Amor de Verão - Extra 2
– Entre. – Alec fala ao ouvir alguém bater à porta.
– Alec… – Daniel entra um pouco acuado e se mantém longe.
– Eu fiz alguma coisa errada ?
– Vem aqui. – ele gesticula com os dedos e se levanta. Daniel assente com a cabeça e se aproxima devagar, ao chegar perto o suficiente da mesa, Alec o agarra pela camisa e o puxa em sua direção.
– Não flerte tão descaradamente com os clientes, isso me irrita! – Alec fala em um tom sério e logo depois o beija. Daniel fica confuso a princípio, mas logo se dá conta de que na verdade, ele estava com ciúmes.
– E se eu continuar… vai me demitir ? – Daniel murmura, o provocando.
– Não se atreva! – Alec o segura com mais força e o encara com um olhar mortal. Não dividiria o seu homem com ninguém.
– Certo, certo… – ele ri e beija o canto da sua boca.
– Serei apenas seu, okay ?
– Okay… – Alec concorda um pouco envergonhado.
– Agora pode me perdoar ?
– Só se fizer algo para mim. – ele sussurra com um sorrisinho travesso em seu rosto.
– O que quiser. – Daniel dá de ombros e sorri, cederia a qualquer um dos seus caprichos.
_______________
Alec, que está sentado sobre a mesa, envolve suas pernas ao redor da cintura de Daniel, mantendo seu corpo próximo ao dele enquanto o beija.
– Alec… – Daniel murmura ofegante e segura seu rosto com as duas mãos, o observando com um olhar feroz.
– Põe pra fora… – Alec sussurra e lhe mostra um sorrisinho travesso.
– Porra… – Daniel ri e o obedece, abrindo sua calça e pondo o seu pau para fora, que já está duro e molhado.
– Eu só te beijei e você já ficou duro desse jeito… – ele o provoca e agarra o seu pau, em seguida começa a masturba-lo devagar, espalhando o líquido pré-ejaculatório por toda a extensão do seu membro.
– Estou me segurando por mais de um ano. Me dá um desconto.
– Não ficou com ninguém ? – Alec questiona surpreso e sente seu coração palpitar.
– Não… – Daniel sorri por vê-lo satisfeito ao saber daquilo e apoia sua testa sobre a dele.
– E você ? – ele questiona ansioso. Não saberia como reagir se Alec dissesse que sim.
– Também não. – Alec ri e lhe dá um beijo rápido.
– Que bom… – Daniel sussurra aliviado.
– Agora chega dessa conversa, quero você dentro de mim! – ele fala enquanto abaixa sua calça junto da cueca e logo depois abre suas pernas, deixando sua buceta molhada à mostra. Daniel observa surpreendido e excitado, mas logo sua mão direita avança em direção a sua buceta.
– Como tem coragem de me zoar quando já está assim ? – Daniel o provoca e desliza seus dedos da parte inferior até o seu clitóris, espalhando o líquido viscoso. Ele usa sua outra mão para afastar os grandes lábios e logo depois o penetra com dois dedos. Ao mesmo tempo, Alec intensifica seus movimentos, dando mais atenção à cabeça do seu pau.
– Ah… espera! – Alec choraminga e se encolhe, estava ansioso para ser penetrado e não queria perder tempo com preliminares.
– O que foi ? Quer que eu meta em você ? – Daniel se inclina um pouco e sussurra próximo ao seu ouvido.
– Sim… – ele murmura e o observa com um olhar manhoso, como se implorasse para ser fodido de uma vez.
– Me pede pra meter em você.
– Mete em mim. – Alec mordisca seu lábio inferior e sorri. Daniel sente um arrepio percorrer sua espinha ao ouvi-lo e logo depois o penetra, se enterrando devagar em seu interior. Queria fazê-lo recordar a sua forma.
– Porra…! – Alec inclina sua cabeça para trás e deixa um gemido alto escapar.
– Caralho, que apertado! – Daniel resmunga e estoca com força. Alec se surpreende e se agarra ao seu corpo, finalmente estava sendo fodido do jeito que gostava.
– Daniel, mais… – ele sussurra e o beija, entrelaçando sua língua com a dele. Daniel segura sua cintura com as duas mãos e seu quadril começa a ganhar velocidade, fazendo com que o barulho dos seus corpos se chocando se misture aos gemidos de Alec e ecoem pelo escritório.
– Merda, eu vou gozar! – ele anuncia em meio aos seus gemidos e envolve seus antebraços ao redor do pescoço de Daniel.
– Eu também… – Daniel murmura e contrai sua mandíbula. Queria se segurar e ficar dentro dele por mais tempo, mas estava excitado demais para fazer isso.
De repente, Alec emite um longo gemido, que vem acompanhado de um intenso orgasmo. Ele se encolhe, enquanto seu corpo estremece e os seus dedos dos pés se contraem. Daniel, o observa atento e logo acaba gozando também, ter seu pau sendo apertado e sugado daquela forma, tornava impossível resistir.
Com um gemido rouco e tímido, ele despeja todo o seu sêmen dentro de Alec, que lhe mostra um sorrisinho de satisfação e o beija.
– Eu te amo… – ele sussurra ofegante e apoia sua testa sobre a dele.
– Eu também te amo. – Daniel também sussurra e sente que tirou um peso dos seus ombros. Era bom estar em seus braços novamente.
_______________
– Aqui, água. – Daniel se senta no sofá ao seu lado e o entrega a garrafa.
– Valeu. – Alec murmura, parecendo cansado, e bebe um gole da água.
– Que horas são ? – ele questiona de repente e gira seu rosto, o encarando.
– Quatro da manhã. – Daniel responde ao conferir as horas no relógio sobre a mesa.
– Porra… não percebi que tinha ficado tão tarde. Desculpa.
– Por que está se desculpando ? – Daniel ri e acaricia seu rosto.
– Você precisa ir para casa, mas acabei te prendendo aqui. – Alec suspira e beija a palma da sua mão.
– Eu quis ficar.
– Seu amigo não vai ficar chateado ?
– Não, talvez só fique preocupado comigo.
– Por que não me avisou que vinha ? Eu teria preparado um quarto e poderíamos morar juntos. – Alec gira seu corpo para o lado, ficando de frente para ele e apoia sua cabeça nas costas do sofá.
– Eu te disse que não foi algo planejado. Odiaria incomodar você.
– Daniel, você não me incomoda. – Alec acaricia seu rosto e lhe mostra um sorrisinho amoroso.
– Não gosto da ideia de você estar morando com outro cara… me irrita. – ele se aproxima e sussurra, o observando com aquele olhar furioso novamente.
– Quando se tornou tão ciumento ? – Daniel sorri.
– Quando eu percebi que odiava não te ter por perto… – Alec sussurra mais uma vez e o beija. Daniel o segura pela cintura e o põe em seu colo, logo depois o abraça, mantendo seu corpo próximo ao dele.
– É temporário, okay ? Me deixa ser alguém bom o suficiente pra estar do seu lado. – ele fala com um olhar tristonho e ao mesmo tempo gentil. Queria estar à altura do grande homem que Alec havia se tornado.
– Eu não quero te decepcionar, então pode esperar mais um pouco por mim ?
– Tudo bem, só não me deixe esperando por muito tempo… – Alec murmura tentando parecer durão, mas o seu rosto está completamente corado.
– Não vou! – ele dá risada e o beija novamente. Não pararia até se tornar bom o suficiente para Alec.
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