BRASÃO DE PRATA - Página 6
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Capítulo 6
Quem vinha à frente não era outro, senão o desavergonhado Feup segurando um chifre de boi cheio do Vinho Harja até a borda. Na companhia do imediato Aske, de alta estatura, espessas sobrancelhas cor de cevada, e crateras que se formavam na parte carnosa sob os olhos afiados quando sorria feliz, ele poderia passar despercebido pelo público, se não fosse pela herança familiar sagrada vinda do comandante Leonard. As madeixas de fogo simbolizavam a conexão com o divino, fragmentos dos deuses, e jamais poderia ser levado à boca do povo sem o devido respeito. Mas se Felp já havia sido negligenciado pelas dinvidades ao nascer, que mal tinha a bisavó Ylva apregoar para meio mundo que os ruivos eram pessoas devassas, praticantes de maldade infinita como a divina desgraça Seth[11], deus do caos que derramou tanto sangue no Egito, ao ponto das mechas do cabelo se tornarem vermelhas.
— Querido Flony, que bom vê-lo! — Alegrou-se ela com a chegada do bisneto. — Venha, vou abençoá-lo.
Uma gargalhada estrondosa escapou dos lábios de Felp.
— Absurdo! — vociferou o imediato Aske. — E você pare de rir!
— Berrando aos quatro ventos assim com o bastardo da páprica doce, só pode tratar-se de ser você, Aske….
O imediato Aske não quis afirmar e nem discordar da decrépita, apenas contradizê-la.
— Felp foi gerado num casamento de longa duração, nasceu fruto da paixão de Leonard com a ferreira Dunesgra, não é nenhum bastardo como insinua minha bisavó — Dito isso, virou-se para Tilf que preferia se manter nas escondidas e questionou-lhe: — Onde nosso irmão se encontra com a cabeça nas nuvens, que não o vejo estar presente neste recinto desagradável?
A ele, a destemida Tilf respondeu ao sorrir levemente.
— Faz dois minutos que ele foi encontrar-se com o homem de fora.
O Lendário Viking de Reiwa caminhou apressadamente pela cidade Sukaipia, acompanhado do comandante Leonard, que apareceu de repente procurando por Gruditi.
— Você! — rugiu a nova geração, entredentes. — Se afaste!
O comandante Leonard riu levemente, enquanto acompanhava o outro em sua caminhada.
— O que deixou o Lendário Viking de Reiwa tão furioso assim?
Ele não estava furioso, eapenas parecia assim por causa de sua caminhada rápida. A tenda de Enon era um pouco isolada e afastada, ficava próxima a uma gruta de água azul cristalina e ele estava se apressando em chegar lá.
— Não estou furioso — disse. — Alguma vez você já me viu furioso?”
O comandante Leonard pensou brevemente antes de concluir que não.
O Lendário Viking de Reiwa era alguém relativamente tranquilo, bondoso e tinha um bom humor. O que era estranho, levando ao fato de que, como filho de quem era, isso deveria ser diferente. Como filho mais velho, ele foi muito maltratado por Enon e teve uma infância horrível, tendo que treinar dia e noite para se tornar forte. Desde que nascera, teve um grande peso em seus ombros. Mas ele se esforçou ao máximo para se tornar o Lendário Viking de Reiwa, fazendo assim, que nenhum de seus irmãos assumissem este insuportável fardo. Um pequeno viking maltratado, criado em um ambiente hostil e agressivo. No final, as raízes não prevaleceram, ele era alguém bem diferente do que se esperava de um viking. E isso tudo foi possível apenas por causa de uma pessoa.
Contudo, cuidar da Ilha de Reiwa era uma missão difícil.
Por isso, um lendário deveria se casar cedo. A sua esposa deveria assumir este fardo junto com o líder, e ambos deveriam governar a ilha juntos. O quarto deveria ter se casado há muito tempo, assim que assumisse a ilha — então, há quatro anos atrás deveria ter encontrado qualquer pessoa para isso, mas ele simplesmente não queria apenas escolher alguém por obrigação no calor do momento.
— Não acha que esta ilha deveria preparar um casamento? — De repente, perguntaram-lhe.
— Para quem? — Perguntou o Lendário Viking de Reiwa, sentindo que a sua expressão provavelmente não era muito boa.
— Para mim e para a sua mãe! — O comandante Leonard disse o óbvio.
Os Vikings de Reiwa tinham uma cultura cerimonial.
Era essencial um contrato entre as duas famílias. No caso, a família do Lendário Viking de Reiwa e a família de Leonard. Segundo a cultura cerimonial viking, a cerimônia só poderia ser realizada às sextas-feiras, pois era o dia sagrado da belíssima deusa do casamento, Frigga.
