Flor De Costelas (肋骨之花) - Capitulo 7- 夜半惊魂 Pânico no meio da noite
Ao mesmo tempo em que esse pensamento assustador surgiu, o som vago de repente ficou claro, e parecia estar perto dele, mas ele não conseguia dizer de que direção vinha.
Ele subconscientemente apertou o botão do portão, mas imediatamente percebeu que não havia sentido em fazê-lo.
Uma gota de líquido pingou em sua nuca.
A coisa estava em cima de sua cabeça.
Sinistro e secretamente adormecido.
Seja o que for, não há razão para penetrar no titânio.
Ele disse isso a si mesmo, mas os pêlos de seu corpo se arrepiaram como agulhas de ferro atraídas por um ímã.
Ele correu para o armário de armazenamento, encontrou um martelo de emergência com função de holofote, abriu-o e apontou-o para o topo de sua cabeça.
Não tinha nada.
Na antepara acima, havia apenas uma poça escura de água – estendendo-se do lado de fora da escotilha.
O líquido translúcido não identificado pingava gota a gota no chão. Ele olhou ao longo da linha e parecia haver uma sombra oval escura escondida na poça de água, como se emergisse da antepara.
Reunindo as luzes ali, observou-o cuidadosamente por um tempo e, de repente, sentiu que todo o seu couro cabeludo explodiu.
Isso é um rosto humano.
E parecia com Sayero.
Helo engasgou, deu alguns passos para trás, bateu a cabeça contra a antepara dura e sofreu uma dor aguda. O martelo de emergência caiu no chão, seus olhos de repente embaçaram e todos os lados caíram na escuridão, forçando-o a ficar na antepara, seu cérebro estava um caos e ele não sabia dizer se estava sonhando ou acordado por um tempo.
O som de algo molhado se contorcendo estava se aproximando rapidamente do topo de sua cabeça, e estava atrás dele em um instante.
Uma linha de líquido frio desceu pela lateral de seu pescoço, como um tentáculo fino.
“Helo…”
“…Sayero?”
Ele se virou atordoado, esticou as palmas das mãos e sondou a escuridão.
“Bang–” Houve um barulho alto de algum terremoto, e uma luz veio de trás, tão brilhante quanto o dia.
Em um instante, sua visão foi ocupada por um branco deslumbrante, mas de repente ele acordou.
Depois de um tempo, seus olhos se acostumaram e, quando se virou, viu uma figura encostada na escotilha, segurando uma xícara de café na mão, bebendo devagar enquanto o olhava com um sorriso.
“Bom dia. Eu estava dizendo, por que nosso pequeno Capitão Helo se converteu para Alá? Rezando contra a parede?” Os olhos de Ando rodaram nas costas nuas do jovem com uma tatuagem de um peixe voador.
Helo sacudiu as costas em choque. Exceto pela solução nutritiva úmida, não havia outra substância. As anteparas de todos os lados estavam secas e brancas, e não havia anormalidade. A cabine orbital estava ainda mais brilhante.
Seu corpo nu estava refletido no espelho atrás da porta da cabine, exceto pela umidade e uma ferida na coxa, não parecia que ele havia sido atacado.
Ele deu um suspiro de alívio, afirmando que tinha alucinado, ou teve um sonho dentro de um sonho.
E oitenta por cento das vezes é porque…
Ele olhou para o pinhole, abaixou-se, sua cintura fina e graciosa e nádegas curvadas em uma curva sinistra, vestiu suas roupas lentamente sob um olhar que poderia ser considerado um assédio sexual, e quando ele passou pelos ombros do outro cara. Ele saiu pela porta e virou sua cabeça para socar o abdômen do oponente de forma limpa.
O café que Ando acabou de beber foi vomitado de repente.
“Bom dia, o tempo está bom hoje.”
O agressor deu dois passos e depois voltou, pegou o copo da mão da outra parte e tomou um gole, “E as coisas de Sayero, você carregou na bateria?”
Ando limpou a boca e tossiu algumas vezes: “Lá com Du Lang, ele tentou restaurar a velha antiguidade na cabine de conferência – seu interior há muito se desfez. É um milagre que você tenha conseguido abri-lo ontem.”
“Não é apenas este milagre.” Helo lembrou-se da estranha imagem, e uma sombra de inquietação brilhou em seu coração. Ao caminhar pela longa cabine orbital cilíndrica, ele habitualmente abria uma persiana e olhava pela janela.
O que chama a atenção não é mais o vasto espaço, mas o vasto horizonte. Uma estrela deslumbrante cumpre a missão do sol e borrifa o brilho da vida neste misterioso planeta.
A neblina no ar se dissipou e não sobrou muito, e parece quase igual à terra.
Helo ficou atordoado por um momento. Mesmo que o índice de oxigênio fosse próximo ao da Terra, não era completamente adequado para as pessoas se exercitarem vigorosamente e era fácil causar danos ao trato respiratório. Segundo o senso comum, é impossível sobreviver aqui por muito tempo sem depender de apoio artificial, então agora…
“Também fiquei surpreso, mas quando me reuni de manhã, o índice de oxigênio ao redor subiu para um nível seguro e muito estável. Há uma diferença entre o dia e a noite aqui e deve ser afetada por essa estrela. “
“Como as marés. Talvez seja a luz ou a pressão do ar. Aqui não é a Terra, tudo é possível.” Isso significa que Sayero tem mais chances de sobreviver. Helo desviou o olhar da janela, e os cantos de seus lábios apertados se contraíram involuntariamente.
A luz das estrelas caiu nos olhos azuis claros do jovem através do vidro, e os cílios branco-prateados tremeram levemente, como se a geleira tivesse acabado de derreter. Um leve halo apareceu em seu rosto, dando origem a uma sombra quase distorcida beleza.
Ando se lembrou da primeira vez que viu Helo na casa de Sayero, ainda adolescente, abriu a porta e olhou para ele, esse estranho visitante, indiferente e na defensiva. A quente luz amarela caiu sobre ele, cobrindo todo o seu corpo com uma leve auréola, e naquele momento ele quase pensou ter visto um anjo.
Shayero na verdade escondeu secretamente uma pequena beleza como esta em casa para jogar um jogo de “criação” , esse pervertido que na superfície agia como uma pessoa séria — Era sua única atividade mental na época.
“O que você está olhando?”
Percebendo que a outra parte estava olhando para seu rosto por muito tempo, Helo disse friamente.
Ando afastou a sua mira descarrilada, deu um tapinha no seu ombro e cobriu a barriga com a mão: “Não fique muito feliz… Você deveria ir ver a outra coisa que restou naquele bote salva-vidas”.
O coração de Helo pulou uma batida, e então ele se lembrou que além da câmera, havia outras coisas que eram mais importantes na noite passada.
—–O vídeo de registro de viagem de Sayero!
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Obs: Minhas traduções ainda não foram revisadas! Ou seja tem alguns erros.
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