Corporate Slave - Money makes the (Other) World Go Round: The Corporate S*ave Dragged into the Saint Summoning (PT-BR) - Volume 1 - Capítulo 22: Eu fui Cuidado Novamente

Aviso de gatilho: violência física (Na verdade não está realmente acontecendo aqui, são apenas as consequências do que ocorreu no último capítulo e o tratamento).

Capítulo 22: Eu fui Cuidado Novamente

“O que você quer dizer?” Kamil perguntou incrédulo e indignado.

 

Embora estivesse lidando com Kamil, o terrível primeiro-ministro de Romani, Cielo Querbes ainda estava inflexível sobre sua decisão. O diretor de saúde repetiu suas palavras com um tremor incontrolável.

 

“O-o que estou dizendo é que, humm, não consigo tratar Kondoh sozinho! Há outra pessoa que é mais capaz disso do que eu …”

 

Quando Cielo foi informado por seus subordinados sobre a chegada do primeiro-ministro à secretaria de saúde, ele cuspiu acidentalmente o café que estava bebendo.

Mais chocante do que a visita inesperada do primeiro-ministro foi ver a forma inconsciente e gravemente ferida de Seiichirou sendo carregada nos braços de Kamil.

Seiichirou foi imediatamente transferido para o consultório de Cielo para tratamento, mas antes de o médico agir, ele se lembrou das especificidades da constituição única desse outro-mundo. Como resultado, Cielo estava muito preocupado com todas as coisas sobre as quais ele não tinha controle.

Pela cara dele, Kamil não gostou do raciocínio de Cielo. “Você é o diretor do Departamento Real de Saúde, bem como o melhor médico deste reino … O que quer dizer com você não pode curá-lo !?” Ele demandou.

Claro, não havia razão para que Cielo não pudesse tratar os ferimentos de Seiichirou; O próprio Cielo tinha certeza de sua capacidade de médico. Porém, se os cuidados administrados envolvessem alguém como Seiichirou, a sessão de tratamento necessária para curá-lo exigiria uma etapa adicional, que Cielo não conseguiu realizar. Isso foi o que Cielo realmente quis dizer ao dizer que ele não era capaz de tratar Seiichirou. Ele podia, mas também não podia. Realmente, ele simplesmente não tinha permissão por causa da diretiva de outra pessoa.

 

“Não se preocupe”, Cielo tentou acalmar Kamil, “chamei alguém para tratá-lo em meu lugar …”

 

A essa altura, Cielo já havia feito o melhor que podia. Fazer as coisas dessa maneira era para salvar a vida de Seiichirou e a sua ao mesmo tempo.

Embora soubesse que Kamil poderia considerar esse comportamento suspeito, de alguma forma ele tinha menos medo da ira do primeiro-ministro do que de outro indivíduo.

Assim, Cielo não teve outra escolha senão explicar a condição única de Seiichirou e sua ‘relação’ especial com um homem que o médico conhecia muito bem. Afinal, ele não queria que sua cabeça fosse separada de seu corpo tão cedo. Ainda assim, Cielo descobriu que estava tendo problemas para colocar seus pensamentos em palavras com o primeiro-ministro olhando para ele.

 

Vendo a relutância de Cielo em falar, Kamil expressou seu desagrado. “Só porque ele não é a Santa, há pessoas que o odeiam tanto … Isso inclui você também?”

 

Huh!? Cielo ficou surpreso com a acusação. Então você acha que eu não vou tratá-lo por discriminação !?

Assim como Kamil havia dito, de fato, parecia que havia pessoas neste palácio que pensavam pouco em Seiichirou por ser indefeso, ao contrário da Santa.

Do ponto de vista deles, Seiichirou era visto como alguém que interferiu na convocação da Santa. Ele não tinha negócios aqui. Não apenas sua chegada a este mundo não foi solicitada, o reino agora tinha que fornecer-lhe comida, abrigo e dinheiro para o resto de sua vida, não importando o quanto vivesse, uma compensação com a qual muitos não se sentiam abertamente confortáveis.

