminto.
– Be-bem… – a moça sussurra e desvia seu olhar para baixo. Estava envergonhada demais para encará-la.
– Não está muito apertado ? – a alfa desliza a ponta de seus dedos sobre a corda. Camille rapidamente balança a cabeça negando.
– Você parece bem relaxada, principalmente aqui… está bem molhado! – Verbenia lhe mostra um sorriso travesso e seus dedos avançam em direção a sua buceta, tocando suavemente a entrada da sua vagina. A ômega geme ao sentir seu toque e seu respiração já começa a ficar irregular. Aos poucos estava se soltando e deixando que a alfa a guiasse.
– Pode me mostrar como você se masturba ? Estou realmente curiosa! – ela segura seus joelhos e afasta suas pernas um pouco mais, para que possa ver tudo em detalhes.
– Okay…
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