Os casamentos, não só os dos vikings, normalmente não são feitos por amor, mas sim por interesse da família em querer selecionar uma companheira bonita e rica para os seus filhos e irmãos. Esse era um processo delicado, pois a futura companheira não poderia ser de uma península diferente ou ter um deus diferente. Por status, glória e respeito. Em parte, por esse motivo, demorava muito para planejar e organizar um casamento.
Uma parte crucial dos preparativos de um casamento era o ritual de limpeza. A cultura cerimonial exigia que os companheiros se lavassem em uma sala cheia de vapor e depois se sentassem em uma tina de lavagem cheia de água quente, pedras brancas e galhos de bétula. O vapor tampando os corpos nus, fazendo o suor deslizar lentamente pelas curvas, fazendo assim, as gotículas quentes removerem simbolicamente a solteirice dos amantes.
E de solteirice, o quarto entendia!
Já na cerimônia, diante do altar feito de pedra, os companheiros tinham que colocar um martelo longo sobre o altar, em homenagem a Thor, o deus da fertilidade e do trovão. Todavia, a existência deste grande deus era contestada por muitos. Havia boatos antigos percorrendo pela Península Escandinava e pela Península Jutlândia: Thor, filho de Odin, havia desaparecido misteriosamente antes de seu casamento com Sif. Pouco se sabia sobre ele, mas diziam que ele havia morrido pela picada de uma serpente, pois gostava de brincar com elas. No entanto, Thor fazia muito sucesso até hoje por causa de seu martelo; mas havia boatos de que ele fora destruído em vários pedaços por outro deus maior. Ele fazia muito sucesso também, pois havia milhares de esculturas de madeiras em templos perdidos — ele, com o seu martelo em mão, um cinco contornando a sua cintura, e vestindo luvas para proteger os seus dedos que apertavam em volta do cabo do martelo, fazia muito sucesso entre as mulheres. Então, sua imagem não fora esquecida, nem mesmo com o seu desaparecimento. Sua existência era contestada, pois ele não respondia mais aos chamados de seus seguidores, que visitavam os seus templos perdidos por toda a Península Escandinava. Apenas chamados, estranhamente, os seus seguidores não deixavam ouro no templo, ou riquezas, não faziam sacrifícios com animais também, pois, ancestrais respeitáveis diziam que o próprio havia Thor pedido por isso. Mesmo que estivesse desaparecido, um martelo ainda seria posto sobre um altar, em homenagem ao deus que gostava de visitar a Península Balcânica.
Retomando para as tradições, os convidados do noivo e da noiva iam para o local da cerimônia separadamente, gerando uma pequena competição digna entre eles: quem chegasse primeiro venceria a competição, e os perdedores serviriam cerveja e carne de cervo aos vencedores a noite toda! Isso era incrível para os preguiçosos, simplesmente adorável.
Depois do beijo caloroso e apaixonante, os casal iria para uma toca ou casa destinada para eles dois. O marido, assim que chegasse, iria bloquear a porta da casa para que a sua esposa não entrasse sozinha. Após ajudá-la a cruzar a soleira da porta, ele iria cravar a lâmina da sua espada na parede da casa. Se a lâmina fosse completamente enterrada na madeira, o relacionamento seria bem-sucedido e duradouro. Seis ou oito testemunhas vikings acompanhavam os noivos ao leito matrimonial, até que eles praticassem a fornicação.
Rolava um espetáculo público na consumação do prazer!
Embora o Lendário Viking de Reiwa nunca tivesse interesse em assisti-los, acontecia muito na Ilha de Reiwa. Era de extrema importância o casamento viking e ele deveria ser preparado com bastante cuidado, motivo esse que o fez negar a se casar com alguém que não gostasse ou acabasse de conhecer.
Para fugir do comandante Leonard que queria se tornar o novo pai dele, o Lendário Viking de Reiwa apressou os seus passos para chegar na tenda de Enon o mais rápido possível.
— Lendário Viking de Reiwa! — O comandante Leonard o chamou várias vezes. — Lendário Viking de Reiwa!
Os dois estavam próximos da tenda de Enon e os gritos do comandante Leonard puderam ser escutados até pelos defuntos enterrados no cemitério Reiwa. A tenda era feita de pele de animal e tinha uma pequena cortina que se levantara após os gritos do homem cessarem, revelando o rosto de uma mulher bonita. Os olhos dela brilharam ao encontrá-los à distância.
— Gruti! — vociferou o comandante Leonard, encantadoramente com lágrimas nos olhos.
A mulher na tenda saiu em passos rápidos, já abrindo os seus braços. O Lendário Viking de Reiwa também abriu seus braços, esperando por um abraço de urso quando viu a mulher passar diretamente por ele e se lançar no comandante Leonard, o abraçando fortemente.
O Lendário Viking de Reiwa ficou confuso e indignado com isso.
