Dead Man Switch - Capítulo 01 - O Pior Natal
Fortemente!
Apertei a tecla enter com toda minha raiva e aborrecimento. O cursor, que piscava após o ponto na última frase,pulou uma linha. No final, verifiquei se escrevi o número e o nome do aluno corretamente e pressionei o botão de salvar.
<Relatório final_final_correção_final_desta vez_real_último_real_final_porfavor_por que ouvir isso/tlq kf.hwp>
Foi um espetáculo. O longo título do arquivo continha meus gritos internos durante por três dias. O título foi cuidadosamente reescrito por várias horas no meu quarto bagunçado.
<20**Ano_2ºsemestre_Estratégia de Gestão_20**019653_Jeong Hohyun.hwp>
Eu mecanicamente movi meus dedos para digitar o endereço de e-mail, inserir um anexo e apertei o botão de enviar. Eu nem consigo lembrar o que escrevi ali.
‘Caro senhor, como você está indo nesse clima congelante? Essa não é apenas uma lista de frases da minha alma?’
— Aaaah… …
Gemi como um morto e desabei na cama. O teto acima da minha cabeça estava preto e escuro, de repente ficou brilhante e distorcido.
Foram três dias. No terceiro dia, de vez de ir dormir, eu estava com o meu notebook enquanto escrevia este horrível relatório final. E enquanto estava preso dentro do meu quarto, outras pessoas com suas tarefas e exames já feito mais cedo, estão se divertindo em festa de final de ano. Deve ser muito bom.
Meu colega de quarto, que terminou a sua aula cerca de uma semana mais cedo do que eu, recebeu uma ligação de uns dos seus colegas para sair. Mas ele negou dizendo que passaria o Natal com sua namorada. Vendo a sua felicidade e seu ânimo para se divertir, me deixou com mais ódio ainda.
No lugar onde ia e voltava dos infames exames principais, faltava o relatório final, o prazo restante era de 3 dias, e a quantidade no mínimo era de 50 páginas.
Respirei fundo e fui até uma loja de conveniência no térreo do dormitório. Foi como um general machando para atacar o seu inimigo sozinho. Entrei, peguei um energético, uma garrafa de café e chicletes anti-sonolência um por um, rapidamente fiquei sem espaço em minhas mãos. Então chamei um funcionário de meio período e peguei a caixa inteira. Naquela época,lembro-me que o rosto do funcionário me olhava como um monstro do enérgico, mas ao mesmo tempo gentil.
As memórias depois disso não são claras. Desliguei o celular e joguei na cama, tranquei a porta do quarto e puxei as cortinas blackout, sem saber o que dizer se era dia ou noite, coloquei os tampões de ouvidos e comecei escrever o relatório freneticamente, como um louco. assim que coloquei o ponto final pressionei habitualmente a tecla do teclado e olhei para o relógio na parte inferior do monitor do computador com os olhos arregalados, pois faltavam apenas 10 minutos para o prazo de entrega.
Felizmente acabei. Assim que cliquei na tecla de envio, o meu semestre finalmente acabou. tudo que me importava agora era o placar e o fato de que podia respirar um pouco de alívio, por enquanto.
— Em três dias, a minha vida parece ter diminuído por menos de três anos…. …
Eu murmurei com uma voz cansada, procurei por um edredom para me cobrir. O sono que foi forçado a ficar longe todos esses dias, me atingiu com força. Parecia que eu poderia ter uma bela noite de sono mesmo se acontecesse a Terceira Guerra Mundial ou estourasse uma bomba nuclear.
Meu estômago doía, por conta da cafeína e da taurina¹ no meu estômago vazio. Mas ainda mais sonolento eu fiquei. Olhei para o meu celular apagado em um canto e fechei os meus olhos cansados.
Agora ninguém pode me parar. Vou dormir mesmo que o mundo desaparecesse agora. Mesmo se eu morrer, vou morrer dormindo.