Porém, Cielo não pensava o mesmo que esses dirigentes; o médico estava ciente de que a chegada inesperada de Seiichirou a este mundo foi apenas um acidente, nada mais. Já havia sido estabelecido como tal. Qualquer ritual mágico carregava um risco considerável, e a convocação da Santa não era diferente. Além disso, Cielo acreditava que Seiichirou era uma pessoa geralmente boa, embora uma pessoa estranha, depois da primeira vez que se encontraram, o que era outra razão pela qual ele estava tão relutante em fazer mal ao outro-mundo agora.

Além disso, apesar de ser de baixo status, Seiichirou foi capaz de se aproximar de Aresh, o frio cavaleiro comandante da Terceira Ordem dos Cavaleiros. Foi lamentável, porém, que esse ‘relacionamento’ deles só acabou adicionando mais lenha às chamas do ódio contra Seiichirou, já que muitos no palácio especularam que ele havia usado algum tipo de truque para angariar o favor de Aresh em primeiro lugar.

Pensando nisso com isso em mente, Cielo pôde entender por que Kamil percebia sua hesitação dessa forma. Aparentemente, o primeiro-ministro também desconhecia os problemas de saúde peculiares de Seiichirou.

Enfrentar o primeiro-ministro, que detinha a maior autoridade neste reino, significava que Cielo não tinha para onde fugir agora. As ordens de Kamil foram absolutas. Comparado a ele, o poder de Cielo como diretor de saúde era limitado.

Mesmo que Cielo decidisse tratar Seiichirou, ele certamente acabaria incorrendo na ira de outro homem acima de sua própria posição, ou seja, o capitão da ordem mais alta dos cavaleiros. Agora parecia que havia duas escolhas diferentes com consequências semelhantes nas mãos de Cielo, um verdadeiro dilema com consequências condenáveis ​​independentemente do que ele escolhesse.

Tudo o que Cielo precisava fazer agora era ganhar mais tempo até que aquela pessoa em particular fosse ao departamento de saúde.

 

“Se você ainda se recusar a tratá-lo”, disse Kamil depois de ficar em silêncio por um tempo, “vou procurar outro médico para fazer isso.”

“N-não, você não pode …!” Cielo gaguejou. Isso colocaria Cielo em apuros ainda maiores!

 

A magia era mortalmente venenosa para Seiichirou, e muita magia precisaria ser usada para tratar todos os seus ferimentos. Se ele fosse curado por alguém que não estava ciente desse fato, sua vida estaria em outro tipo de perigo.

Além disso, o ato de “aclimatar” Seiichirou à magia também exigiria o uso de magia adicional, mas de um tipo diferente. Todo esse processo tinha que ser feito o mais rápido possível, portanto Cielo duvidava que outro médico tivesse tempo para aprender sobre a condição de Seiichirou, muito menos realizar uma cura antes que o oficial real morresse.

Embora possa ser normal para Seiichirou ser aclimatado por alguém que não seja o lançador original, encontrar uma pessoa diferente para fazer isso exigiria mais tempo do que eles realmente já não tinham. Recorrer a tais extremos provavelmente desperdiçaria o pouco e precioso tempo que ainda lhes restava e colocaria a vida de Seiichirou em um risco ainda maior.
Nota: JP-ING [efn_note] whistle: não no caso de deus aresh, ele pode esperar até obter o “consentimento” de sei  :v
Nota da Kuro ING-PT: Apenas porque ele já tinha feito um pré tratamento que não envolvia sexo (apenas explicando), por isso ele pode esperar um pouco apenas o tempo de conseguir o consentimento do Sei.

Contra a recomendação de Cielo, Kamil ordenou que sua secretária chamasse outro médico, não querendo atrasar mais o tratamento de Seiichirou. Assim que eles chegaram à porta do escritório de Cielo, esta foi aberta com violência pelo lado de fora.