— Gruti, eu não sou seu filho? Por que você está abraçando este homem?
Gruditi deu um sorriso suave e abraçou-o calorosamente também.
— Por que eu tenho filhos tão ciumentos? Você está tão alto! Eu fiquei apenas alguns dias sem te ver!
Gruditi tinha belos fios de cabelos claros e ondulados, com olhos escuros como a noite e pele beijada pelo sol. O comandante Leonard a encarava com um olhar de paixão e algumas vezes suspirava de felicidade.
O Lendário Viking de Reiwa quase cuspiu sangue e interrompeu o casal de pombos apaixonados.
— Gruti, quem está na tenda?
A mulher teve um choque de realidade e segurou as mãos dele, dizendo:
— Um homem de fora! Ele é tão encantador, e eu me prestei em cuidar dele, pois as mulheres da cidade Báltica o atacaram!
O comandante Leonard cerrou o olhar e cruzou os braços.
— Um homem de fora que tem a pele clara como jade, um semblante frio, olhos azuis escuro e cabelos negros?
— Ele é assim! — respondeu Gruditi, que suspirou. — Ele é muito bonito… parece um deus!
— A Ilha de Reiwa foi abençoada com a incrível presença do General Guts! Eu tive o vislumbre de vê-lo em Atenas. Ele realmente é um deus! Oh Gruditi, se eu não fosse perdidamente apaixonado por você, com certeza… Lendário Viking de Reiwa, onde você está indo?
O Lendário Viking de Reiwa estava caminhando em direção à tenda. Ele levantou a cortina pesada e grossa e entrou dentro da pequena e abafada tenda, encontrando um homem sentado sobre um tapete de pele de boi com o peito desnudo.
O coração dele bateu violentamente.
— É você…! — exclamou ele, inconscientemente no calor do momento.
O homem tinha uma pele pálida e de aparência macia. Ele estava enfaixando o abdômen reto, que estava com cortes de lâminas grossas e sangue coagulado. Ele notou a presença do Lendário Viking de Reiwa rapidamente e o encarou friamente. Seus olhos eram encantadoramente azuis escuros com cílios um pouco volumosos, suas sobrancelhas grossas e de formato perfeitamente arqueado. Seu olhar era como o de um felino. Erguendo seu queixo para que pudesse encarar minudentemente o intruso na tenda, sua mandíbula bem marcante foi exposta, atraindo a atenção do outro.
Seu nariz de dorso reto com a pontinha curvada para cima se franziu imperceptivelmente quando os seus lábios finos se franziam como se estivesse ressentido, como se não estivesse
esperando a visita inesperada do Lendário Viking de Reiwa.
A bela aparência ainda era a mesma!
A frieza sumiu rapidamente do semblante daquele homem ao passar o olhar sobre a cabeça do Lendário Viking de Reiwa, encontrando uma coroa de flores vermelhas no topo. Cerrando o olhar logo em seguida por parecer achar aquilo inesperado, o homem voltou a encará-lo.
O Lendário Viking de Reiwa, por um momento, não soube o que dizer, já que ele estava sendo mortalmente fuzilado pelo homem que tinha um olhar de felino irritado.
Como se fosse um gatinho ranzinza e mal-humorado.
— Você é o Lendário Viking de Reiwa? — O homem quebrou o silêncio.
Aquele homem de semblante sério perguntou em um perfeito nórtico, até mesmo seu sotaque parecia não existir em seu tom de voz áspero e frio. Estranhamente, o Lendário Viking de Reiwa pareceu não ter ficado surpreso com isso. Ele se recompôs, transbordando de felicidade, mas ocultou isso vigorosamente, e ele respondeu ao homem em um tom frio também.
— Sou, e você ainda não deveria se encontrar aqui. A carta com a minha permissão nem ao menos chegou ao eupátrida do principal litoral grego ainda.
Na verdade, ele não costumava falar friamente com ninguém, ele só estava falando assim para rebater o tom de voz do provável General Guts.
Ele quase cuspiu sangue!
O homem afirmou levemente com a cabeça e ignorou o outro completamente nos momentos seguintes. O General Guts terminou de tratar o seu ferimento no abdômen e enfaixou com várias camadas de faixas limpas. Ele se levantou lentamente, sua estrutura era incrivelmente poderosa, mesmo ele estando machucado.
Ele não estava tão alto quanto o Lendário Viking de Reiwa se recordava.
General Guts agarrou uma blusa qualquer dentro da tenda e disse algo enquanto se vestia:
— O seu povo é bem treinado. As suas mulheres conseguiram me ferir.
— As mulheres da cidade Báltica fizeram isso em seu abdômen? — perguntou.
O General Guts o encarou friamente.