‘Olá pessoal. Abandonei todas as minhas forças e amarras deste mundo e parti em busca da minha própria felicidade. Feliz Natal a todos também!’ Fechei os meus olhos enquanto murmurava para mim mesmo um idiotice que não sabia se dizer se estava dormindo ou não.
Vórtices² vermelhos e azuis giravam sobre os meus olhos fechados. De repente a minha consciência ficou escura, como se estivesse desmaiando.
🪓♥️🪓
Tentei abrir os meu olhos, que estavam colados como se tivesse passado cola nas pálpebras. Eu me joguei e virei saltando uma gemido. O meu celular que estava ao lado da minha cama, peguei nas pontas dos dedos. O celular estava conectado no carregador. Olhei para o relógio, dormi por um longo tempo, acordei por um momento e voltei a fechar os olhos novamente. Parecia que uma tomada havia sido conectada para me carregar.
Bocejei e espreguicei. ‘Quanto tempo eu dormi? Dois dias?’ Embora eu tenha acordado algumas vezes no meio do dia, eu dormi bastante tempo, de qualquer maneira meu corpo, que estava sofrendo de fadiga ³ extrema nesses últimos dias, ficou mais leve, depois de dormir bem.
Entrei no banheiro e tomei um banho quente. O dormitório da faculdade é muito a prova de som. O som da água caído no quarto ao lado era audível. Mesmo que houvesse alguém usando a água quente na mesma hora, ela só saía morna. Mas agora, porque eram férias, o quarto do lado estava silencioso como um animal morto. E água também é abundante.
Depois de eu tomar um banho em paz, enrolei uma toalha na cabeça e saí para fora. Baixei a temperatura da caldeira⁴, que estava girando enquanto dormia, e vesti roupas limpas e macias. Parecia que eu estava vivo mais do que nunca.
A tela do celular, que não estava acesa, mostrava uma notificação clara de que a bateria estava totalmente carregada. Sequei o meu cabelo com uma toalha e apertei o botão liga/desliga. Os logotipos do fabricante e da empresa de telecomunicações aparecem um após o outro, e um fundo algo muito familiar apareceu.
— Uh?
Olhei com uma careta para tela do celular. Depois que os meus olhos ficaram despertos, os números borrados ficaram mais claros.
Depois de alguns dias desligado. Havia chamadas perdidas e bastante mensagens não lidas, não era estranho ver uma montanha de mensagens não lidas. Mas por que há um número de três dígitos no telefone?
A maioria das ligações veio de familiares. De minha mãe, meu pai e do meu irmão. Os três nomes preenchiam alternadamente a lista de chamadas perdidas.
Mesmo sendo natal, para confortar o seu pobre filho que está preso na escola em Hutchinson Middle School… … Faz tanto tempo que não entro em contato, que eles podem tá pensando que eu desapareci. Até avisei com antecedência que não poderia ir nesse natal porque estava muito ocupado.
Vou ter que entrar em contato com meus pais primeiro para tranquilizá-los. Dizer que o seu filho está vivo, e quase morreu por conta de uma lição de casa.
<Chamando> ‘O número que você ligou está fora de área ou desligado, após sinal deixe o seu recado… …’
Porém, apenas gravações de áudios saíram da ligação. Liguei tanto para minha mãe quanto para meu pai. Ambos não atenderam. Então liguei para o meu irmão, que aconteceu a mesma coisa.
Não foi apenas um deles, mas três pessoas não estavam atendendo. Será que toda família fez uma viagem para o exterior esse fim de ano? Menos eu? Não…, se eles fossem viajar, haveria uma mensagem dizendo que estava no modo avião ou conectada ao roaming⁵ no exterior.
— ……
O sono foi embora, passei a mão no meu cabelo quase seco e entrei no aplicativo de mensagens. Os números de mensagens não lidas, continuou aumentando disparadamente. Enquanto isso, a primeira mensagem me chama atenção.