 

“Kondoh !!!”

 

Ao ver quem estava na porta, Cielo sorriu, “Aresh !!”

O médico ficou tão aliviado que quase chorou, pois finalmente chegou aquele que ele chamou para administrar o tratamento. Aresh tinha uma emoção intensa refletida em seus olhos; era muito diferente de sua personalidade inexpressiva usual.

 

“Capitão Indrak?” Kamil disse, não esperando a aparição repentina de Aresh.

 

Como todo mundo, Kamil também tinha ouvido falar que Seiichirou era próximo a Aresh, mas ele não esperava ver o cavaleiro comandante parecer tão desesperado ao testemunhar o que tinha acontecido com o oficial real do outro mundo.

Aresh ignorou Cielo e Kamil, correndo em direção a Seiichirou, que estava deitado em um berço médico. Em termos de primeiros socorros, seus ferimentos foram tratados apenas com uma toalha úmida e fria.

Tomando seu tempo observando Seiichirou, a quem ele estava vendo pela primeira vez hoje, Aresh se aproximou lentamente. As olheiras sob os olhos do oficial real ainda estavam lá, mas não mais a característica mais chocante de sua pessoa. Cortes, arranhões e hematomas marcaram o rescaldo da crueldade que ele suportou. Eles estavam salpicados por todo o rosto e corpo. Uma leve febre parecia dominá-lo, como fica evidente pelo brilho úmido de suor em sua pele, e sua respiração era irregular, ambos talvez devido à dor dos ferimentos.

Incapaz de se conter, a mão de Aresh alcançou o rosto de Seiichirou, sereno agora apenas no sono. O cavaleiro comandante gentilmente afastou a franja carregada de suor de Seiichirou, tentando não causar mais dor enquanto verificava sua temperatura.

 

“Eu vou cuidar dele. O resto de vocês vá embora imediatamente.”

 

Kamil franziu a testa para Aresh em desgosto. Aresh não apenas apareceu do nada, mas o cavaleiro comandante também ousou dar ordens a ele. Cielo, por outro lado, insistia que Kamil atendesse ao desejo de Aresh.

 

“Sinto muito, primeiro-ministro! Para o tratamento de Kondoh, devemos colocar nossa confiança em Aresh …!”

“Posso saber por que somos obrigados a sair no processo?” Kamil perguntou, não feliz com essa reviravolta.

“O tratamento vai demorar muito e eu acredito que você tem outras responsabilidades mais urgentes em suas mãos …” Aresh explicou calmamente.

 

Cielo rapidamente se virou para ele e perguntou: “Tudo bem se eu deixá-lo trabalhar por meia hora?”

 

“Isso não será nem de perto o tempo suficiente. Vou precisar de pelo menos uma hora sozinho.”

“Eu entendo …” Kamil respondeu, mas sua expressão mostrava que ele ainda estava profundamente aborrecido.

 

Foi só quando Cielo ouviu as palavras de Aresh que ele reconheceu o toque de emoção desesperada na voz do cavaleiro. Obedientemente, o médico empurrou o relutante primeiro-ministro para fora de seu escritório e fechou a porta para dar ao estranho casal a privacidade de que precisava.

Nota da Kuro: Kamil, vc queria ficar e assistir ( ͡° ͜ʖ ͡°) ?
Tenho que concordar com o Cielo, é um casal estranho em uma situação ainda mais estranho e em um momento mais estranho ainda.

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A agonia que Seiichirou sentiu por todo seu corpo não era nada comparada à dor que sentia em seu coração.

Agressão Física

Incontáveis ​​golpes, chutes e socos choveram sobre ele de todas as direções, desferidos por homens cruéis fisicamente mais fortes do que ele.

Na época, Seiichirou nunca havia sido submetido a tal violência, a tal ato de puro ódio. Para piorar as coisas, aqueles que causaram a dor não eram outros do que cavaleiros do reino alistados para proteger pessoas como ele. A força deles teria estado a par com os homens servindo nas forças armadas de seu mundo anterior.