— Elas são bem treinadas, mas onde está a educação delas? Expiar alguém tomando banho não é algo considerado descortês aqui nesta ilha cheia de bárbaros?
O Lendário Viking de Reiwa não soube o que responder por um tempo, e ele agradeceu pelo comandante Leonard ter entrado na tenda acompanhado de Gruditi logo em seguida.
O comandante Leonard fez um som de surpresa.
Oh! Ele é tão bonito!
Gruditi se apressou em explicar a situação.
— O General Guts chegou na ilha não faz muito tempo, ele foi bem mal recebido pelos vikings e foi atacado pelas mulheres da cidade Báltica ao tentar se livrar delas. Ele ficou ferido e eu o escondi na tenda isolada de Enon para não sofrer mais nenhuma tentativa de ataque.
O Lendário Viking de Reiwa ergueu as sobrancelhas e encarou o General Guts com desconfiança. Um general de guerra receber um ferimento deveria ser algo surpreendente. Embora a suspeita tenha caído rapidamente, pois ele estava com a mente vaga no momento.
—;Lutar estando nu foi algo extremamente desconfortável, motivo esse que não me deixou me concentrar em lutar e, além do mais, eu não queria machucar o seu povo.
O General Guts cerrou o olhar e suavizou o seu tom de voz ao esclarecer.
O quarto Lendário Viking de Reiwa achou essa explicação aceitável e abaixou a sua guarda, mas ele ainda perguntou para o General Guts, querendo confirmar algo:
— Você já estava aqui antes da minha declaração?
O General Guts não fez nenhum movimento, ele apenas respondia as perguntas sem demonstrar qualquer reação.
— Algum tempo atrás, quando Enon sofreu um naufrágio, eu fui
o homem responsável por trazê-lo de volta para casa. Motivo esse, me levou a saber a localização da Ilha de Reiwa. E além do mais, Liones Sétimo e eu não estamos trocando informações por conta de uma briga pessoal e a última informação que eu recebi foi que o Lendário Viking de Reiwa havia aceitado me refugiar.
Bingo!
O Lendário Vikings de Reiwa percebeu que o General Guts se referia ao eupátrida do principal litoral grego, Liones Sétimo de Atenas, com respeito, não usando o título de pai. Provavelmente, os dois poderiam não ser muito próximos.
— General Guts, o seu ferimento está infeccionado — disse Gruditi, se virando para o tal. — Você deveria ficar de repouso.
— Meu ferimento é uma abertura profunda, porém cobrir o local com um pano limpo é o suficiente. Na presença de sangramento, fazer compressão sobre o curativo vai ser necessário. Senhora, eu posso lidar com isso. — disse o General Guts.
— Oh, querido. — Gruditi franziu suas sobrancelhas, como se pressentisse que o General Guts iria sentir dor com isso.
— Lendário Viking de Reiwa — Leonard chamou por ele. — Podemos conversar lá fora?
O Lendário Viking de Reiwa assentiu levemente com a cabeça e saiu da tenda sendo acompanhado pelo comandante Leonard.
— As mulheres da cidade Báltica não são tão agressivas e fortes, como elas poderiam machucar um general de guerra? — sussurrou. — Além do mais, Enon está morto. Não sabemos se foi realmente o General Guts que o trouxe para a ilha. Não podemos comprovar. Isso não é estranho?
— Foi ele — disse o Lendário Viking de Reiwa. — Foi o General Guts que trouxe Enon para a ilha depois do naufrágio.
— Ah, sim. — O comandante Leonard franziu os lábios e depois analisou as palavras dele. — Como você sabe?!
O Lendário Viking de Reiwa ignorou a pergunta e divagou:
— Liones Sétimo de Atenas quer algo da ilha enfiando seu filho aqui.
— O que poderia ser? Nesta ilha há apenas uma grande abundância de suprimentos que já vendemos para as penínsulas de fora. Há também ouro e prata que trocamos por comida e instrumentos de construção. Se ele quiser algo, é só pedir e a gente negocia.
Então era algo inegociável.
O Lendário Viking de Reiwa riu sozinho no momento seguinte. Seu olhar endureceu, perdendo o brilho conquistado por ter visto o homem de cabelos negros. Todavia, não houve muito tempo para pensar nesta pendência, quando vira vários Vikings de Reiwa correndo em sua direção. Desesperadamente, enquanto alguns vociferavam tão alto quanto dez mil homens.
— Lendário Viking de Reiwa!
Um grupo estava se aproximando com velocidade, ultrapassando as árvores e as pedras para alcançá-lo, quando gritaram:
— Salve o Bellamy!
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Sem revisão
Publicado por:

- Bllau
- “Escritora amadora de C-Novels, escrevendo histórias para satisfazer-se, em uma busca incessante para fugir da realidade medíocre em que, infelizmente, vive lamentavelmente…”
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