[Mãe]
[Se você ver isso, me ligue]
[Pai]
[Meu filho. Eu te amo]
[Jung Jihyun]
[Oppa, você está bem? Está tudo bem, certo?] (N/t: Oppa-Irmão mais velho)
Por um momento, minha mente ficou em branco e o meu coração afundou.
Rolei até o fim para ver outras mensagens e dos meus colegas de veteranos e juniores e de outros conhecidos. Todo mundo estava dizendo “Olá” em um tom desesperado e urgente. A última mensagem veio há cerca de maio . Desde então, não houve contato como se todos tivessem sido espremidos.
[x]
[Mãe, é Hohyun]
[x]
[O que está acontecendo?]
[x]
[Mãe?]
Para cada mensagem de saída, um X aparece indicando que não havia conexão de rede. Meus olhos foram direto para a barra superior do cristal líquido. Wi-fi, sinal de telefone e os medidores estavam no chão. Embora nossa escola esteja localizada em uma vila, é tão remota que você não consegue nem receber um telefonema. Não é um lugar. O wifi do campus também funciona muito bem.
Depois de tentar enviar mensagens algumas vezes enquanto trocava a outra parte, eu notei. Algo estranho. Eu enfiei o celular no bolso da calça, calcei o sapato.
Todo o dormitório estava muito quieto. Mesmo que semestres sazonais, alunos que estão na biblioteca para atividades do clube ou estudando para exames, era normal ter bastante gente mesmo durante as férias.
Olhei ao redor do corredor,onde não me sentia nada popular. Encontrei duas portas bem abertas de cada lado do corredor que dava pra fora da rua.
‘Como assim ninguém fechou as portas nessa época do ano?’ Atravessei o corredor e entrei em uma sala que estava cheia de roupas e livros espalhados por todo canto.
Quando virei a esquina do saguão do prédio, vi uma placa da loja de conveniência pública. Ali é frequentemente usado por estudantes que se incomodavam demais em ir ao refeitório do dormitório para comer ou pedir comida para serem entregues a eles. Foi aqui também que deixei a minha alma, quando estava escrevendo a minha dissertação.
Dentro da loja, as luzes estavam acesas. Marcas conhecidas apareceram. Atrás do balcão, cigarros de várias marcas eram exibidos ordenadamente. naquele momento, me senti aliviado. Parecia que acabei de acordar dentro de um pesadelo estranho.
A falta de sinal de telefone e internet parecia uma falha temporária de comunicação, e o fato de eu não ter visto mais ninguém aqui é provavelmente apenas uma coincidência.
— Com licença. — Não há uma alma viva dentro da loja. Nem os trabalhadores de meio período que tinham que vigiar o balcão. ‘Será que foram ao banheiro?’ Eu olhei em volta. Ao lado do balcão, a porta do armazém onde o estoque estava empilhado estava aberta em ângulo.
— Tem alguém aí?
Nenhuma resposta.
— Olá.Com licença! — Levantei a minha voz um pouco mais grave. Mesmo assim tudo estava quieto. Aproximei-me com cautela. Um pequeno som farfalhante foi ouvido lá de dentro.
Eu me perguntei se ele não tinha me ouvido por que estava limpando os fundos da loja.
— Desculpe por te interromper em seu trabalho. Eu gostaria de fazer uma pergunta para você.
Cheguei até a porta e enfiei minha cabeça ligeiramente para dentro. A loja estava bem iluminada, porém aqui dentro estava muito escuro. ‘Está tão escuro, por que não acenderam as luzes? Que tipo funcionários estão contratando hoje em dia?’
— Clack
Houve um som de algo se quebrando. Olhei fixamente para um ponto na escuridão. Havia um cheiro aterrorizante forte de peixe podre.
“Cleck,cleck… …”
Havia alguém ali dentro, não, era algo que olhou para mim. Embora estivesse escuro e eu não pudesse ver a outra parte, instintivamente senti que nossos olhos se encontraram. Ele veio lentamente em minha direção, fazendo um som de arrepiar os pelos do meu pescoço. De repente, a sua forma é levemente iluminada pela luz brilhante daqui de fora. A que eu vi me fez ficar paralisado por um instante.