Conseqüentemente, o ataque de Seiichirou foi executado por pessoas com uma força semelhante à de militares treinados e a experiência mais dolorosa que ele poderia ter imaginado.

A constituição de Seiichirou já era fraca, para começar. Com apenas um único golpe, ele caiu indefeso, incapaz de lutar ou mesmo se defender de seus agressores.

Ele só podia se recostar e aceitar isso, já que os cavaleiros altamente estimados em quem ele havia confiado continuavam a ridicularizá-lo enquanto o acertavam golpe após golpe sem piedade. Nunca houve qualquer indício deles parando, apesar de seus gritos de dor.

Eventualmente, porém, ele parou. Seiichirou não os sentia mais nele. Embora a dor de sua surra persistisse por todo o corpo, ele não estava mais sofrendo para suportá-la.

Parecia que eles só queriam descarregar sua raiva nele, fisicamente, mas também deixar claro que isso era um aviso. Eles nunca tiveram a intenção de matá-lo, então era apenas uma questão de tempo antes que se sentissem satisfeitos o suficiente para parar.

Ainda assim, Seiichirou tentou o seu melhor para proteger seus sinais vitais enquanto suportava o ataque. Afinal, eles não pareciam saber o quão fraco ele realmente era, então era imperativo que ele pelo menos tentasse se proteger ou correr o risco de morrer ali mesmo.

Enquanto a consciência de Seiichirou oscilava para dentro e para fora, ele ouviu um deles avisá-lo: “Isso deve lhe ensinar uma lição. Conheça o seu lugar da próxima vez.”

E assim, Seiichirou foi deixado para se defender sozinho no depósito, ensanguentado, machucado e espancado.

Fim da agressão Física

Ele não precisava de um médico para saber que estava em estado grave. Se ele ficasse assim por muito tempo, esparramado no chão em uma poça de seu próprio sangue, e sem ninguém para ajudá-lo, ele certamente morreria de seus ferimentos. Ainda desesperadamente agarrado à vida, ele finalmente sucumbiu à dor e perdeu a consciência.

Como Seiichirou não havia sentido anteriormente nada além de dor antes de sua mente ficar em branco, foi bastante chocante ser saudado com uma sensação familiar de calor, quase como um abraço, logo após seus sentidos retornarem.

A sensação de calor que ele sentiu foi rapidamente seguida por um par de lábios capturando os seus. Antes que Seiichirou percebesse, sua boca foi reivindicada em uma série de beijos acalorados. Embora ainda lutasse para falar, ele sabia que não estava mais sozinho.

 

“Mmh …,” um gemido fraco escapou da boca de Seiichirou enquanto era tomado por outra sucessão de beijos quentes e desesperados.

 

Ele sentiu seus lábios se separarem com o toque de um polegar. Algo quente e úmido empurrou-se para dentro e assumiu o controle do beijo, deixando-o impotente a não ser aceitá-lo. Ao mesmo tempo, Seiichirou começou a sentir sua febre diminuir aos poucos, beijo após beijo.

 

“Nnh …” Seiichirou não pôde evitar gritar com as sensações que percorriam seu corpo. “Ah … Aah …!”

 

Gradualmente, a consciência de Seiichirou clareou. Ao fazer isso, ele começou a processar a sensação da pele nua de outra pessoa em cima de seu corpo nu – o mais próximo que ele poderia estar de outro ser humano, já que não havia mais nada entre eles.

Um grande par de mãos percorreu o corpo de Seiichirou, cessando a dor com toques leves como uma pena. Quanto mais contato ele recebia, menos desconforto sentia com o tempo. Oh, como essas mãos o estavam tratando tão cuidadosamente em oposição às surras que ele recebia daqueles cavaleiros.