A sua pele do seu rosto estava toda podre. A carne no seu rosto era escura e rachada, com um lado amarelado fluindo através delas. Os seus globos oculares estavam bastante decompostos, e sua cor era mais escura do que o peixe que eu tinha visto no mercado de peixes. As gengivas e a língua são visíveis dentro da boca que estava aberta, sendo esfregadas e derretidas. Parecia que o esqueleto seria exposto a qualquer momento. Por mais que tentasse pensar positivamente, não conseguia vê-lo como uma pessoa viva.
A paisagem dentro do armazém, que estava coberta com suas costas, agora era visível. Com prateleiras e tetos embalados em um espaço estreito no meio de produtos industriais, um homem estava deitado no chão como um manequim quebrado. Sua aparência, idade e gênero eram incertos. Coletes de uniformes da loja que eram normalmente azuis foram tingidos de vermelho.
— Ah.
Eu relutantemente recuei quando vi a sua boca se abrindo. Seus dentes amarelos e pretos estavam todos cobertos de sangue. Eu nem queria imaginar de onde vinha aquele pedaço de carne no meio. Na verdade, eu nem tive tempo para pensar em tudo isso. Eu automaticamente me virei e corri, e ele correu em minha direção.
‘Bank’ Houve um barulho alto atrás. Era o som do meu ombro batendo na prateleira. É natural que eu imprudentemente bato o meu corpo sem cobrir a frente e as costas. Alguns dos produtos nas prateleiras caíram. Apertando a parte superior do meu corpo, cerrei os dentes em choque.
A pessoa atrás de mim, cambaleou ao pisar no lenço descartável caído no chão. Ele não parecia ter a inteligência para olhar sob seus pés. Eu aproveitei a oportunidade e me distanciei cada vez mais.
Foi então que me dei conta da cena dentro da cantina que eu não tinha reparado ainda. As prateleiras que deveriam estar cheias de comida fresca e garrafas de águas vazias, os poucos itens que restaram também foram jogados ao redor e caíram em uma bagunça. Como se um ladrão tivesse vasculhado aqui.
— Ah! — O grito veio da coisa que está atrás de mim. Seus dentes encharcados de sangue brilhavam. Ele mexeu os braços e bloqueou o caminho para evitar que eu fuja.
— O que é isto… …Aí!
Uma mão carnuda e preta, apodrecida, me errou em questão de segundos. Não tinha mais dúvidas. Se aquela mão me pegasse eu teria um fim igual aquele funcionário lá no armazém.
Minha cabeça estava seca de extrema tensão. Minha cabeça está latejando. Parecia que meu coração estava batendo nas minhas têmporas. Um balcão vazio sem ninguém no estreito campo de visão entrou. Abri a porta na altura da cintura e saí correndo para dentro.
Como é uma loja bastante grande, o interior do balcão também era espaçoso. Havia espaço suficiente para três ou quatro pessoas. Aquela coisa estava bem atrás de mim. Eu pulei por cima do balcão antes que ele me pegasse. Meus músculos estavam doloridos. Mas não havia tempo para ficar reclamando. Assim que aterrissei no chão do lado de fora do balcão, aquela coisa ficou presa. Ele lutou, arranhando o balcão com uma mão. Na placa que estava escrito ‘Não é permitida a venda de bebidas alcoólicas e cigarros a menores’ e ‘Têm cartão de membro?’ Estavam marcadas por desenhos de mãos vermelhas escuras no aviso.
— Ah,Ah,Ah. — Estou sufocado.
Foi então que percebi que tinha esquecido de respirar. Meus olhos piscaram. Prendi a respiração com urgência, pois tinha que usar essa oportunidade para escapar.
Então outro barulho foi ouvido no armazém.
— Ghaaah… … cleck,… … .
‘Verifiquei com meus próprios olhos. Havia apenas um funcionário caído lá dentro. Ele estava tão ferido que mal conseguia se mexer. A por falar nisso… O que diabos é aquele membro ensanguentado e despedaçado deslizando para fora dele?’