Ao contrário de antes, a dor estava diminuindo; não houve mais sofrimento, não houve mais chutes ou socos dolorosos, apenas carícias e beijos suaves foram deixados em sua pele. Tudo o que ele sentia agora era o crescente calor de prazer enquanto aquele que cuidava dele o segurava em seu abraço caloroso. Aqueles braços pareciam protegê-lo de mais danos, fornecendo-lhe o conforto e a segurança de que precisava neste momento, até mesmo protegendo-o das mãos frias da Morte.

Assim que Seiichirou recuperou sua voz em algum lugar no meio de tudo isso, ele gritou ansiosamente pelo homem que o segurava. “Capitão … Indrak …!”

Finalmente, quando Seiichirou abriu os olhos, aquele que ele esperava ver estava diante dele. Era o mesmo homem que salvou sua vida inúmeras vezes antes que o estava salvando da beira da morte mais uma vez. Seiichirou foi capaz de dizer que era Aresh imediatamente – o calor, os toques, os beijos nunca poderiam ter vindo de outra pessoa, desde que ele chegou a este mundo. Assim, só fazia sentido que aquele que salvaria sua vida, agora também, nunca pudesse ser outra pessoa.

Quebrando o silêncio, Aresh soltou sua própria voz para se juntar à de Seiichirou.

 

“Kondoh …”, ele sussurrou.

 

Aresh, que parecia perturbado, pairou sobre Seiichirou em um estado igual de nudez. O comandante do cavaleiro o segurava de uma maneira tão íntima, geralmente reservada apenas para a troca de amor ou prazer.

Foi então que Aresh percebeu Seiichirou acordando. Preocupado, ele perguntou: “Como você está se sentindo?”

 

“Estou bem,” Seiichirou o assegurou. Não era mentira. Apesar da dor se dissipar, Seiichirou ainda se sentia tonto. Talvez tenha sido causado pela intoxicação de magia que Aresh causou enquanto o curava. Ele não tinha certeza.

 

Os ferimentos de Seiichirou foram provavelmente tão graves que Aresh foi forçado a lançar magia de cura e imediatamente mudar para aclimatação física logo em seguida. O comandante do cavaleiro tinha que fazer isso o mais rápido possível para impedir que a intoxicação mágica se tornasse tão mortal quanto as lesões iniciais de Seiichirou.

Agora que ele não sentia mais dor, o resto do tratamento foi focado apenas em trazer seu corpo de volta a um estado de equilíbrio.

Não demorou muito para Seiichirou ouvir Aresh atingir seu clímax. Algo quente e pegajoso se acumulou dentro dele enquanto os grunhidos do comandante cortavam o silêncio e ecoavam em seus ouvidos.

 

“Só isso não será suficiente”, Aresh sussurrou suavemente para Seiichirou. “Por favor, tenha paciência comigo mais uma vez.”

 

Seiichirou entendeu o que Aresh quis dizer com isso. Afinal, era para o seu próprio bem. Fracamente, ele concordou: “Sim, senhor … Sinto muito, desta vez também.”

Aresh fez uma pausa e olhou para Seiichirou, que ainda estava esparramado embaixo dele. Foi então que ele fez uma cara que Seiichirou não conseguiu decifrar, algo entre maravilha e arrependimento.

Mas por que alguém como Aresh sentiria algo além de seu dever de fazer isso em primeiro lugar?

Seiichirou não teve a chance de pensar sobre isso antes de Aresh começar a se mover profundamente dentro dele mais uma vez. Seria uma longa tarde para os dois.

–FIM do Volume 1 Capítulo 22: Eu Fui Cuidado Novamente –

Nota da Kuro: Coitado do Cielo, levando culpa das coisas, entre o 1º Ministro matar ele e o Capitão Indrak e.e
O Sei é lento ou o que? beleza, ele não está em situação de raciocinar muito sobre isso e nem esteve em, nas vezes que ele teve que receber tratamento, mas pera aí kkkkkkk