A sua cabeça estava inclinada para lá e pra cá. Parecia que ele não conseguia controlar a cabeça corretamente porque ele foi tão mordido profundamente que só estavam pela metade. Ele veio até mim espumando e se contorcendo seus membros.
— Gnaahh… …
No momento em que percebi que o logotipo da loja de conveniência gravado em seu peito estava tingido de vermelho, cobri a minha boca. Pois estava muito enjoado. Ele era o funcionário que me atendeu aquele dia, com uma expressão vazia .
Tentando sair de trás do balcão igual ao outro, ele tomou uma atitude diferente. Ele se deitou no balcão, se arrastando pelas mãos. À medida que o centro de gravidade mudou, a parte superior de seu corpo gradualmente se inclinou sobre o balcão. Ele veio em minha direção deixando para trás longas manchas de sangue no chão. O que estava preso dentro do balcão conseguiu sair. Agora ambos estavam me olhando, e prontos para rasgar a minha carne e arrancar os meus intestinos.
Eu não podia mais ficar ali parado. Corri pela esquerda, empurrei a porta de vidro da loja e saí correndo. A campainha pendurada na porta tocou. O som era desnecessariamente alto.
Encontre um esfregão comprido encostado na porta. Parecia que um estudante havia limpado o chão e deixado lá. Nenhum número veio à mente. Fechando a porta e bloqueando todas as entradas, eu inseri um saco de esfregão na maçaneta horizontalmente.
“Plak!” Mais ou menos ao mesmo tempo, um grande choque foi atingido. As coisas que me seguiram estavam se batendo contra a porta que bloqueia.
A porta chacoalhou ruidosamente. Manchas de sangue estavam espalhadas na porta de vidro. Os avisos que estavam escritos, ‘tenha uma linda virada de ano.’ E um anúncio “Hot Hot Anpan está à venda!’ Também estava manchado de vermelho. Os olhos grandes daquelas duas criaturas estavam cobertos de sangue que se tornaram assustadores por um instante.
Nossos olhos se encontraram através da porta de vidro. Seus olhos manchados de amarelo rolaram e voltaram para mim. Com seus rostos horrendos, olharam para mim com olhos meio explodidos, murchos e fora de foco. Eu estava assustado, pra caralho.
— Bastardos loucos. Vão embora, larguem essa merda! — Gritei contra eles. Em vez de me responderem, eles me deram um grito aterrorizante em uma luta feroz. Agarrei a maçaneta e apoiei o meu corpo na porta.
Eu larguei a minha mão e me afastei. A porta que estava bloqueada com um esfregão não se abriu facilmente. enquanto observava o interior da porta da loja, aquelas coisas lá de dentro não mostravam sinais de sair, então eu me virei e corri apressadamente.
Fiquei sem fôlego. Corri tão loucamente de volta, que eu senti que se eu parasse por um segundo seria pego rapidamente. Então continuei correndo como um louco sem parar por um momento. Um vento frio passou pelos meus ouvidos. Por alguma razão, o ar parecia cheirar a sangue podre.
NOTAS:
1- Taurina é um aminoácido encontrado em muitos alimentos é geralmente encontrado em bebidas energéticas.
2- Vórtices- Disposição circular concêntrica de um órgão ou de um organismo.
3- Fadiga é um sintoma em que a pessoa sente uma intensa necessidade de repousar, cuja falta de energia é tão forte que ela encontra dificuldade para iniciar e manter atividades corriqueiras do seu dia a dia.
4- Caldeira é um recipiente metálico para aquecer líquidos ou produzir vapor.
5- Roaming é um serviço que permite receber e fazer ligações ou usar os dados móveis em regiões fora da cobertura da operadora contratada, ou seja, utilizando uma operadora local
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Sou a Lilith, ADM da La Máfia Traduções
Sou uma tradutora independente, amo trabalhar nessas belezinhas.